Arquivos Organização - Laboratório Bridge http://portal.bridge.ufsc.br/tag/organizacao/ Pesquisa e Inovação em TI Wed, 03 Apr 2024 17:38:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1 https://portal.bridge.ufsc.br/wp-content/uploads/2022/02/bridge.svg Arquivos Organização - Laboratório Bridge http://portal.bridge.ufsc.br/tag/organizacao/ 32 32 Como organizar suas metas do ano aplicando a metodologia OKR? https://portal.bridge.ufsc.br/2024/01/25/como-organizar-suas-metas-do-ano-aplicando-okr/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-organizar-suas-metas-do-ano-aplicando-okr https://portal.bridge.ufsc.br/2024/01/25/como-organizar-suas-metas-do-ano-aplicando-okr/#respond Thu, 25 Jan 2024 17:00:23 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=6024 Tempo de Leitura: 4 minutos Saiba mais sobre OKR e entenda como aplicar o método nos seus objetivos pessoais

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Como organizar suas metas do ano aplicando a metodologia OKR?

Saiba mais sobre OKR e entenda como aplicar o método nos seus objetivos pessoais

Por Júlia Duarte

Você conhece a metodologia OKR? Sabia que além de aumentar a produtividade na sua vida profissional, ela também pode auxiliar suas metas pessoais? Que tal aproveitar esse início de ano para definir seus objetivos e a melhor forma de atingi-los, aplicando o OKR?

Vamos te contar tudo que você precisa saber para transformar suas metas em realidade! 👇

  • O que é o sistema OKR?
  • Por que utilizar a metodologia OKR nas organizações?
  • Como usar o método OKR para cumprir suas metas pessoais?
  • Modelo de Planilha OKR
  • Depoimento sobre uso do OKR na rotina

O que é o sistema OKR? 

OKR é a sigla em inglês para Objectives and Key Results (na tradução, Objetivos e Resultados-chave). Ou seja, essa metodologia auxilia na gestão de metas a partir da definição de objetivos e seus resultados.

Você define o que vai fazer (o objetivo, que é qualitativo) e como você vai medir se alcançou essa meta (com os resultados-chave, que são quantitativos) no espaço de tempo pré-determinado.

Exemplo fictício para os KRs:

Objetivo: Tornar o blog do Bridge um espaço de referência para usuários dos nossos produtos

KR 1: Publicar ao menos 3 conteúdos de Impacto Social;

KR 2: Aumentar as visualizações em pelo menos 20%.

Para cumprir cada um desses KRs, são definidos planos de ações que vão guiar o processo que deve ser percorrido.

Exemplo fictício para as ações:

KR 2: Aumentar as visualizações em pelo menos 20%.

Ações relacionadas:

-Analisar métricas de conteúdos anteriores para ver assuntos em alta;

-Elaborar 2 conteúdos nas redes sociais que direcionem o leitor para o blog;

-Publicar 2 blogposts por semana;

-Medir resultados dos novos conteúdos publicados.

Por que utilizar a metodologia OKR nas organizações? 

O método criado por Andrew Grove,  ex-CEO da Intel, ficou conhecido quando utilizado pelo Google. Muitas organizações aplicam essa metodologia em busca de uma estrutura de metas mais organizada e um engajamento maior dos colaboradores! Ela  traz benefícios tanto individuais quanto coletivos, como foco, alinhamento estratégico, compromisso, acompanhamento constante, entre outros.

Aqui no Bridge, usamos o método no OKR para o Laboratório como um todo e na definição de metas de todas as equipes e projetos. E o andamento de cada um deles fica disponível para o Lab inteiro.

Como usar o método OKR para cumprir suas metas pessoais?

Agora já sabemos o quanto a metodologia OKR é útil para o cumprimento dos objetivos de uma organização, mas como podemos aplicar todas essas vantagens na nossa rotina pessoal? 

Aplicar OKR nas suas metas vai permitir que você tenha tudo registrado e pode contribuir para que saiba exatamente por onde começar.

  • Defina seu objetivo (baseado no que falamos anteriormente)

Ex: Me dedicar mais nas demandas da universidade

  • Quais resultados-chave te ajudarão a medir que você conseguiu?

Ex: KR1 – Entregar todos os 5 trabalhos do semestre dentro do prazo;

KR2 – Ler ao menos 2 textos indicados em cada disciplina.

  • 3º Construa um plano de ação

Ex:  KR1 Entregar todos os 5 trabalhos do semestre dentro do prazo

-Criar um quadro no Trello para registrar o andamento de todos os trabalhos do semestre;

-Comprar um caderno para registrar pontos importantes das aulas;

-Dedicar todos os dias ao menos 30 minutos para as demandas da universidade;

-Reduzir o uso das redes sociais para 1h por dia.

  • Acompanhe o andamento de cada ação e registre as etapas.

Ex: Trello, Planilhas, Agendas, Planner…

Essa etapa é muito importante para que tudo funcione. Como comentado anteriormente, o prazo para cumprimento de cada ação deve ser definido previamente e seguido, mesmo que exista flexibilidade durante o processo (tanto nas datas como nas ações, caso seja necessário).

Para mapear erros de planejamento ou outras questões que impactem a execução, a dica é realizar um check-in de atualização semanal e um registro mensal durante o período que estiver realizando a ação.

Modelo de Planilha OKR

Para ajudar, criamos um modelo para guiar você no acompanhamento das suas metas. Basta baixar a planilha no link abaixo:

Depoimento sobre uso do OKR na rotina

Bolsista de Comunicação
Yuri Micheletti
Bolsista de Comunicação

“Depois que entrei no Bridge e comecei a me familiarizar com o uso do OKR, fiquei pensando o quanto seria legal utilizá-lo para as minhas metas pessoais. Então, eu comecei a usar no último trimestre do ano passado e já percebi uma melhora significativa no planejamento das coisas que eu tenho que fazer e o que devo priorizar. Seja para finalizar um curso, juntar um dinheiro para algum objetivo ou terminar de ler aquele livro que tá parado na minha prateleira”


E aí, já tinha pensado em usar OKR para suas metas?

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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5 insights sobre inovação e trabalho que aprendemos com Gino Terentim https://portal.bridge.ufsc.br/2023/03/09/insights-sobre-inovacao-e-trabalho-com-gino-terentim/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=insights-sobre-inovacao-e-trabalho-com-gino-terentim https://portal.bridge.ufsc.br/2023/03/09/insights-sobre-inovacao-e-trabalho-com-gino-terentim/#respond Thu, 09 Mar 2023 17:37:11 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=5024 Tempo de Leitura: 6 minutos Confira o que aprendemos com o professor e expert em gerenciamento de projetos na palestra exclusiva do nosso evento de 10 anos

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Cinco lições sobre inovação e trabalho que aprendemos com Gino Terentim

Confira o que aprendemos com o professor e expert em gerenciamento de projetos na palestra exclusiva do nosso evento de 10 anos

Produzido por Mahara Aguiar

Em fevereiro de 2023, completamos a primeira década de história do Laboratório Bridge. Como um marco tão importante quanto esse tem que ter uma comemoração à altura, criamos um evento cheio de momentos únicos para os bridgers, nossas pessoas colaboradoras. 

Uma das pessoas que acreditou no nosso propósito foi o professor e expert em criatividade, gerenciamento de projetos e agile, Gino Terentim! Ele fez o encerramento oficial do nosso evento com uma palestra voluntária incrível sobre inovação, colaboração e longevidade organizacional. 

E como ser bridger também significa compartilhar conhecimento, neste conteúdo trouxemos cinco insights que tivemos durante a palestra do Gino. 

Se quiser aumentar suas conexões e percepções sobre questões como conflitos, mudanças, erros e colaboração, fica com a gente! 👇

  • Mudança não é algo novo. Se preparar para isso é o mínimo 
  • Saiba porquê você faz o que faz e crie mais conexões 
  • Ikigai: os quatro pilares de uma vida com valor 
  • Não ter discussões não significa que um time está saudável
  • Errou? Não foque no erro, mas nos acertos do passado

Mudança não é algo novo. Se preparar para isso é o mínimo 

Sim, o mundo está mais acelerado hoje do que 100 anos atrás. Inovações surgem (e morrem) com muito mais rapidez e é difícil se adaptar às novidades tão frequentes. Mas a mudança não é nova. 

Heráclito de Éfeso (540 a.C. – 470 a.C.), grande filósofo da antiguidade grega, já sabia disso 2500 anos atrás, quando disse uma das frases mais famosas da filosofia ocidental: a única constante da vida é a mudança. Ou seja, não dá pra ignorar a existência de uma sabedoria de tantos séculos e dizer que só agora a mudança passou a ser frequente na nossa vida, né?  

E pior, como dizer que não estávamos prontos para algo que, literalmente, sabemos que sempre vai acontecer? 

Será que é medo do que a mudança representa? Para muitas pessoas e organizações, mudança é sinônimo de dor de cabeça. Mas não precisa ser. Mudar é passar de um estado para outro, diferente. Simples assim. Cada pequena alteração em si, na organização, produto ou serviço, já é uma mudança. 

E sabendo de tudo isso, o que resta?  Começar a tratar de  inovação contínua. Transformar a ideia de que inovar deve ser um projeto com começo, meio e fim, e que devemos esperar que a mudança aconteça para nos adaptarmos. Só assim podemos nos preparar para a inevitabilidade da mudança.  

Saiba porquê você faz o que faz e crie mais conexões 

Se você está no meio de negócios, comunicação ou curte desenvolvimento pessoal, já deve ter ouvido falar do círculo dourado de Simon Sinek. Ele nos fala que, para ter sucesso em inspirar outras pessoas a seguir suas ideias, você precisa ter o seu porquê claro. 

Afinal, o que isso significa? Que pessoas se conectam muito mais por histórias compartilhadas do que coisas materiais ou processos operacionais. Nos motivamos e inspiramos em propósitos e valores compartilhados – o nosso porquê. 

O círculo dourado de Simon Sinek nos mostra os três arcos: por quê, o arco mais interno, é nosso propósito. Como, o arco central, são as nossas normas e processos. E o quê, o arco mais externo, é o produto ou serviço em si.

Poucas pessoas conseguem ir além do “o que fazem” – o arco mais externo do círculo dourado. É como a maioria das pessoas se define, especialmente no meio profissional: ser cabeleireiro, palestrante, desenvolvedor, analista de dados. Uma organização de tecnologia, finanças ou logística.

Mas o que realmente diferencia lideranças e organizações que  prosperam é ir além das duas primeiras camadas do círculo dourado (ou seja, o que se faz e como se faz). Saber o porquê se torna um guia para decisões, parcerias e novos caminhos. 

Se o seu “o quê” for ser professor, talvez seu porquê seja querer transformar as pessoas com o conhecimento. Se você for desenvolvedor de sistemas, talvez seja possibilitar rotinas melhores para as pessoas. 

Ou, no caso do Bridge, contribuir para o bem das pessoas com tecnologia e inovação!  

Ikigai: os quatro pilares de uma vida com valor 

“O Ikigai nos ajuda a responder uma das perguntas mais difíceis nos dias de hoje: por que fazemos o que fazemos?”, indagou Gino Terentim em sua palestra nos 10 anos do Bridge. E, quando bem aplicado no autoconhecimento, é uma grande ferramenta. 

Ikigai é um conceito japonês que significa o motivo pelo qual se acorda todos os dias; a razão pela qual as pessoas sentem prazer em viver. E ele é composto por quatro dimensões interrelacionadas: o que amamos fazer, o que fazemos bem, o que nos traz retorno e o que as pessoas precisam que façamos. 

A grande virada de chave é perceber que, caso haja um desequilíbrio entre esses quatro pilares, as nossas atividades sempre parecerão desconectadas de nós, sem significado ou valor. 

Se você faz bem algo que ama e é necessário para as pessoas, mas isso não dá retorno, em certo momento a escassez vai bater à porta. 

Se você tem retorno em algo que faz bem e é necessário, mas que você não ama fazer, eventualmente terá desgosto.

Se você faz algo que ama, que traz retorno e que é necessário, mas não sente que faz bem, é aí que vem o sentimento de incompetência.  

Por fim, se você faz algo bem, ama o que faz e traz retorno, mas não é algo que seja necessário para as pessoas e para o mundo, em algum momento poderá se sentir inútil.

E embora sejam sentimentos extremamente comuns, ninguém gosta de se sentir desse jeito, não é? Mas até isso pode ser usado a seu favor. Perceber esses sentimentos é um bom indicativo do que está em falta. Assim, fica mais fácil encontrar formas de ver mais valor no que já está na sua vida e identificar o que, de fato, precisa mudar. 

Não ter discussões não significa que um time está saudável

Passar semanas trabalhando em equipe sem que haja nenhuma discordância ou debate nas reuniões parece o paraíso, né? Sinal que os processos de trabalhos estão fluindo, a equipe está conectada, tudo vai bem… Só que não é beem assim. 

Que fique claro: um ambiente sem brigas ou confrontos é o mínimo a se esperar de um local de trabalho. Mas estamos falando de discordâncias entre pontos de vista diferentes, dos conflitos necessários para achar uma solução quando o time enfrenta algum problema. 

Isso porque conflitos e debates só acontecem quando há confiança suficiente para que nossas opiniões sejam mostradas e respeitadas. E confiança é a base para que um time trabalhe bem. O bom funcionamento de equipes, por sua vez, é o que faz uma organização prosperar.

O conceito está no livro “Os cinco desafios das equipes”, do autor Patrick Lencioni, lançado em 2002. Vale a pena ler e perceber se está passando por algum desses desafios na sua equipe, já que o livro também mostra como resolvê-los.  

Errou? Não foque no erro, mas nos acertos do passado

Para finalizar, uma lição não só para a vida profissional, mas para a pessoal, acadêmica, relacionamentos, tudo! O fato é que quando erramos em algo, ainda mais quando o erro é feio, geralmente ficamos pensando nele por muito tempo. “O que eu poderia ter feito diferente? Como eu pude errar assim?”. 

Mas e se houvesse uma forma mais saudável – e produtiva – de lidar com nossos erros? É o que prega a tradição Zulu, etnia presente em países do sul africano. 

Quando alguém comete um erro, é comum que outras pessoas o cumprimentem com a palavra “sawabona”, que na língua zulu significa “eu valorizo você”, e então lembrem algo de bom que a pessoa tenha feito no passado. Ao final, a pessoa que cometeu o erro lhe responde “shikoba”: “então, eu existo para você”.

Não se trata de ignorar erros ou não tentar repará-los. Trata-se de relembrar, repetidamente, que apesar dos nossos erros, os nossos acertos também existem. E que é melhor gastar tempo tentando acertar – ou reparar erros – do que ruminando no que foi feito de errado. 


Essas pílulas de conhecimento são uma parte pequena do que foi compartilhado pelo Gino Terentim conosco. Mas, como você viu nesse blogpost, as menores coisas podem fazer uma grande mudança. E se você veio em busca de melhoria e mudança, é isso que esperamos que tenha acontecido com você!

Caso queira conhecer mais do trabalho e reflexões do Gino, é só se conectar com ele

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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5 características essenciais para um bom profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/26/5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/26/5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional/#respond Thu, 26 Jan 2023 11:45:00 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4870 Tempo de Leitura: 4 minutos Veja as características decisivas para ganhar confiança no ambiente de trabalho e se tornar um ótimo profissional

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5 características essenciais para um bom profissional

Veja as características decisivas para ganhar confiança no ambiente de trabalho e se tornar um ótimo profissional

Produzido por Yuri Micheletti

Na busca por colaboradores capacitados, o mercado de trabalho tem se tornado mais exigente a cada ano. Por isso, é sempre importante buscar o desenvolvimento profissional para fazer brilhar os olhos dos recrutadores.

Comunicação, cooperação, proatividade, criatividade e organização são algumas das características que podem te fazer um ótimo profissional no mercado de trabalho. Quer saber mais sobre elas? Então confira o artigo! 👇

  • A arte da boa comunicação 
  • A capacidade de trabalhar em equipe
  • Proatividade, mais do que uma palavra bonita
  • O exercício da criatividade
  • O caminho organização

1. A arte da boa comunicação

A boa comunicação é uma das características que pode fazer diferença em qualquer situação da vida cotidiana, e no ambiente profissional não é diferente. E, não se engane, quando se fala em comunicação, não estamos entrando no mérito de ser mais ou menos extroversão, mas sim se a pessoa consegue trocar informações com clareza e assertividade, além de saber qual é o momento certo para tocar em determinado assunto.

Ter uma boa comunicação desenvolvida ajuda a melhorar diversos aspectos da organização, entre eles:

  • A qualidade da relação com colegas, gestores e clientes
  • A compreensão de informações repassadas entre áreas
  • Evitar retrabalho por falhas de comunicação

No livro “Desenvolvendo Competências Consistentes”, por exemplo, isso já é pontuado. O autor Paul C. Green afirma que “um estilo de comunicação que é respeitoso e tático pode refletir uma declaração de valores de uma organização”.

2. A capacidade de trabalhar em equipe

Além de ajudar a organização, a capacidade de trabalhar em equipe é essencial para melhorar a convivência entre os profissionais. Assim, todo mundo sai ganhando!

Ao unir mais de uma pessoa para trabalhar em prol de um objetivo, as diversas qualidades e experiências destas contribuem para que o projeto ou tarefa seja realizada de forma mais rápida e eficiente.

Junto a isso, o trabalho em equipe também contribui para o compartilhamento de experiências entre colaboradores. Por esse motivo, várias organizações procuram por pessoas que tenham um traço forte de cooperação.

Mas, como comprovar isso em uma entrevista de emprego, por exemplo? Cite momentos e projetos específicos em que você teve participação ativa e colaborativa, fale quais as dificuldades que aconteceram e como você auxiliou a superá-las coletivamente.   

3. Proatividade, mais do que uma palavra bonita

Sabemos que todo mundo sempre fala dela quando o tema é soft skills, mas ela é muito mais do que uma palavra pronta no currículo. Isso mesmo, estamos falando dela: a proatividade. Qualidade relacionada à iniciativa para a resolução de problemas e tarefas.

Com iniciativa própria para começar atividades, colaboradores proativos conseguem evitar diversas situações negativas com antecedência.

Sabe quando você percebe que o projeto em equipe não está alavancando, pois o seu colega está atolado de tarefas e não consegue dar andamento na sua parte? Em uma situação dessa, a pessoa proativa oferece ajuda ou indica soluções para o problema, buscando esforços para que este seja resolvido.

A proatividade mostra o interesse e a importância que o profissional dá em realizar determinada atividade. Isso faz com que tanto a empresa quanto os seus colegas tenham confiança em você e ajude a desenvolver um senso de liderança.

Além disso, ser proativo na busca por novas soluções também dá espaço para que a criatividade aflore, já que você é quem está liderando a busca por aquele resultado! E falando nela…

4. O exercício da criatividade

A criatividade é a capacidade de imaginar, criar e propor soluções de forma inovadora. Sendo assim, uma característica “coringa” para qualquer local de trabalho, já que é essencial para a resolução de problemas.

Mas não apenas isso, a criatividade também é essencial para promover um ambiente de trabalho mais produtivo. Um profissional criativo tende a desenvolver novas ideias constantemente e olhar o seu entorno de forma diferenciada, o que aumenta a sua chance de sucesso na empresa.

E, ao contrário do senso comum, ser criativo não é apenas um “dom”, mas pode ser exercitado. Existem diversas dinâmicas que nos fazem ativar esse lado do pensamento. 

Resolver problemas de lógica, ler livros de fantasia, imaginar desenhos a partir de formas da paisagem cotidiana – vale tudo para fortalecer a mente!

5. O caminho da organização

Uma pessoa organizada é aquela que consegue colocar tanto as suas atividades quanto o espaço em que trabalha em ordem, de forma que consiga cumprir seus objetivos mais facilmente.

A organização é uma característica que ajuda qualquer pessoa a se planejar, e assim estabelecer caminhos para atingir determinados objetivos, independente deles serem de curto, médio ou longo prazo. Além disso, contribui para que o profissional não perca seu tempo e finalize as atividades com eficiência.

Quer mais dicas de organização e produtividade? Aqui listamos algumas ferramentas, que usamos aqui no Laboratório Bridge, e podem ajudar a construir ainda mais o seu foco.  


No blog do Laboratório Bridge você vai poder encontrar diversos conteúdos que também vão contribuir para que você se torne um profissional melhor.

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/#respond Thu, 24 Nov 2022 15:09:05 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4709 Tempo de Leitura: 6 minutos Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia?

Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

Produzido por Fernanda Mioto, Everton Coelho, Isabela Mosquini e Marina Soares

Você já ouviu falar em Hackathon? O Hacka (ou, aqui no Lab, bridge_hack) é uma maratona de programação na qual profissionais de diversas áreas da tecnologia se reúnem por horas, dias ou semanas a fim de desenvolver uma inovação juntos! Isso pode ser explorar dados abertos, desvendar códigos e sistemas, discutir novas ideias ou desenvolver projetos.

No Bridge, o nosso Hackathon foi sobre o tema “análise de comportamento e satisfação dos nossos usuários através de dados”. Com equipes mistas e diversas, o resultado não poderia ser diferente: projetos incríveis, muita diversão, premiações e muito mais!

Quer descobrir o passo-a-passo da criação dessa competição? Vem com a gente!

  • O time de organizadores
  • Pensando no tema – qual vai ser?
  • Criando o plano de comunicação
  • Planejando o ambiente
  • Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

O time de organizadores

Antes de qualquer coisa, o primeiro passo para desenvolver um ótimo Hackathon é ter uma equipe de organizadores diversa e comprometida com o evento.

No nosso caso, juntamos designers, supervisores desenvolvedores, programador e analista de gestão de pessoas. Assim, havia especialidades diferentes, ajudando a chegar aos melhores resultados.

Pensando no tema – qual vai ser?

Desde a primeira reunião, percebemos que a escolha do tema seria crucial para o sucesso do evento. Isso porque o tema possui um peso forte na percepção das pessoas sobre o sucesso ou fracasso de um Hackathon.

Ou seja, era necessário desenvolver critérios para avaliar as ideias de temas. O que o tema precisa ter e contemplar para que todos os bridgers se sintam incluídos e motivados? Assim, desenvolvemos seis critérios de avaliação das sugestões. Vamos a eles!

  1. Tema que todos os colaboradores possam ajudar

Aqui no Bridge, temos uma gama bem diversificada de profissionais,desde desenvolvedores mobile que utilizam uma determinada linguagem, até profissionais ágeis da gestão. Por isso, foi necessário avaliar cada tema dentro da proposta de incluir todo mundo.

  1. Não se limita a um projeto

Desenvolvemos projetos como o Prontuário Eletrônico do Cidadão, e-SUS Vacinação, SISMOB Cidadão, entre outros. Ou seja, cada bridger trabalha em um projeto. Caso nossa escolha de tema fosse para um sistema em específico, os que já trabalham nele teriam vantagem e os que não são da área, dificuldade.

Embora este seja um critério limitante nos temas, deixando-os menos específicos, decidimos mantê-lo para deixar o evento mais justo, já que a cadência do Hackathon é de um ano. 

  1. Não requer conhecimento prévio ou específico

Não gostaríamos de um tema muito técnico, em que desenvolvedores participassem o dia todo e membros de outras áreas não tivessem o que fazer. Isso desestimularia a participação destes em futuros eventos.

Além do mais, um tema muito técnico precisaria de muita pesquisa para o desenvolvimento da solução.

  1. Desperta interesse e motivação nos bridgers

É importante pensar: quanto esse tema consegue manter o pessoal motivado e engajado durante o dia para desenvolver a solução? Você pode pensar que determinado tema é mais importante para ajudar a sua organização no momento, porém, é necessário escolher algo que também anime quem vai desenvolver!

  1. Propício a ideias e inovações

O tema dá liberdade para as equipes inovarem e trazerem ideias diferentes? Se sim, é um bom indicativo!

  1. Condições iguais para as equipes

O tema gera condições desiguais entre as equipes? Por exemplo, é muito específico para Product Owners? Se sim, melhor escolher outro.

Após a definição desses critérios, vale um brainstorming (ou chuva de ideias) para explorar os possíveis temas e responder aos critérios. Na organização do nosso Hacka, desenvolvemos uma planilha em conjunto, em que colocamos todos os temas levantamos e avaliamos cada um.

Com isso, conseguimos filtrar melhor os temas e ajustar outros para que conseguissem atingir o critério. Como, por exemplo, criar material de apoio para gerar uma condição mais igual entre as equipes.

“Escolher o tema para o Hackathon foi um grande desafio! Por conta disso, levamos algumas reuniões para conseguir encontrar, discutir e refinar o tema. É um ponto crucial e merece a devida atenção para futuros eventos”.

Everton Coelho, membro da comissão organizadora

Criando o plano de comunicação

Um bom evento precisa de uma boa divulgação! E, para isso, é necessário desenvolver uma identidade visual condizente com o tema.

A escolha foi feita com base na identidade do evento anterior, com umaapenas algumas adaptações e atualização para uma linguagem mais alinhada com a cara atual do Bridge. Ou seja, mais tecnológica ainda!

Essa escolha foi feita com base na ideia de manter uma unidade entre os eventos, reforçando a marca do bridge_hack entre os colaboradores.

Ilustração: Isabela Mosquini

Depois de desenvolvida a identidade visual, pensamos em todas as comunicações que seriam necessárias para os bridgers. Como nossa comunicação é toda feita pelo Slack de forma assíncrona, todas as principais informações foram divulgadas ao laboratório através de peças gráficas.

Elas tiveram como objetivo comunicar todas as informações do evento. Dá uma olhada nas informações divulgadas para os bridgers por meio de peças gráficas:

  • Inscrições para o Hackathon
  • Composição e nomes das equipes inscritas
  • Programação do dia e ocupação da sala
  • Ganhadores

Também fizemos chamadas no Google Meet para a divulgação do tema, apresentação do pitch e a entrega das premiações.

Além das divulgações internas, também tivemos a produção dos prêmios dos vencedores e uma cobertura do evento nas redes sociais! A cobertura do evento pelas redes sociais (e, inclusive, a elaboração deste mesmo blogpost) teve como objetivo espalhar a importância do Hackathon dentro do Bridge! Assim, mostramos o quanto a frase #ExplorarNovosMundos faz parte da nossa cultura.

O plano de comunicação também incluiu a comunicação com as equipes inscritas no Hackathon! Após a inscrição, criamos canais com todos os participantes, visando facilitar a comunicação e ter mais abertura para tirar dúvidas mais específicas com os participantes.

Planejando o ambiente

Caso seu Hackathon seja feito de forma presencial ou híbrido, é importante que todos tenham acesso a salas separadas por equipes. Assim, eles poderão debater ideias, criar suas próprias formas de trabalho e dividir as atividades com seus times. Além disso, é essencial que todos tenham acesso a computadores de boa qualidade. No Bridge, providenciamos todos os equipamentos.

No nosso evento, as equipes podiam ser híbridas, o que tornava o desafio de planejamento de ambiente ainda maior. Já que temos uma política de trabalho remoto muito forte, não poderíamos deixar de incluir os bridgers #RemoteFirst. Por isso, a comunicação síncrona e assíncrona via Slack, Google Meet ou Discord era constante. Os que estavam no Laboratório presencialmente desenvolvendo a solução trabalhavam em conjunto com os bridgers que participavam de diversos outros lugares.

Outra questão pensada no planejamento foi o enriquecimento ambiental. Tínhamos café a vontade, criamos momentos de intervalo e, no final, levamos pizzas e vários outros lanchinhos para todo mundo relaxar e curtir os resultados finais!

Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

Após toda a organização das equipes, desenvolvimento dos projetos e apresentação pra banca avaliadora, tivemos a avaliação das propostas. Nesse Hacka, tivemos uma pontuação dividida da seguinte forma: 

  • Possibilidade de implementação – peso 5
  • Valor enquanto proposta – peso 4
  • Inovação – peso 3
  • Experiência do usuário – peso 3
  • Pitch – peso 1

Anteriormente, o critério “possibilidade de implementação” não tinha um peso tão alto. Porém, dessa vez pensamos que uma maior valorização dele nos traria um resultado melhor com soluções possíveis de utilizações práticas! 

O “valor enquanto proposta” teve o segundo maior peso, em que avaliamos o impacto da solução em questão de melhora de performance, quantidade de pessoas impactadas e valor das informações trabalhadas.

No momento da avaliação das propostas, rodamos um planning poker otimizado. Em resumo, um planning poker é uma técnica ágil utilizada no Scrum para que as equipes de projeto (neste caso, a banca avaliadora), consiga estimar um conjunto de tarefas rapidamente. Isso porque o tempo era curto, com apenas cinco minutos para a avaliação de cada equipe após o seu pitch.

Cada avaliador dava uma nota de um a cinco para cada critério, sem compartilhar com os outros avaliadores. Depois que todos tivessem avaliado, os mesmos discutiam cada um dos critérios, expondo as notas dadas por cada avaliador, levando em consideração principalmente as observações dos avaliadores que deram a maior e menor nota. 

Durante a discussão, eram anotados os pontos fortes e fracos das soluções e, após toda a conversa, chegavam a um consenso sobre a nota de cada categoria.

É só partir pro abraço!

Após a avaliação dos projetos e divulgação do primeiro, segundo e terceiro lugar, entregamos as respectivas premiações para os vencedores. Também fizemos uma devolutiva para as equipes com as notas, destacando os principais pontos das soluções e os que poderiam ser melhorados. 

Também coletamos feedbacks dos participantes do evento, com perguntas sobre tema, organização, execução, avaliação e demais pontos. Isso para avaliar as características de melhoria do evento e, é claro, buscar cada vez mais #FazerBemFeitoInclusiveOCafé.

As soluções desenvolvidas foram pensadas inteiramente pelos bridgers e servirão para auxiliar ainda mais no nosso desenvolvimento pela melhoria da gestão pública brasileira.

Aí foi só festa, pizza e descanso! 🍕

É o Bridge cada vez mais contribuindo para o bem das pessoas com tecnologia e inovação!


E aí, curtiu conhecer um pouco do processo de criação do Hackathon?

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Como aumentar a produtividade individual no home office? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%25ef%25bf%25bc https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/#respond Thu, 03 Nov 2022 15:55:11 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4669 Tempo de Leitura: 5 minutos Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

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Tempo de Leitura: 5 minutos

Como aumentar a produtividade individual no home office?

Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

Produzido por Marina Soares

Com mais tempo para as atividades, maior facilidade na comunicação entre membros das equipes e muitas outras vantagens, o home office se tornou o principal modelo de trabalho de inúmeras grandes empresas. E trabalhar de casa virou o sonho de muita gente! Afinal, a liberdade de trabalhar de qualquer lugar é apenas uma das vantagens desse modelo. 

Mas, ao trabalhar de casa, surgem desafios que nunca havíamos lidado antes; aquelas pequenas distrações que só o trabalho remoto proporciona. Então como manter a produtividade individual no home office?

No artigo de hoje, vamos falar sobre o conceito de produtividade, técnicas de organização e produtividade individual que são utilizadas de verdade pelos colaboradores dentro da nossa organização. Vem com a gente!

O termo da moda (mas bem além do senso comum)

Não é por acaso que a produtividade está em alta: essa é a capacidade de realizar o máximo de trabalho com o mínimo de recursos necessários. Ou seja, super importante para o ambiente corporativo.

É importante lembrar que a pessoa produtiva não é sinônimo de rapidez a todo segundo, só fazendo mais coisas em menos tempo. Afinal de contas, somos humanos, não máquinas. 😉

A produtividade é como uma balança: é importante equilibrar o tempo de trabalho com a quantidade ou qualidade do que é desenvolvido. Seja qual for o objetivo, ter em mente a produtividade como uma aliada do crescimento é fundamental.

O que importa de verdade é ter a capacidade de observar os processos, organizá-los para ter maior qualidade ou quantidade e pôr a mão na massa. É seguir uma hierarquia de prioridades, disponibilidade e disposição.

Ou seja, produtividade tem tudo a ver com planejamento de tarefas!

Produtividade individual

Quando falamos de trabalho em equipe, às vezes esquecemos que cada membro é uma pessoa única, e que toda produtividade coletiva começa com o indivíduo! 

Por isso, utilizamos diversas técnicas e ferramentas virtuais para promover a organização individual, que por sua vez se reflete em um time mais alinhado, organizado e, claro, produtivo. Vem conhecer! 👇

  • Checklists diários

Organizar a semana e dividir as atividades em tarefas diárias é ótimo para quem precisa desenvolver vários projetos ao mesmo tempo ou com prazos curtos. 

Diversas equipes do Bridge fazem da seguinte forma: todos os dias, um bot envia uma mensagem automática para o grupo de mensagens da equipe no Slack, perguntando quais são as atividades diárias de cada um.

Imagem 1: dispositivo de disparo de mensagens automáticas do Slack, programa utilizado no Bridge como workspace virtual

Então, ao iniciar o turno de trabalho, a primeira atividade de cada um é desenvolver a lista de tarefas e compartilhar para que toda a equipe esteja ciente das atividades de todos. Quase como uma daily, só que assíncrona, adaptável ao horário de trabalho de cada um. 

Olha só um exemplo:

Imagem 2: exemplo de lista de atividades do checklist diário

  • Google Agenda

O Google Agenda é uma mão na roda para a organização individual e das equipes! Além da possibilidade de criar eventos e reuniões com toda a equipe, o Agenda também tem diversas outras funções.

Você pode adicionar lembretes para horas exatas, criar eventos e tarefas recorrentes, registrar seu horário de trabalho, se trabalhará em casa ou no escritório em determinado dia, checar agendas de outros colegas de trabalho e muito mais. 

Na equipe de Comunicação do Bridge, a agenda também serve de calendário de publicações nas redes sociais. Essa pode ser vista e modificada por todos da equipe!

Imagem 3: Exemplo de utilização da agenda em conjunto

  • Cards individuais no Trello

O Trello já é famoso para quem trabalha em equipes e precisa organizar tarefas, porém, ele também é ótimo para organização individual!

No Núcleo de Gestão, por exemplo, em todo início de Sprint nós criamos os cards/tarefas que serão desenvolvidas naquele espaço de tempo para a equipe. E, também, os cards individuais, que ficam disponíveis para todos verem. 

Também adicionamos pontuações nos cards, para termos noção de quão difícil ou demorada será a tarefa descrita. Essa pontuação serve também para comentar e, se necessário, ajustar a carga de trabalho da equipe nas Sprint Planning e Retrospectivas. 

Imagem 4: captura de tela do Trello da equipe de Comunicação do Bridge, com cards individuais, pontuações e etiquetas.

  • Ferramentas para foco e distribuição de tempo

Além de organizar e classificar as atividades por prioridade, algumas ferramentas podem auxiliar no foco e distribuição de tempo.

O método Pomodoro, por exemplo, é um ótimo aliado para isso. Por meio de ciclos de tempos de foco alternados com relaxamento, o método pomodoro permite que os tempos de trabalho e pausa sejam bem distribuídos e cumpridos. Tudo isso dá uma baita ajuda na produtividade!

#DicaDaBridger: a extensão “Marinara”, disponível para o Google Chrome, é uma ótima ferramenta para isso. O software é gratuito e permite que cada usuário utilize como achar melhor!

Para quem curte ouvir música enquanto trabalha, mas se perde cantando e não consegue se concentrar, a dica de agora é valiosa! As músicas “Lo-Fi” (diminutivo de Low Fidelity), são ótimas para curtir um som e trabalhar com prazer.

#DicaDaBridger: no spotify, o Lofi Fruits Musics é uma boa pedida. Com hits conhecidos tocados em uma pegada mais calma e instrumental, é impossível não curtir o trabalho.


E aí, depois de todas essas dicas, é só se organizar e curtir o home office, seja da sua casa, de outro país ou de onde quiser! 😎🏖

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Jekyll: conheça a ferramenta de documentação de projetos https://portal.bridge.ufsc.br/2022/10/11/jekyll-conheca-a-ferramenta-de-documentacao-de-projetos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=jekyll-conheca-a-ferramenta-de-documentacao-de-projetos https://portal.bridge.ufsc.br/2022/10/11/jekyll-conheca-a-ferramenta-de-documentacao-de-projetos/#respond Tue, 11 Oct 2022 17:46:44 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4650 Tempo de Leitura: 3 minutos Entenda o que é e como documentar softwares, e conheça a ferramenta utilizada no Laboratório Bridge

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Jekyll: conheça a ferramenta de documentação de projetos

Entenda o que é e como documentar softwares, e conheça a ferramenta utilizada no Laboratório Bridge

Bianca Nocetti e Marina Soares

Gestão do conhecimento é o segredo de uma equipe que está sempre em evolução! No desenvolvimento de projetos, não é diferente. Preservação, manutenção e descentralização do conhecimento devem ser prioridades para os times.

E para que um processo de gestão seja bem-sucedido, a documentação tem um papel importante, contribuindo também para o  desenvolvimento e aperfeiçoamento do produto. Com ela, é possível ter uma visão clara de como o projeto está e quais funcionalidades ele atende. Aí fica mais fácil identificar melhorias e novas possibilidades!

Mas como fazer isso? 🤔

Hoje a Bianca Nocetti, Product Owner no Bridge, fala sobre como documentar projetos com a ferramenta Jekyll. Bora aprender?

  • O que é documentação de software?
  • Etapas básicas para uma boa documentação
  • Conheça a ferramenta que usamos para documentar projetos no Bridge

O que é documentação de software – e por que fazer isso?

A documentação é um material textual que times de engenharia, teste, produto e outros profissionais utilizam para realizar, descrever e registrar o trabalho desenvolvido.

Você pode estar pensando: “Mas, para que documentar um software? É só ter um código legível, com boa arquitetura e que siga as práticas de clean code”

E sim, todos esses quesitos são essenciais para um bom projeto, mas a documentação também é. Afinal, apenas os programadores têm o controle e o conhecimento em traduzir uma linguagem de alto nível. Com o material escrito, qualquer pessoa do time – seja ela desenvolvedora ou não – poderá acessar e entender o projeto.

Além disso, os documentos descentralizam o conhecimento sobre um determinado produto, o que torna as mudanças e evoluções da equipe muito mais fáceis. Ter um documento para consultar informações técnicas facilita a rotina de quem programa,  evita retrabalho e contribui para a adaptação de novos integrantes à equipe.

Em projetos mais complexos, a documentação também deve registrar como funciona determinado algoritmo, diagramar fluxos de dados, a arquitetura do sistema, etc. Ou seja, tudo que for relevante para a compreensão do funcionamento do sistema como um todo.

Etapas básicas para uma boa documentação

As dicas podem parecer óbvias, mas são super importantes na hora de documentar um software. Dá uma olhada nas quatro características de uma boa documentação:

#1 Material objetivo

Evite alongar desnecessariamente as informações. Descreva apenas o que for útil.

#2 Fácil de entender e pesquisar

A estrutura da documentação deve ser pensada para facilitar a navegação e a busca das informações.

#3 Linguagem simples

Evite termos complexos e informações implícitas. Utilize linguagem clara, acessível e, se possível, aplique outros recursos para facilitar o entendimento, como imagens e diagramas.

#4 Descrições úteis para a equipe técnica

Além das regras de negócio, é importante documentar a parte técnica do produto. Aí entra arquitetura do sistema, funcionamento de algoritmos essenciais ou complexos, estrutura do banco de dados, diagramas de determinados fluxos de informação e outros.

Conheça a ferramenta que usamos para documentar projetos no Bridge

Aqui no Bridge, utilizamos uma ferramenta gratuita para realizar a documentação: o Jekyll. Ele é um gerador de sites estáticos que converte automaticamente vários arquivos, seja em HTML, css, javascript, markdown, entre outros.

Para versionamento, a ferramenta utiliza o GitHub, com branches, PRs, commits, etc. Além disso, não é necessário ter uma base de dados. A ferramenta possui sua própria hospedagem gratuita no GitHub Pages.

O Jekyll promove agilidade na escrita do conteúdo com Markdown, pois, ao contrário do HTML, não é necessário abrir e fechar diversas tags para formatar o texto, por exemplo.

Ou seja, é uma mão na roda na hora de documentar nossos projetos!


Para a realidade do Laboratório, o Jekyll foi a ferramenta que nos adaptamos melhor. E por aí, quais ferramentas estão no seu dia-a-dia de desenvolvimento? Conta pra gente nas nossas redes sociais!

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Quer aprender mais com o Bridge? Você pode se interessar por:


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Dicas de social media: 3 passos para não errar nas redes https://portal.bridge.ufsc.br/2022/09/15/dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes https://portal.bridge.ufsc.br/2022/09/15/dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes/#respond Thu, 15 Sep 2022 13:19:37 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4608 Tempo de Leitura: 4 minutos Descubra como destacar a sua organização nas redes sociais

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Dicas de social media: 3 passos para não errar nas redes

Descubra como destacar a sua organização nas redes sociais

Marina Soares

As redes sociais têm sido cada vez mais bombardeadas por conteúdos, e chamar atenção dos usuários não é nada fácil! 🥵 Porém, se você ou sua organização estão focados em criar um perfil com qualidade, sempre tem espaço para mais um. 🤗

Para ajudar nessa caminhada das redes sociais, a equipe de Comunicação do Laboratório Bridge trouxe dicas valiosas. Afinal, dica boa é dica de quem tá com a mão na massa!

Então, que tal saber os 3 passos para não errar mais nas suas publicações? Bora lá!

#1 Não insista muito no que não funciona

As informações nas redes sociais são atualizadas constantemente, o que bombou na semana passada, já pode ter ficado obsoleto. Portanto, se você notar que determinado assunto, material ou tema não engaja, deixe pra próxima! 

🚨Mas, como assim? Eu sou brasileiro e não desisto nunca!

Calma! Talvez em outro momento você consiga adequar a ideia para um modelo que faça sentido para o seu público. Diversas variáveis devem ser avaliadas. Muitas vezes o conteúdo é incrível, mas não funciona como carrossel, reels ou story, apenas como texto para blog (assim como esse)

Por isso, é importante avaliar bem o seu conteúdo: qual a densidade? É algo que pode conter bastante texto ou é melhor uma imagem única com uma frase? Pensar nessas questões pode ajudar a definir um melhor formato para esse conteúdo.

Mas vamos assumir: às vezes o conteúdo só é chato mesmo (acontece com todos nós), mas nesses casos você pode experimentar outros temas para o formato escolhido. Afinal, às vezes o conteúdo pode ser fraco, mas o formato escolhido pode ser ótimo para outro tema.

Portanto, o segredo não é simplesmente desistir totalmente de um conteúdo só porque ele não teve o resultado esperado. Mas, sim, não repetir a exata mesma forma (pelo menos não em um intervalo de tempo muito curto). Tente mudar o que não funcionou e tente novamente!

Com uma análise de métricas bem explorada e um comparativo com outras publicações da sua rede e de concorrentes, é possível entender o que pode ter saído fora do planejado. 

#2 Interação, presença e contato com os seguidores é melhor do que qualquer post bem pensado

É sério! Criar uma conexão com um seguidor que seja, é muito mais importante do que um conteúdo mirabolante que não se comunica com o público.

Você já deve ter interagido com alguma marca nas redes sociais. Fala sério, a gente fica feliz quando eles respondem, certo? Então, esse é o sentimento que a interação traz! Mesmo que seja com apenas poucos usuários, a interação (pública ou privada) cria uma conexão direta com os usuários.

Além do mais, é por meio da interação que o público entende que pode contar com a organização ou a pessoa dona da rede em questão. A marca se torna mais amigável.

Um ótimo exemplo é o do Guaraná Antártica, que chegou a criar um canal do YouTube com diversos influenciadores produzindo vídeos engraçados no mesmo estilo de seus próprios canais. A iniciativa foi tão incrível, que criou uma conexão direta da marca com os jovens. Agora, muitos já associam o refrigerante aos influenciadores e até mesmo ao momento de jogar com os amigos no computador. Legal, né?

Outra questão é que a conexão com a organização traz uma maior liberdade e dedicação do usuário para críticas e sugestões, que são essenciais para a melhoria do social media! Quanto mais confiamos e gostamos de alguém, mais nos esforçamos para ajudar a mesma a melhorar. O mesmo acontece pelas redes!

#3 Nem só de likes vivem os social medias

Ok, a gente sabe que like é importante. E a gente também sabe que diversas pessoas já te falaram que as curtidas não são tudo para uma rede. Mas você sabe o motivo?

A real é que: cada conteúdo tem um objetivo e pode ser avaliado de uma forma. Preste atenção nas visualizações, encaminhamentos, favoritos, seguidores que surgem do nada, acesso via hashtags… Tudo diz algo!

Temos como exemplo os reels, que são ótimos para o alcance de novas pessoas. Mas, para a divulgação direta de algo da página que tem como foco os seguidores fiéis, podem não ser a melhor opção (insistir nesse formato em uma situação como essa pode ser mão de obra jogada fora). Afinal, os reels atingem muitos não-seguidores.

Ah, e o melhor disso tudo: conteúdos com baixa performance são os que mais te darão respostas sobre o que você está produzindo para as redes sociais. 

Se um post que você achou que ia bombar não se saiu bem, talvez você não saiba o que realmente importa para o seu público, ou talvez esteja atrás do público errado. 😉


E aí, curtiu as dicas? Se sim, você pode se interessar pelos conteúdos abaixo!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

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Como transformamos sugestões em planos de ação? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/28/como-transformamos-sugestoes-em-planos-de-acao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-transformamos-sugestoes-em-planos-de-acao https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/28/como-transformamos-sugestoes-em-planos-de-acao/#respond Thu, 28 Jul 2022 14:29:20 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4357 Tempo de Leitura: 5 minutos Descubra como o Bridge cria objetivos com base nos resultados da Pesquisa de Clima Organizacional

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Tempo de Leitura: 5 minutos

Como transformamos sugestões em planos de ação?

Descubra como o Bridge cria objetivos com base nos resultados da Pesquisa de Clima Organizacional

Luísa Lacerda e Marina Soares

Para criar os planos de ação da gestão do Laboratório, utilizamos várias informações que coletamos de partes interessadas: clientes, usuários e bridgers. Na área de gestão do Lab, esses planos de ação têm como foco as sugestões que os bridgers dão para melhoria das nossas atividades e processos internos.

Como citamos no artigo sobre como mensurar a satisfação dos colaboradores, descobrimos os pontos positivos e de melhoria do Bridge através da Pesquisa de Clima Organizacional, carinhosamente chamada de PCO.

Neste post, você vai acompanhar como as opiniões e sugestões que os colaboradores fornecem na PCO se transformam em planos de ação executáveis no Bridge. 

Anualmente, nós aplicamos a PCO. Então, analisamos os resultados e escolhemos quais problemas atacar primeiro. Essa escolha se dá com base nas nossas prioridades estratégicas e pontos levantados como mais urgentes dentro da pesquisa. É importante que isso aconteça previamente à formulação de melhorias e novas ações de gestão, já que constitui parte vital da etapa de planejamento do ciclo PDCA do Núcleo de Gestão do Bridge.

O PDCA é aplicado, no Núcleo de Gestão, da seguinte forma:

  • Fazer” se dá na execução dos planos de ação
  • Verificar” é justamente a aplicação desse tipo de pesquisa, além do acompanhamento dos indicadores estratégicos que são traçados
  • Agir” é revisar as ações imediatamente a partir dos resultados da pesquisa: se estávamos focando em um ponto específico e ele foi mal avaliado, precisamos recalcular a rota!
  • Planejar” é justamente o assunto desse texto: nosso foco é explicar como transformamos a opinião dos colaboradores em planos de ação.

Imagem 1: Ciclo PDCA.

Para alcançar o sucesso, devemos ter em mente que desenvolver planos de ação é algo muito complexo e que apresenta muitos desafios. Afinal, estamos propondo iniciativas que buscam remodelar, de maneira direta ou indireta, o ambiente organizacional. Por isso, o trabalho para que isso aconteça deve ser muito bem pensado, discutido e planejado.

Antes de pensar em planos de ação, entenda os problemas e causas:

Para facilitar no entendimento do que os resultados da pesquisa estão nos demonstrando, nós calculamos alguns indicadores, como a média geral das afirmativas e o eNPS. Além disso, também utilizamos tabelas comparativas entre as aplicações mais recentes da PCO. 

A partir desse ponto, já é possível ter uma boa noção sobre o clima que a pesquisa está indicando. Porém, as notas por si só não nos ajudam a formular hipóteses para os problemas que precisam ser tratados. Elas somente indicam que o problema existe

“Dar um zoom” dentro da PCO é importante para focar nossos esforços diretamente naqueles problemas que são mais importantes para a organização.

Nesse momento de escolha de foco, é preciso ter as prioridades e os valores do Bridge bem claros, já que não é viável destrinchar todas as afirmativas e comentários na pesquisa com o mesmo nível de detalhe.

Só que problemas de clima organizacional costumam ser caracterizados por certa abstração. Identificar suas causas costuma ser uma análise de alta complexidade. Assim, precisamos ir além das fronteiras da PCO e usar todo o material que temos disponível. 

Embora a PCO seja nossa principal direcionadora, no Bridge temos um acompanhamento maduro da jornada dos nossos colaboradores. Por isso, contamos com muitos insumos para definir os problemas e identificar as causas, e conseguimos desenvolver os melhores planos de ação baseados no próprio retorno dos bridgers sobre o ambiente de trabalho. 

Aqui no Bridge, costumamos aplicar o Diagrama de Ishikawa e os 5 Porquês na etapa de descoberta das causas.

Com todos estes insumos disponíveis, o entendimento do problema nos ajuda a chegar até a sua causa. É preciso lembrar que as ações, sempre que possível, devem atacar estas causas. Só então partimos para a etapa de definição de planos de ação

O nosso processo de desenvolvimento dos planos de ação

Ao falar em desenvolver planos de ação baseados no feedback dos colaboradores, estamos geralmente falando sobre ações que serão realizadas a nível estratégico. Sua execução é no horizonte de aproximadamente um ano. 

Justamente por estarmos olhando para um período de tempo relativamente longo, sabemos que o nosso planejamento muito provavelmente vai mudar (e tá tudo bem!). Então, em um primeiro momento definimos as ações de forma superficial.

Em uma planilha onde cada linha representa um problema que queremos atacar, descrevemos as seguintes colunas:

  • Prioridade: indica a prioridade do problema em questão;
  • Por quê: esclarece a nossa motivação em atacar o problema;
  • Plano de ação: traz a ideia central da ação, geralmente resumida em uma única frase;
  • Comentários: registra o nível de desenvolvimento que aquela ideia já tem, se algo já está em andamento;
  • Status: indica se as ações listadas referentes àquele problema já foram iniciadas ou discutidas previamente, ou se é uma ideia totalmente nova para o time;
  • Afirmativas: relaciona as afirmativas da PCO que ajudam a entender aquele problema.

Nossa equipe de gestão, em conjunto com as lideranças do Laboratório, têm como responsabilidade preencher essa planilha com todas as nossas ideias. Ao longo do processo, elas serão cada vez mais refinadas, até alcançarem o backlog das sprints das equipes

Para percorrer esse trajeto do planejamento até a execução das ações, nós utilizamos os OKRsObjectives and Key-results. Além de auxiliarem no desdobramento das metas dentro do Bridge, eles promovem um alto grau de transparência e alinhamento com os colaboradores

Logo, quando um determinado aspecto avaliado pela PCO está entre as prioridades do Bridge, ele fica em evidência para todos.

As ações dentro do nosso sistema de gestão

A nível estratégico, onde operamos com metas anuais, queremos melhorar a satisfação dos bridgers em relação a todas as afirmativas da PCO. Então, cada meta é desdobrada para os OKRs de ciclos trimestrais das equipes responsáveis por ajudar a atingir o objetivo em questão. 

Por exemplo, para o ano de 2022, uma das ações para aumentar a satisfação dos bridgers é desenvolver um playbook para quem ocupa posições de liderança, que a gente chama de Guia de Referências. 

Para cumprir essa ação, ela foi desdobrada para a nossa equipe de Gestão de Pessoas:

Imagem 2: Esquema de OKRs do Bridge

Para cada key-result, definimos planos de ação que representam nossa estratégia para alcançar a meta desejada. No caso do lançamento do Guia de Referências, pensamos em cada etapa de trabalho que precisa ser entregue para alcançar a meta de desenvolver o primeiro capítulo do Guia de Referências.

A organização dessas atividades, com responsáveis e prazos, começa a gerar o corpo do backlog das nossas sprints, e serão melhor refinadas no momento de planejamento das sprints.

Na sprint planning das equipes, organizamos e refinamos ainda mais as tarefas que serão executadas dentro desse período. Assim, criamos cartões correspondentes a cada tarefa no nosso board virtual, e essas tarefas seguirão o fluxo padrão de trabalho do time, seguindo a metodologia Scrum. Ao fim da sprint, avaliamos o progresso alcançado em relação ao nosso objetivo e, sempre que necessário, replanejamos as tarefas.

Dessa forma, conseguimos desenvolver ações de valor a partir da opinião dos colaboradores. E todo esse esforço traz resultados incríveis ano após ano no Laboratório! Na última PCO, alcançamos a nota de 90,29 em satisfação interna. Ou seja, em uma escala de -100 a 100, os bridgers recomendam DEMAIS o nosso local de trabalho.

É para ter orgulho de ser bridger!


E aí, curtiu o conteúdo? Então vem conferir outros artigos completinhos sobre o Bridge!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Gestão pública x meio privado: qual a diferença de desenvolver sistemas para o governo? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/06/23/desenvolver-sistemas-para-o-governo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desenvolver-sistemas-para-o-governo https://portal.bridge.ufsc.br/2022/06/23/desenvolver-sistemas-para-o-governo/#respond Thu, 23 Jun 2022 16:32:32 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4236 Tempo de Leitura: 4 minutos Entenda as principais características de trabalhar com o desenvolvimento de soluções tecnológicas em prol do benefício social

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Gestão pública x meio privado: qual a diferença de desenvolver sistemas para o governo?

Entenda as principais características de trabalhar com o desenvolvimento de soluções tecnológicas em prol do benefício social

Fabiana Magarrote

Você já se perguntou quais as diferenças entre desenvolver produtos para fins privados e para entidades públicas? 💡

Aqui no Bridge, desenvolvemos softwares para o governo! Ou seja, nossos produtos são voltados para o bem público. Por isso, nosso trabalho pode ser um pouco (ou muito) diferente do que é feito em meio privado.

Para falar um pouco sobre a experiência de fazer parte de um Laboratório universitário com foco na gestão pública, nosso blog de hoje é com a Fabiana Magarrote, Product Owner aqui no Bridge. Ela trouxe alguns aspectos que mostram como o nosso trabalho é diferenciado!

Para ler o seu relato, é só continuar com a gente. 👇

  • Desenvolvimento de produtos para benefício social
  • Solicitação e entrega dos produtos
  • Formação de profissionais
  • Cultura e ambiente organizacional

Desenvolvimento de produtos para benefício social

Seja no processo de solicitação de um novo produto, desenvolvimento, entrega ou retorno, toda atividade tem um propósito maior: contribuir para o bem das pessoas através do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras para a gestão pública

Para você ter uma noção, nós desenvolvemos a estratégia que concretiza a informatização da Atenção Primária em Saúde do SUS, o e-SUS APS. Esses sistemas são desenvolvidos com base nas cartilhas do Ministério da Saúde, para que os profissionais da saúde sigam um modelo de regras e padrões de atendimento ao cidadão.

Ou seja, nossos produtos servem para otimizar os processos voltados para os brasileiros! Tudo isso nos motiva a entregar sempre o nosso melhor em projetos que mudam vidas de profissionais e cidadãos que utilizam o sistema público de saúde. Queremos fazer parte do desenvolvimento de soluções que ajudem as pessoas!

Sabemos que o valor investido neste projeto está sendo muito bem empregado para o bem da população que mais precisa. É o meu e o seu dinheiro que está tendo bom uso! Por isso, tenho orgulho de compartilhar um sentimento de missão sendo cumprida. 

Da solicitação a entrega dos produtos

Por sermos um Laboratório integrado aos Centros Tecnológico e  de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nosso processo ocorre como os da universidade. 

A partir de Termos de Execução Descentralizada (TED), órgãos como o Ministério da Saúde trazem projetos para que a gente desenvolva – esse foi o caso do Prontuário Eletrônico do Cidadão, o PEC.

A partir do momento que o projeto está em nossas mãos para ser desenvolvido, as metas são alocadas para as equipes ágeis, que utilizam etapas de desenvolvimento para atingi-las. Nosso processo ocorre de acordo com o nosso próprio modelo de processo de UX, o b_thinking! Nele, passamos por etapas como ideação, prototipação, validação, refinamento e melhoria contínua.

Em processos feitos para a saúde, temos a participação do Ministério da Saúde, formado por um grupo de trabalho de funcionários que utilizam o PEC no dia a dia, que mantém contato semanal com as equipes ágeis. Na homologação de versões maiores, há a participação da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), para que possamos desenvolver e entregar funcionalidades incríveis e mais aderente à realidade dos profissionais.

Outro ponto interessante é que temos municípios pilotos, que utilizam o sistema no ambiente de produção para que tenhamos feedbacks. Assim conseguimos identificar problemas antes de escalar a versão para todos os municípios. Após esse período, a versão é enviada para que todos os municípios do Brasil atualizem seus sistemas.  

Formação de profissionais

Outro diferencial do nosso trabalho para entidades públicas é que somos uma organização que não visa o lucro em valores, mas o lucro em satisfação! Por sermos um Laboratório da UFSC, temos como meta formar profissionais competentes

Boa parte dos bridgers são bolsistas e estagiários estudantes da UFSC, que estão aqui para aprender e crescer.

Além disso, temos uma forte cultura de aprendizado constante. Temos a abertura para dedicar tempo para estudo e aplicação de conceitos e conhecimentos dos mais variados. Ainda temos a oportunidade de aplicar as melhores e mais atuais práticas no desenvolvimento de software! 

O Laboratório permite que os bridgers estejam sempre atualizados quanto a tecnologias e metodologias atuais, se desenvolvendo com base no que é mais utilizado no mercado de trabalho. O modelo Agile e tecnologias como Kotlin, Spring, Typescript, React e GraphQL são alguns exemplos.

Aqui também temos o projeto chamado b_Up, que permite que os bridgers possam utilizar parte do seu tempo de trabalho para #ExplorarNovosMundos. Ou seja, estudar ou desenvolver novos projetos. É um momento dedicado à capacitação!

Cultura e ambiente organizacional

Outro ponto a ser destacado é a cultura e o clima organizacional! Em relação ao mercado, temos um clima diferenciado por conta do propósito do Laboratório, que é muito humano.

Nós temos uma gestão participativa, transparente e um clima muito agradável para se trabalhar. E, visando uma melhor qualidade de vida, há diversas programações, eventos, competições de jogos e comemorações para integração dos bridgers. 

Tudo isso sem comprometer a entrega dos projetos, que são realizados com excelência por equipes ágeis de desenvolvimento.


Todas essas etapas são importantíssimas e nos ajudam a aumentar a qualidade nas entregas e funcionalidades mais aderentes ao usuário final. Porém, a principal diferença entre desenvolver para entidades públicas é trabalhar com propósito na Pesquisa e Desenvolvimento em TI voltada a população que mais precisa, qualificando a gestão pública e visando o benefício social.


E aí, curtiu o relato da Fabiana? 

Se você gostou desse artigo, dá uma olhada nos outros conteúdos que temos no blog do Laboratório Bridge!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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4 dicas para otimizar o seu trabalho com o Miro

Dica do Bridge: a ferramenta gratuita que utilizamos para trabalhar colaborativamente

Andrieli Pscheidt e Marina Soares

A gente já sabe que o trabalho remoto é o futuro da maioria das empresas! Por isso, é essencial ter ferramentas que façam com que esse trabalho (super cômodo e flexível) continue contando com dinâmicas em grupo que promovam a interação e trabalho em equipe! 💡

Por isso, trouxemos um super aliado digital: o Miro. Aqui no Bridge, utilizamos essa plataforma em diversas situações – desde as mais simples e tranquilas até as mais complexas e sérias.

Para te deixar por dentro de tudo que o Miro tem de bom, trouxemos 4 dicas para otimizar o seu trabalho dentro da plataforma, além de uma breve apresentação sobre o Miro.

Ficou interessado? Então continua com a gente! 👇

  • Conheça o Miro
  • 4 dicas para otimizar o trabalho no Miro

Conheça o Miro

A plataforma é grande aliada na hora de trabalhar de forma colaborativa simultaneamente em um ambiente virtual!

O Miro é uma plataforma online de lousa digital em quadro infinito e colaboração visual para trabalho em equipe ou individuais. Ele é super útil para trabalhar em diversos projetos, dá uma olhada:

  • Processos criativos
  • Sessões de brainstorming
  • Criação de mapas mentais
  • Elaboração de aulas
  • Planejamento de pesquisas
  • Desenvolvimento de esboços e wireframes
  • Criação estratégica

Funcionalidades como essas podem fazer com que as equipes se conectem e trabalhem como se estivessem em uma reunião presencial, mesmo que distantes um do outro.  Justamente por isso o Miro é tão legal para o trabalho remoto!

Dá uma olhada em como usamos o Miro para as nossas cerimônias de retrospectiva de sprint. 👇

Figura 1 – Dinâmica de retrospectiva de sprint preparada no Miro 
Figura 2 – Exemplo da Smart Meeting “Run a Retrospective” adaptada para retrospectiva de projeto

A versão gratuita do Miro não deixa a desejar! Com as ferramentas disponíveis é possível desenvolver vários trabalhos sem gastar muito tempo ou dinheiro.

Agora que você já sabe qual a funcionalidade do Miro, bora conferir as dicas para utilizar a plataforma da melhor forma?

4 dicas para otimizar o trabalho no Miro

#1 – Use e abuse das funções

O Miro possui diversas funcionalidades que trazem visualização e criatividade para o seu board. Elas vão desde a liberdade para personalizar e editar em qualquer lugar na tela até a utilização de templates prontos. Dá uma olhada nas funcionalidades:

  • Post-its: muito recomendado para quando se trata de uma dinâmica em grupo, já que dessa forma todos os colaboradores ou convidados podem deixar sua opinião. E eles podem ser coloridos, basta você escolher a sua cor preferida!
  • Textos em qualquer lugar: diferentes de outras ferramentas de trabalho, você pode colocar seus títulos, tópicos ou textos em qualquer lugar, com diferentes cores e tamanhos.
  • Diversas formas: precisa de alguma forma específica? Você também encontra! E, caso queira alguma específica que não tenha na própria plataforma, também é possível adicionar imagens e deixar do tamanho que desejar.
  • Linhas e setas: quer fazer um fluxograma ou ligar uma coisa na outra? Existem diferentes linhas e três diferentes tipos de setas.
  • Comentários: está trabalhando em grupo e precisa dar uma sugestão sem “poluir” o trabalho já feito? É possível deixar vários comentários com pequenas formas e de diferentes cores.
  • Templates prontos: Gostaria de fazer uma reunião de brainstorming, estruturar uma dinâmica com análise swot, retrospectiva e muitas outras? Você não precisa criar do zero, existem templates modelos que podem ser usados.

#2 – Zoom e selecionar

Existem duas formas de navegar dentro do Miro: ou com a seta ou no formato de mão. Quando queremos selecionar algum objeto é mais simples usar a seta e quando queremos apenas visualizar o board sem mexer em nada é mais recomendado usar a mão.

“Ah, mas as informações estão muito grandes/pequenas na tela! E agora?” 

O zoom funciona de maneira bem simples, basta mexer na bolinha do mouse entre os cliques direito e esquerdo para dar o zoom que você precisa.

#3 – Travar templates e outros objetos

Quando várias pessoas estão usando o board ao mesmo tempo, ele pode acabar ficando bagunçado pelas interações.

Por isso, quando estiver trabalhando com frameworks que se sobrepõem, nunca esqueça de bloquear o que estiver embaixo. Basta selecionar o que deseja bloquear, clicar com o botão direito do mouse e selecionar “Lock”. Para desbloquear é só fazer o mesmo caminho e selecionar “Unlock” ou então selecionar o que deseja e clicar por alguns segundos na fechadura que aparece.

#4 – Usar smart meetings

Precisa preparar uma reunião inteira, sabe que vai demorar horas até estruturar uma apresentação e fazer o layout da dinâmica com a equipe?

Para algumas reuniões específicas como Retrospectiva de Sprint, Planejamento de OKR, Reunião de KickOff de Projeto e muitas outras, é possível selecionar apresentações prontas, desde slides para adicionar conteúdo até o layout com sugestões de dinâmicas. 


E aí, curtiu as nossas dicas? 

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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