Arquivos Comunicação - Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/tag/comunicacao/ Pesquisa e Inovação em TI Tue, 21 Nov 2023 16:28:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1 https://portal.bridge.ufsc.br/wp-content/uploads/2022/02/bridge.svg Arquivos Comunicação - Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/tag/comunicacao/ 32 32 Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/11/08/recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/11/08/recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente/#respond Wed, 08 Nov 2023 13:00:00 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=5803 Tempo de Leitura: 4 minutos Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador Conteúdo produzido por Yuri Micheletti Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo […]

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Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente

Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador

Conteúdo produzido por Yuri Micheletti

Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo todas as atividades que farão parte da sua rotina. 

Por isso, é muito importante que o processo de integração, conhecido como Onboarding, seja organizado para recebê-lo da melhor maneira possível.

Aqui no Bridge, onde frequentemente abrimos processos seletivos para novos colaboradores, entendemos a importância desse momento. O Onboarding desempenha um papel crucial, moldando as primeiras impressões e garantindo uma transição suave para o novo ambiente de trabalho.

Reunimos algumas dicas, a partir da experiência do Bridge com Onboardings, para que a entrada do novo colaborador na sua organização seja a melhor possível. Confira! 👇

  • O que é o Onboarding?
  • 1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização
  • 2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador
  • 3. Torne o onboarding acolhedor
  • 4. Receba bem a nova pessoa
  • 5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O que é Onboarding?

Onboarding, que em inglês significa “embarcar”, é muito mais do que simplesmente apresentar as instalações da organização. É o primeiro contato com a cultura organizacional, colegas de trabalho e responsabilidades alinhadas durante o processo seletivo. Desde a aprovação até a pessoa estar com autonomia nas funções, o Onboarding compreende etapas como apresentações institucionais, treinamentos e alinhamentos que são fundamentais para a adaptação e conexão do novo colaborador.

Aqui no Bridge, por exemplo, esse processo funciona como uma ferramenta de gestão para garantir a plena inserção dos novos colaboradores no ambiente e na cultura do local, visando assegurar sua adaptação, conexão e retenção desses profissionais. Atualmente, como atuamos em diferentes modalidades de trabalho, todas as etapas essenciais do Onboarding no Bridge acontecem de maneira remota para que possamos incluir todo mundo no processo.

1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização

Para começar com o pé direito, estabeleça um cronograma claro para o Onboarding. No Bridge, esse processo inclui alguns eventos, como:

  • Onboarding Institucional: são apresentados detalhes da cultura do Laboratório, nossa visão, missão e valores, nossas políticas e ferramentas de trabalho, entre outras especificidades;
  • Onboarding de Projetos: são apresentados os projetos e os produtos que o Bridge já desenvolveu e está desenvolvendo, como as equipes se estruturam, como funciona a metodologia ágil dentro delas e as tecnologias que são utilizadas;
  • Dicas de Trabalho Remoto: são apresentadas dicas de cuidado com a saúde para melhorar a experiência do trabalho e as ferramentas utilizadas pelos bridgers no dia a dia, como o Slack, o Drive, o Google Agenda, entre outros.

Além desses, há outros eventos que são marcados para a pessoa contratada dependendo da função que ela vai exercer, seja na Comunicação, Suporte ou Desenvolvimento. Por isso, também é muito importante ter o alinhamento com as referências da organização para garantir que o novo colaborador esteja ciente dos eventos planejados e das expectativas.

2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador

Sabe aquele ditado de que “a primeira impressão é a que fica”? Ao receber a notícia da contratação, envie uma mensagem calorosa de boas-vindas e dê os próximos passos para que o novo colaborador não se sinta perdido. 

Envie também os cronogramas dos eventos que vão acontecer (caso tenha), seus horários, documentos importantes e outras informações que vão ser úteis para a adaptação da pessoa contratada na organização. Isso não apenas tranquiliza o novo colaborador, mas também estabelece uma comunicação aberta desde o início.

3. Torne o Onboarding acolhedor

Desde o primeiro dia da nova pessoa na organização, é importante promover um ambiente acolhedor. Para isso, as referências desempenham um papel crucial, dando as boas-vindas, se apresentando, indicando quais serão os próximos passos e se mostrando disponíveis para sanar possíveis dúvidas (que, diga-se de passagem, são muito comuns neste momento inicial).

4. Receba bem a nova pessoa

Prepare-se para receber o novo colaborador. Realize uma reunião de apresentação e integração. É importante que essa recepção fuja um pouco da estrutura de uma reunião comum. Isso porque é necessário que ela se sinta à vontade na equipe e com as pessoas com quem vai trabalhar para que ela também possa evoluir dentro da organização. Nesse sentido, dinâmicas de apresentação, com perguntas como: o que mais gosta de fazer ou qual seu filme favorito, podem ajudar a quebrar a timidez, e fazer com que a pessoa se sinta acolhida e pertencente ao local.

A criatividade para dinâmicas de integração não tem limite, então use o que achar que faz mais sentido para sua equipe!

5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O Onboarding não acaba após os eventos iniciais. Acompanhar a adaptação dessa nova pessoa, também faz parte do “embarque”. De acordo com as experiências do Laboratório, em geral, o período de adaptação dura cerca de 3 meses

Para facilitar a adaptação, é importante que a nova pessoa receba atividades mais simples (que irão variar de acordo com o cargo, é claro). Com o passar do tempo, o colaborador deve receber atividades mais complexas, conforme sua curva de aprendizado, que estejam alinhadas com a sua capacidade de trabalhar em diferentes processos ao mesmo tempo.

Além disso, a nova pessoa deve receber feedbacks constantes por parte da sua referência, para estar ciente do seu desempenho. Nesse ponto, é importante usar os conceitos da Comunicação Assertiva, para garantir um espaço de feedback saudável e proveitoso para todos os envolvidos.

O Onboarding é uma jornada que vai além das formalidades iniciais. É um investimento na adaptação, integração e sucesso contínuo dos novos colaboradores. Ao seguir essas dicas, o processo se torna mais eficiente e uma experiência memorável e motivadora para todos os envolvidos.


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa https://portal.bridge.ufsc.br/2023/08/17/4-conselhos-para-aproveitar-melhor-seu-estagio-ou-bolsa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=4-conselhos-para-aproveitar-melhor-seu-estagio-ou-bolsa https://portal.bridge.ufsc.br/2023/08/17/4-conselhos-para-aproveitar-melhor-seu-estagio-ou-bolsa/#respond Thu, 17 Aug 2023 15:36:40 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=5455 Tempo de Leitura: 3 minutos 4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa Confira orientações de bridgers para tornar seu estágio ou bolsa uma jornada de crescimento profissional e pessoal Conteúdo produzido por Yuri Micheletti Com as portas abertas para o mundo acadêmico, seja durante a graduação ou a pós-graduação, um período de oportunidades únicas surge: o estágio e […]

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4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa

Confira orientações de bridgers para tornar seu estágio ou bolsa uma jornada de crescimento profissional e pessoal

Conteúdo produzido por Yuri Micheletti

Com as portas abertas para o mundo acadêmico, seja durante a graduação ou a pós-graduação, um período de oportunidades únicas surge: o estágio e a bolsa de pesquisa ou extensão. Essas experiências, embora repletas de desafios, também são espaços que podem promover um desenvolvimento pessoal e profissional significativo. 

Isso porque estágios e bolsas oferecem um terreno fértil para que você coloque em prática aquilo que está aprendendo na faculdade, além de adquirir novas habilidades nessa inserção no mercado de trabalho. 

Por isso reunimos conselhos valiosos de quatro bridgers que  trilharam ou ainda trilham esse caminho para guiá-lo nessa jornada.

Quer saber quais são as dicas das nossas bridgers? Vem com a gente! 👇

  • Explore novos mundos
  • Coloque a mão na massa
  • Busque apoio
  • Faça networking
  • Potencialize a Experiência de Estágio e Bolsa

Explore novos mundos

Gabriela Tomazi
Bolsista de Melhoria Contínua

Gabriela Tomazi, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, incentiva que estagiários e bolsistas busquem enxergar desafios como oportunidades de crescimento e “explorar novos mundos” (que é, inclusive, um dos nossos valores culturais no Bridge). Tendo essa visão ao entrar no mercado de trabalho faz com que cada obstáculo superado não apenas amplie seu conhecimento, mas também impulsione sua confiança. 

Coloque a mão na massa

“Uma experiência que proporciona desenvolvimento profissional e pessoal”, diz Júlia Duarte, bolsista da equipe de Comunicação. Para ela, a experiência do estágio e bolsa, é uma jornada que deve ser aproveitada ao máximo, destacando a importância da prática.

As bolsas não são apenas oportunidades para aplicar teorias aprendidas, mas também para entrar de cabeça em novas atividades e adquirir novos conhecimentos.

Júlia Duarte
Bolsista de Comunicação

Busque apoio

Luísa Lacerda
Supervisora de Núcleo Gestão

Buscar apoio. Essa é a dica que a supervisora do Núcleo de Gestão do Bridge, Luísa Lacerda, dá para as pessoas que estagiam ou desejam estagiar. Segundo ela, “ter dúvidas ou inseguranças no começo é normal”, por isso, é importante buscar orientação e apoio dos mais experientes. Lembrando que a curiosidade é uma ferramenta valiosa para expandir seu conhecimento!

Faça networking

Já Duda Furtado, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, destaca o poder das conexões. De acordo com ela, é importante construir relacionamentos que vão além das amizades, criando uma rede de pessoas com quem pode contar ao longo da trajetória acadêmica e profissional (o famoooso networking).

Duda Furtado
Bolsista de Melhoria Contínua

Potencializando a Experiência de Estágio e Bolsa

Aproveitar ao máximo uma experiência de estágio ou bolsa exige coragem, prática e busca constante pelo conhecimento. 

Com os conselhos de bridgers experientes, você tem em mãos alguns passos para transformar obstáculos em oportunidades, aplicar seus conhecimentos teóricos na prática e expandir suas conexões para o futuro! Seja você ainda estudante ou um egresso, esses insights podem servir como trampolim para o sucesso em sua carreira e além.


E aí, curtiu entender as dicas para aproveitar seus estágios e bolsas? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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Como melhorar a comunicação no trabalho remoto? https://portal.bridge.ufsc.br/2023/05/24/como-melhorar-a-comunicacao-no-trabalho-remoto/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-melhorar-a-comunicacao-no-trabalho-remoto https://portal.bridge.ufsc.br/2023/05/24/como-melhorar-a-comunicacao-no-trabalho-remoto/#respond Wed, 24 May 2023 15:05:43 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=5454 Tempo de Leitura: 4 minutos Inspirado em um treinamento realizado pelos bridgers, saiba as principais dicas e truques para uma comunicação eficiente entre equipes remotas

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Como melhorar a comunicação no trabalho remoto?

Inspirado em um treinamento realizado pelos bridgers, saiba as principais dicas e truques para uma comunicação eficiente entre equipes remotas

Júlia Duarte, Luísa Lacerda e Ricardo Prado

O trabalho remoto veio para ficar no dia a dia das instituições. Aqui no Bridge, nosso trabalho é em modelo híbrido remote first, com horários flexíveis e autonomia para os colaboradores escolherem sua modalidade de trabalho. 

Como temos diversas pessoas trabalhando em formatos e horários diferentes, se torna ainda mais importante estarmos atentos à maneira com que nos comunicamos diariamente. Por isso, compartilhamos essas dicas para mandar bem na comunicação remota entre as equipes, baseadas nas nossas próprias experiências!

Vem com a gente! 👇

  • Por que pensar a comunicação remota?
  • Analisando a situação 
  • Regrinhas para facilitar a comunicação remota
  • Dicas extras para reuniões online

Por que pensar a comunicação remota?

A comunicação é o processo em que uma mensagem é transmitida, envolvendo aspectos verbais e não verbais. Nesse caminho, corre o risco da informação sofrer algum ruído, ou seja, a mensagem não ser recebida com a intenção com que foi emitida! 

Então, é importante pensar o que vamos falar, para quem e como, evitando essas falhas de comunicação. Na comunicação remota ou híbrida, esses pontos ficam mais visíveis. Por isso a necessidade de pensar estratégias para melhorar o processo.

Analisando a situação

Antes de tudo, é preciso saber a diferença entre comunicação assíncrona e síncrona para saber quando aplicar cada uma. Na síncrona, as pessoas estão juntas de forma simultânea, independente da maneira. Tanto faz que seja uma reunião remota ou no escritório. 

Enquanto na comunicação assíncrona, o envio e recebimento da mensagem acontecem mensagem em momentos diferentes, como os e-mails ou mensagens de texto.

Ao explorar as possibilidades de comunicação assíncrona, precisamos nos adaptar ao nível de formalidade necessária. Lembre que você não está enviando um meme para um amigo no Whatsapp, mas sim uma mensagem no ambiente de trabalho (por maior que seja a amizade com seus colegas!). 

Isso exige que a informação seja clara e organizada, para que a pessoa do outro lado consiga compreender e realizar a tarefa sozinha, sem necessidade de comunicação síncrona.

A compreensão de quem recebe a mensagem é muito importante. Por isso, devemos nos colocar no lugar do outro, ter empatia e pensar o que ele sabe sobre o tema, o que precisa para compreender a mensagem, qual o melhor momento para falarmos, entre outras coisas.

Regrinhas para facilitar a comunicação remota

Existem muitas ferramentas que podem auxiliar na comunicação assíncrona, mas é preciso saber qual usar, avaliando a mais adequada para cada situação. No Lab, utilizamos principalmente o Slack. Alguns recursos do próprio app nos auxiliam na comunicação entre as equipes. São acordos básicos, que já deixam tudo mais organizado. Cada equipe utiliza do melhor jeito para si, então é importante que tudo esteja alinhado para que todos entendam o uso de cada função, mesmo que seja novo no grupo.

Algumas funções que utilizamos:

Avise o começo e fim do seu horário de trabalho: Em algumas equipes é comum que as pessoas avisem quando estão chegando para trabalhar e quando estão saindo, assim não rola mensagem fora do período disponível.

Coloque o tema da mensagem no seu início: Anunciamos o intuito da mensagem logo no início, entre colchetes [] para que a pessoa saiba o assunto logo de cara (como está no print aqui embaixo!). 

Use o poder dos reacts: React não precisa ser só pra mensagens engraçadinhas! Cada equipe tem uma maneira de sinalização se viu a mensagem ou já fez a atividade. Na equipe de Comunicação, por exemplo, marcamos um check quando vemos a mensagem e uma ampulheta quando vamos ver depois.

Atualize seu status ao longo do dia: Usamos os status quando queremos indicar uma pausa pro café, um momento de foco, se estamos indisponíveis, de férias e o que mais for útil que as pessoas saibam.

Centralize o trabalho em threads: O Slack permite comentários nas mensagens, formando uma thread de respostas. Dessa forma, facilita a busca por um tópico específico e evita assuntos se misturando no canal principal da equipe ou projeto.

Exemplo de alguns recursos do Slack

Print de uma mensagem no slack que demonstra alguns dos recursos citados acima.

Dicas extras para reuniões online

A flexibilidade na jornada de trabalho dificulta juntar a equipe inteira no mesmo horário. Por isso vale pensar: esse assunto precisa ser discutido em uma reunião?  Ou será que é a famosa “que poderia ser um e-mail?”. Às vezes, os assuntos tratados na reunião poderiam ser facilmente resolvidos por mensagem de texto, áudio ou vídeo curto. Afinal, reuniões ocupam mais tempo de trabalho do que esses recursos.

Mas, se o tema exige essa comunicação mais ágil ou é mais complexo, está tudo bem marcar uma chamada. A dica é preparar uma pauta sobre os temas que vão ser discutidos, garantindo que tudo que for necessário será discutido, além de preparar todos os participantes. Outra ação é elaborar uma ata para fazer o repasse das decisões tomadas na reunião. 

E quando planejar uma reunião, considere também o tempo de trabalho da equipe. Estagiários e bolsistas geralmente possuem meio período de um CLT; então, uma reunião de 2 horas pode levar metade de um dia de pessoas nesse regime de trabalho.


Agora você pode aplicar todas essas dicas e ter uma comunicação remota incrível!

Curtiu? Esse conteúdo vem de um treinamento realizado no Bridge! Você pode conferir o conteúdo completo no Youtube:

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

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Como o Bridge exercita a gestão transparente? https://portal.bridge.ufsc.br/2023/02/02/como-o-bridge-exercita-a-gestao-transparente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-o-bridge-exercita-a-gestao-transparente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/02/02/como-o-bridge-exercita-a-gestao-transparente/#respond Thu, 02 Feb 2023 11:59:00 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4879 Tempo de Leitura: 5 minutos Nesse artigo você vai entender como o Laboratório Bridge aplica a transparência na prática,

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Como o Bridge exercita a gestão transparente?

Entenda a cultura organizacional de transparência no Laboratório Bridge

Produzido por Marina Soares

No Laboratório Bridge, a base da cultura organizacional é a transparência. Além de ser uma característica importante para os colaboradores, que passam a ter uma maior relação de confiança com a organização, a transparência permite uma maior tranquilidade no trabalho. Isso resulta em maior produtividade e segurança, tanto no trabalho quanto na vida pessoal de todos os envolvidos.

Ter uma gestão transparente trata-se de construir uma relação de confiança e honestidade mútua entre colaboradores e gestores. Seja essa honestidade sobre os detalhes de projetos, investimentos, processos, resultados, ou até mesmo falhas e dificuldades.

É uma forma de administrar a organização onde as estratégias de trabalho, informações e decisões são tomadas com o conhecimento de todos os integrantes do time. Essa maior transparência também significa uma maior participação dos colaboradores. 

Mas como o Bridge aplica a transparência na prática, é o que você verá neste artigo. Continue com a gente para entender mais!

  • Evento de transparência mensal
  • Metodologia OKR disponível para todos
  • Espaço Bridge
  • Transparência externa em Processos Seletivos

Evento de transparência mensal

Mensalmente, o CEO do Laboratório Bridge, Jades Hammes, lidera uma reunião rápida de repasses dos acontecimentos importantes e novidades. 📅

O evento, chamado de Quick F5, é onde os colaboradores tiram suas dúvidas sobre quaisquer questões acerca do Bridge. Em um espaço anônimo disponibilizado sempre antes dos eventos, os bridgers podem deixar suas questões, reclamações ou elogios para que o CEO responda para todo o Laboratório. No evento são tratadas questões como:

  • Dúvidas sobre férias, recesso, registros e bancos de horas;
  • Novos benefícios para saúde, alimentação ou demais questões dos colaboradores;
  • Feedbacks dos eventos realizados;
  • Dúvidas acerca de questões com referências, supervisores e outros colaboradores;
  • E muito mais!

Por se tratar de uma organização sem fins lucrativos, o Laboratório Bridge não necessita de transparência com acionistas, receita ou outros assuntos tradicionais tratados por empresas. Trabalhamos com o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde, portanto, nossa transparência diz respeito aos nossos trabalhos, entregas, novos contratos e metas.

Além disso, o Quick F5 também é o momento de revisitar os objetivos do Laboratório, como eles estão caminhando, o que falta e os planos de ação. É o momento de informar todas as equipes e bridgers sobre o que acontece nas outras áreas do Lab!

Além de criar maior conexão entre colaboradores e gestores, o momento é considerado essencial para que os bridgers se sintam parte da estratégia do Laboratório como um todo.

Metodologia OKR disponível para todos

E não para por aí! A transparência sobre os planos de ação vai ainda mais longe.

Aqui no Bridge, utilizamos a metodologia ágil de OKRs, um sistema para definição e rastreamento de objetivos e seus resultados. Para que todos os bridgers estejam por dentro do que está acontecendo, os OKRs das equipes se encontram disponíveis para que todos acompanhem seus progressos.

Com a planilha aberta “OKR Bridge”, é possível navegar por todos os objetivos das equipes do Lab, acompanhando em qual fase os Key Results estão, o que falta, o que deu certo e os pontos de atenção.

Assim, todos os bridgers podem acompanhar o trabalho dos times. Essa abertura é útil não apenas pela transparência, mas também pela possibilidade de equipes que precisam trabalhar juntas observarem quando os outros times estão mais ocupados ou precisam de colaboração.

Além disso, em todo fim de ciclo OKR trimestral, a Melhoria Contínua, equipe responsável por auxiliar no desenvolvimento de objetivos e estratégias das equipes ágeis, faz o Review do Ciclo OKR, um evento para informar os resultados, metas atingidas e lições aprendidas no período. 

Espaço Bridge

O Espaço Bridge é o nosso site de comunicação interna que é a cara da gestão transparente! Lá está disponível tudo que o bridger precisa saber sobre o Laboratório. Está precisando de documentos de procedimentos operacionais padrões? Tem lá! Quer rever ferramentas operacionais? Tem lá! Ter acesso a fotos, plataformas, ramais, redes sociais ou iniciativas culturais? Tem lá!

A plataforma foi criada para unificar todas as informações essenciais sobre o Bridge. Além de ser uma forma facilitada de localizar os documentos oficiais e informações importantes, o Espaço Bridge tem como intuito intensificar a transparência!

Lá estão documentos como:

  • Política de privacidade
  • Níveis salariais
  • Tabela de progressão de níveis salariais
  • Política de trabalho remoto
  • Política de jornada de trabalho
  • Benefícios para CLT
  • Guia de uso do espaço físico
  • Lei Geral de Proteção de Dados no Bridge 
  • Muito mais!

Transparência em Processos Seletivos

E a transparência não é só com os colaboradores. Nos processos seletivos, temos o cuidado em proporcionar as informações necessárias para os candidatos em todos os estágios do Processo. 

Desde o momento da inscrição, é possível acessar informações de salários, atividades a serem desenvolvidas, política de trabalho flexível, relação com a UFSC e ministérios e muito mais. Além de no final do processo, cada participante receber um feedback sobre seu desempenho.

Para proporcionar ainda mais transparência, o Laboratório Bridge desenvolveu o evento b_discovery, que acontece em todos os processos seletivos para bolsistas da UFSC. 

Os interessados pelas vagas podem se inscrever no evento gratuitamente. No b_discovery, os bridgers das áreas com vagas falam sobre o Laboratório, quais são seus projetos, como trabalhamos e muito mais. E, o mais importante, o candidato pode tirar dúvidas acerca do trabalho, processo de seleção, requisitos, forma de avaliação e por aí vai!

Dá uma olhada na nossa última publicação de divulgação do b_discovery:


Esse é o Bridge trabalhando cada vez mais para proporcionar as melhores experiências!

Curtiu o artigo e quer conhecer mais sobre o Laboratório? Conheça quem somos!


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5 características essenciais para um bom profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/26/5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/26/5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional/#respond Thu, 26 Jan 2023 11:45:00 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4870 Tempo de Leitura: 4 minutos Veja as características decisivas para ganhar confiança no ambiente de trabalho e se tornar um ótimo profissional

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5 características essenciais para um bom profissional

Veja as características decisivas para ganhar confiança no ambiente de trabalho e se tornar um ótimo profissional

Produzido por Yuri Micheletti

Na busca por colaboradores capacitados, o mercado de trabalho tem se tornado mais exigente a cada ano. Por isso, é sempre importante buscar o desenvolvimento profissional para fazer brilhar os olhos dos recrutadores.

Comunicação, cooperação, proatividade, criatividade e organização são algumas das características que podem te fazer um ótimo profissional no mercado de trabalho. Quer saber mais sobre elas? Então confira o artigo! 👇

  • A arte da boa comunicação 
  • A capacidade de trabalhar em equipe
  • Proatividade, mais do que uma palavra bonita
  • O exercício da criatividade
  • O caminho organização

1. A arte da boa comunicação

A boa comunicação é uma das características que pode fazer diferença em qualquer situação da vida cotidiana, e no ambiente profissional não é diferente. E, não se engane, quando se fala em comunicação, não estamos entrando no mérito de ser mais ou menos extroversão, mas sim se a pessoa consegue trocar informações com clareza e assertividade, além de saber qual é o momento certo para tocar em determinado assunto.

Ter uma boa comunicação desenvolvida ajuda a melhorar diversos aspectos da organização, entre eles:

  • A qualidade da relação com colegas, gestores e clientes
  • A compreensão de informações repassadas entre áreas
  • Evitar retrabalho por falhas de comunicação

No livro “Desenvolvendo Competências Consistentes”, por exemplo, isso já é pontuado. O autor Paul C. Green afirma que “um estilo de comunicação que é respeitoso e tático pode refletir uma declaração de valores de uma organização”.

2. A capacidade de trabalhar em equipe

Além de ajudar a organização, a capacidade de trabalhar em equipe é essencial para melhorar a convivência entre os profissionais. Assim, todo mundo sai ganhando!

Ao unir mais de uma pessoa para trabalhar em prol de um objetivo, as diversas qualidades e experiências destas contribuem para que o projeto ou tarefa seja realizada de forma mais rápida e eficiente.

Junto a isso, o trabalho em equipe também contribui para o compartilhamento de experiências entre colaboradores. Por esse motivo, várias organizações procuram por pessoas que tenham um traço forte de cooperação.

Mas, como comprovar isso em uma entrevista de emprego, por exemplo? Cite momentos e projetos específicos em que você teve participação ativa e colaborativa, fale quais as dificuldades que aconteceram e como você auxiliou a superá-las coletivamente.   

3. Proatividade, mais do que uma palavra bonita

Sabemos que todo mundo sempre fala dela quando o tema é soft skills, mas ela é muito mais do que uma palavra pronta no currículo. Isso mesmo, estamos falando dela: a proatividade. Qualidade relacionada à iniciativa para a resolução de problemas e tarefas.

Com iniciativa própria para começar atividades, colaboradores proativos conseguem evitar diversas situações negativas com antecedência.

Sabe quando você percebe que o projeto em equipe não está alavancando, pois o seu colega está atolado de tarefas e não consegue dar andamento na sua parte? Em uma situação dessa, a pessoa proativa oferece ajuda ou indica soluções para o problema, buscando esforços para que este seja resolvido.

A proatividade mostra o interesse e a importância que o profissional dá em realizar determinada atividade. Isso faz com que tanto a empresa quanto os seus colegas tenham confiança em você e ajude a desenvolver um senso de liderança.

Além disso, ser proativo na busca por novas soluções também dá espaço para que a criatividade aflore, já que você é quem está liderando a busca por aquele resultado! E falando nela…

4. O exercício da criatividade

A criatividade é a capacidade de imaginar, criar e propor soluções de forma inovadora. Sendo assim, uma característica “coringa” para qualquer local de trabalho, já que é essencial para a resolução de problemas.

Mas não apenas isso, a criatividade também é essencial para promover um ambiente de trabalho mais produtivo. Um profissional criativo tende a desenvolver novas ideias constantemente e olhar o seu entorno de forma diferenciada, o que aumenta a sua chance de sucesso na empresa.

E, ao contrário do senso comum, ser criativo não é apenas um “dom”, mas pode ser exercitado. Existem diversas dinâmicas que nos fazem ativar esse lado do pensamento. 

Resolver problemas de lógica, ler livros de fantasia, imaginar desenhos a partir de formas da paisagem cotidiana – vale tudo para fortalecer a mente!

5. O caminho da organização

Uma pessoa organizada é aquela que consegue colocar tanto as suas atividades quanto o espaço em que trabalha em ordem, de forma que consiga cumprir seus objetivos mais facilmente.

A organização é uma característica que ajuda qualquer pessoa a se planejar, e assim estabelecer caminhos para atingir determinados objetivos, independente deles serem de curto, médio ou longo prazo. Além disso, contribui para que o profissional não perca seu tempo e finalize as atividades com eficiência.

Quer mais dicas de organização e produtividade? Aqui listamos algumas ferramentas, que usamos aqui no Laboratório Bridge, e podem ajudar a construir ainda mais o seu foco.  


No blog do Laboratório Bridge você vai poder encontrar diversos conteúdos que também vão contribuir para que você se torne um profissional melhor.

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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A importância da capacitação profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/19/a-importancia-da-capacitacao-profissional/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-da-capacitacao-profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/19/a-importancia-da-capacitacao-profissional/#respond Thu, 19 Jan 2023 14:38:41 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4850 Tempo de Leitura: 3 minutos Entenda porque você deve investir na sua capacitação e conheça a iniciativa aplicada no Laboratório Bridge

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A importância da capacitação profissional

Entenda porque você deve investir na sua capacitação e conheça a iniciativa aplicada no Laboratório Bridge

Produzido por Júlia Duarte e Mahara Aguiar

Se você quer ser um profissional atualizado e demonstrar um diferencial no mercado de trabalho, a capacitação é um ótimo investimento. Neste artigo, vamos te mostrar a importância de desenvolver sua carreira constantemente.

Quer saber como melhorar suas habilidades? Então, vem conferir o conteúdo que preparamos 👇

  • Por que capacitações devem ser constantes?
  • Como se capacitar profissionalmente?
  • Conheça o b_up: o momento Bridge de capacitação

Por que capacitações devem ser constantes?

A capacitação profissional consiste em iniciativas que você ou a instituição em que trabalha podem tomar para aprimorar seu aprendizado e consequentemente, suas entregas. Ela resulta em benefícios pessoais, mas também traz melhorias para o lugar onde você atua. Um membro capacitado estará mais apto a:

-Sugerir novas ideias;

-Melhorar processos consolidados;

-Dominar as atualizações do mercado;

-Encarar novos desafios.

Além dessas melhorias, apoiar a busca por conhecimento influencia na motivação e engajamento de colaboradores, pois procuram por temas e novidades que têm interesse e podem colocar em prática no trabalho. 

Organizações devem incentivar capacitações para promover as skills mais necessárias no momento. Se uma equipe sente que precisa entender melhor como tratar os dados que colhe, um curso sobre métricas e BI pode ajudar a chegar nesse objetivo, por exemplo.

Como se capacitar profissionalmente?

Agora você sabe a importância da capacitação, mas como inserir isso na sua realidade? Todo conhecimento é válido, mas se você pretende aplicá-lo profissionalmente, a dica é buscar conteúdos relacionados com seu crescimento na área

Cursos online ou presenciais, palestras, livros, artigos, podcasts e outros meios de aprendizado vão te fazer adquirir novas habilidades naquilo que você quer aprender ou deseja se tornar melhor.

É claro que você precisa ter interesse pela capacitação, mas encaixá-la na rotina fica mais fácil quando a instituição valoriza esse aprendizado. Seja disponibilizando recursos ou tempo para a evolução profissional de seus colaboradores. 

Outra solução prática é reservar momentos específicos na agenda de trabalho para se capacitar. Deixar a mente focada apenas no que você está aprendendo (sem reuniões ou outras demandas) ajuda a fixar melhor o conteúdo e garante um aprendizado profundo.

Conheça o b_up: o modelo Bridge de capacitação

Para incentivar a evolução profissional de quem trabalha aqui, o Bridge criou o b_up, um momento semanal de capacitação para todos os seus colaboradores. Toda sexta-feira à tarde, os bridgers tem autonomia para estudarem um tema de sua preferência. 

É um espaço reservado na agenda de todos, que pode ser usado para participar de cursos, fazer leituras, promover debates e qualquer outra forma de aprendizado. E tem mais! 

A iniciativa cultural também fornece projetos para serem realizados no dia, como clube do livro, o nosso b_com_livros. Desde 2020, ele reúne os bridgers para leituras coletivas de obras literárias indicadas pelo próprio grupo.

Tivemos até mesmo um encontro com o autor de uma das obras lidas no clube!

Nosso projeto de produção científica também começou no b_up, e cresceu até se formalizar como uma parte da organização do Laboratório. O grupo hoje é a equipe Alexandria – o nome escolhido pelo time faz referência à maior biblioteca de todos os tempos!  

Diversos outros projetos também usaram o tempo do b_up para tomar forma. Olha só: 

  • Construção do novo site institucional do Bridge
  • Gamificação do onboarding de novos bridgers
  • Criação do aplicativo de reservas de mesas para o trabalho presencial
  • Grupo de estudos e debates sobre Inteligência Artificial 
  • Elaboração de um livro inteiro sobre nosso modelo de processo de UX, o b_thinking
  • Treinamentos seriados específicos

Os bridgers são livres para investir nos momentos que desejarem, desde que os tornem profissionais e pessoas melhores e mais capacitadas. Todos podem criar treinamentos, clubes, grupos de debate…É o jeito Bridge de #ExplorarNovosMundos!

Outro momento que realizamos durante o b_up (e é facilmente replicável em qualquer organização) é o  Compartilhar Dá +XP, espaço de troca de conhecimento onde os bridgers apresentam uma mini palestra sobre um tema que domine ou estudou.

Captura de tela do Compartilhar Dá + XP

Captura de tela do Compartilhar Dá + XP

No blog do Bridge, você encontra vários temas para se capacitar! Busque aqueles que mais se interessar e dê início a sua própria jornada de conhecimento.


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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Aprenda a criar anotações eficientes https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/12/aprenda-a-criar-anotacoes-eficientes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=aprenda-a-criar-anotacoes-eficientes https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/12/aprenda-a-criar-anotacoes-eficientes/#respond Thu, 12 Jan 2023 14:42:55 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4831 Tempo de Leitura: 4 minutos Conheça métodos e ferramentas que vão ajudar a aumentar a eficiência das suas anotações

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Tempo de Leitura: 4 minutos

Aprenda a criar anotações eficientes

Conheça métodos e ferramentas que vão ajudar a aumentar a eficiência das suas anotações

Produzido por Ana Bernardini, Duda Furtado e Júlia Duarte

Quando você precisa anotar algo, escreve com papel e caneta ou já salva direto no celular? E quando precisa dessa anotação, você consegue encontrar facilmente? Hoje, vamos te mostrar que existem técnicas para tornar esse hábito mais eficaz e não deixar mais seus registros se perderem por aí.

Quer aprender como colocar isso em prática? Com nossas dicas, você vai sair pronto para melhorar suas anotações 👇

  • Os benefícios de uma boa anotação
  • Conheça os métodos de anotação
  • Transforme tomar notas em hábito
  • Ferramentas que podem facilitar as anotações

Os benefícios de uma boa anotação

Registramos uma ideia quando temos o intuito de aprender ou lembrar de uma informação. Mas se erramos alguns detalhes, uma anotação pode não resultar nisso. 

Quantas vezes você escreveu algo e quando voltou para olhar não lembrava o contexto daquela informação? Ou escreveu tudo muito bem, mas se perdeu nos milhares de outros arquivos do celular ou da gaveta do escritório? 

Uma anotação eficiente: 

  • Torna mais fácil absorver o conteúdo
  • Traz compreensão real das informações
  • É útil, e não apenas preenche espaço
  • Permite insights na conexão entre assuntos diferentes

Conheça os métodos de anotação

Com tanta informação disponível o tempo todo, existem alguns métodos que você pode aplicar para conseguir registrar as mais importantes. 

  1. Segundo cérebro – Conceito utilizado pelo autor Tiago Forte para se referir a necessidade de um sistema privado de armazenamento das informações, organizadas para um fácil acesso e entendimento quando for preciso. Essa organização permite novas associações entre as ideias de maneira adaptada, para que as anotações façam sentido para você mesmo no futuro. O uso de ferramentas é um exemplo desse método – e vamos falar de algumas delas no último tópico.
  1. Zettelkästen – Parece difícil de falar, mas é fácil de aplicar! A palavra em alemão significa caixa de notas. O método vai contra a forma padrão de fazer anotações, pois o objetivo não é só armazenar as informações, mas criar uma conexão entre elas. Algumas dicas baseadas na técnica são:

-Escrever com suas próprias palavras;

-Organizá-las através do contexto onde a ideia pode ser aplicada, não pelo assunto;

-Para não ser esquecer a ideia, anotar de maneira provisória e depois transformar em uma nota permanente;

-Escolher um título breve e único para facilitar a busca.

Para se aprofundar mais, vale procurar pelo livro How to Take Smart Notes do pesquisador Sönke Ahrens. A obra está disponível apenas em alemão, inglês ou espanhol.

Transforme tomar notas em hábito

Para anotações eficientes é importante pensar que qualidade é melhor que quantidade. Não precisa anotar tudo, o ideal é transformar as ideias de um jeito que seja possível absorver o conteúdo e ele continue sendo útil a qualquer momento. Alguns conteúdos vão exigir mais detalhes para sua compreensão, mas a regra geral é que quanto mais claro e conciso, melhor. Outros, terão mais dúvidas do que respostas, então anote junto o que você ainda não compreendeu.

Como utilizado pelo método Zettelkästen, uma dica para tornar as anotações um hábito mais eficaz é anotar a ideia assim que ela surge. Para isso, use ferramentas no seu celular, um aplicativo de mensagem ou um caderninho e uma caneta. 

Outra dica é pensar como aquela anotação vai agregar na sua vida, seja em uma experiência profissional, pessoal, acadêmica ou para lazer. Assim, o interesse por aquela ideia aumenta. E que tal usar esse conhecimento? Ao anotar ideias, a execução também faz parte da compreensão, então vale colocar o assunto em prática.

Ferramentas que podem facilitar as anotações

Para colocar em prática todas as dicas, vale anotar onde for mais fácil para você. O importante é não esquecer de registrar! As ferramentas online têm a vantagem de serem mais intuitivas e fáceis de organizar do que o papel. Elas possibilitam uma busca rápida por palavras-chave e a criação de categorias. Alguns aplicativos até permitem conectar suas ideias visualmente, como o recurso utilizado em mapas mentais.

Dicas de aplicativos para suas anotações

O próprio aparelho utilizado pode já fornecer um espaço para suas notas, como o Samsung Notes ou o Apple Notes. O Windows possui o One Note. O Google também disponibiliza o Google Keep ou Drive. Fora esses, existem inúmeros outros disponíveis na loja do seu sistema. Hoje, vamos falar mais sobre três deles, marcados com estrelinha na imagem anterior.

  • Evernote: 

-Utilizado para anotações, listas, marcar reuniões ou tarefas com checklist;

-É possível adicionar fotos, áudios e outros arquivos;

-Permite a pesquisa por palavras.

  • Notion: 

-Organiza suas anotações por categorias;

-Personalizável;

-Função de anotações colaborativas;

-Busca através de filtros;

-A visualização das notas pode incluir todas ou apenas aquelas selecionadas.

O Bridge está no Notion! Conteúdo sobre UI&UX Design

  • Obsidian: 

-Divisão por pastas na barra lateral;

-O sistema de markdown é parecido com o aplicativo Trello;

-O diferencial é a possibilidade de abrir várias notas em um mapa gráfico que permite a visualização da conexão entre as ideias.

Tela inicial do aplicativo Evernote
Tela inicial do aplicativo Obsidian

Captura de tela da interface dos três aplicativos apresentados. Em ordem: Evernote, Notion e Obsidian


Agora é só escolher o método e a ferramenta que mais combina com você e colocar as dicas em prática.

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/#respond Thu, 24 Nov 2022 15:09:05 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4709 Tempo de Leitura: 6 minutos Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia?

Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

Produzido por Fernanda Mioto, Everton Coelho, Isabela Mosquini e Marina Soares

Você já ouviu falar em Hackathon? O Hacka (ou, aqui no Lab, bridge_hack) é uma maratona de programação na qual profissionais de diversas áreas da tecnologia se reúnem por horas, dias ou semanas a fim de desenvolver uma inovação juntos! Isso pode ser explorar dados abertos, desvendar códigos e sistemas, discutir novas ideias ou desenvolver projetos.

No Bridge, o nosso Hackathon foi sobre o tema “análise de comportamento e satisfação dos nossos usuários através de dados”. Com equipes mistas e diversas, o resultado não poderia ser diferente: projetos incríveis, muita diversão, premiações e muito mais!

Quer descobrir o passo-a-passo da criação dessa competição? Vem com a gente!

  • O time de organizadores
  • Pensando no tema – qual vai ser?
  • Criando o plano de comunicação
  • Planejando o ambiente
  • Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

O time de organizadores

Antes de qualquer coisa, o primeiro passo para desenvolver um ótimo Hackathon é ter uma equipe de organizadores diversa e comprometida com o evento.

No nosso caso, juntamos designers, supervisores desenvolvedores, programador e analista de gestão de pessoas. Assim, havia especialidades diferentes, ajudando a chegar aos melhores resultados.

Pensando no tema – qual vai ser?

Desde a primeira reunião, percebemos que a escolha do tema seria crucial para o sucesso do evento. Isso porque o tema possui um peso forte na percepção das pessoas sobre o sucesso ou fracasso de um Hackathon.

Ou seja, era necessário desenvolver critérios para avaliar as ideias de temas. O que o tema precisa ter e contemplar para que todos os bridgers se sintam incluídos e motivados? Assim, desenvolvemos seis critérios de avaliação das sugestões. Vamos a eles!

  1. Tema que todos os colaboradores possam ajudar

Aqui no Bridge, temos uma gama bem diversificada de profissionais,desde desenvolvedores mobile que utilizam uma determinada linguagem, até profissionais ágeis da gestão. Por isso, foi necessário avaliar cada tema dentro da proposta de incluir todo mundo.

  1. Não se limita a um projeto

Desenvolvemos projetos como o Prontuário Eletrônico do Cidadão, e-SUS Vacinação, SISMOB Cidadão, entre outros. Ou seja, cada bridger trabalha em um projeto. Caso nossa escolha de tema fosse para um sistema em específico, os que já trabalham nele teriam vantagem e os que não são da área, dificuldade.

Embora este seja um critério limitante nos temas, deixando-os menos específicos, decidimos mantê-lo para deixar o evento mais justo, já que a cadência do Hackathon é de um ano. 

  1. Não requer conhecimento prévio ou específico

Não gostaríamos de um tema muito técnico, em que desenvolvedores participassem o dia todo e membros de outras áreas não tivessem o que fazer. Isso desestimularia a participação destes em futuros eventos.

Além do mais, um tema muito técnico precisaria de muita pesquisa para o desenvolvimento da solução.

  1. Desperta interesse e motivação nos bridgers

É importante pensar: quanto esse tema consegue manter o pessoal motivado e engajado durante o dia para desenvolver a solução? Você pode pensar que determinado tema é mais importante para ajudar a sua organização no momento, porém, é necessário escolher algo que também anime quem vai desenvolver!

  1. Propício a ideias e inovações

O tema dá liberdade para as equipes inovarem e trazerem ideias diferentes? Se sim, é um bom indicativo!

  1. Condições iguais para as equipes

O tema gera condições desiguais entre as equipes? Por exemplo, é muito específico para Product Owners? Se sim, melhor escolher outro.

Após a definição desses critérios, vale um brainstorming (ou chuva de ideias) para explorar os possíveis temas e responder aos critérios. Na organização do nosso Hacka, desenvolvemos uma planilha em conjunto, em que colocamos todos os temas levantamos e avaliamos cada um.

Com isso, conseguimos filtrar melhor os temas e ajustar outros para que conseguissem atingir o critério. Como, por exemplo, criar material de apoio para gerar uma condição mais igual entre as equipes.

“Escolher o tema para o Hackathon foi um grande desafio! Por conta disso, levamos algumas reuniões para conseguir encontrar, discutir e refinar o tema. É um ponto crucial e merece a devida atenção para futuros eventos”.

Everton Coelho, membro da comissão organizadora

Criando o plano de comunicação

Um bom evento precisa de uma boa divulgação! E, para isso, é necessário desenvolver uma identidade visual condizente com o tema.

A escolha foi feita com base na identidade do evento anterior, com umaapenas algumas adaptações e atualização para uma linguagem mais alinhada com a cara atual do Bridge. Ou seja, mais tecnológica ainda!

Essa escolha foi feita com base na ideia de manter uma unidade entre os eventos, reforçando a marca do bridge_hack entre os colaboradores.

Ilustração: Isabela Mosquini

Depois de desenvolvida a identidade visual, pensamos em todas as comunicações que seriam necessárias para os bridgers. Como nossa comunicação é toda feita pelo Slack de forma assíncrona, todas as principais informações foram divulgadas ao laboratório através de peças gráficas.

Elas tiveram como objetivo comunicar todas as informações do evento. Dá uma olhada nas informações divulgadas para os bridgers por meio de peças gráficas:

  • Inscrições para o Hackathon
  • Composição e nomes das equipes inscritas
  • Programação do dia e ocupação da sala
  • Ganhadores

Também fizemos chamadas no Google Meet para a divulgação do tema, apresentação do pitch e a entrega das premiações.

Além das divulgações internas, também tivemos a produção dos prêmios dos vencedores e uma cobertura do evento nas redes sociais! A cobertura do evento pelas redes sociais (e, inclusive, a elaboração deste mesmo blogpost) teve como objetivo espalhar a importância do Hackathon dentro do Bridge! Assim, mostramos o quanto a frase #ExplorarNovosMundos faz parte da nossa cultura.

O plano de comunicação também incluiu a comunicação com as equipes inscritas no Hackathon! Após a inscrição, criamos canais com todos os participantes, visando facilitar a comunicação e ter mais abertura para tirar dúvidas mais específicas com os participantes.

Planejando o ambiente

Caso seu Hackathon seja feito de forma presencial ou híbrido, é importante que todos tenham acesso a salas separadas por equipes. Assim, eles poderão debater ideias, criar suas próprias formas de trabalho e dividir as atividades com seus times. Além disso, é essencial que todos tenham acesso a computadores de boa qualidade. No Bridge, providenciamos todos os equipamentos.

No nosso evento, as equipes podiam ser híbridas, o que tornava o desafio de planejamento de ambiente ainda maior. Já que temos uma política de trabalho remoto muito forte, não poderíamos deixar de incluir os bridgers #RemoteFirst. Por isso, a comunicação síncrona e assíncrona via Slack, Google Meet ou Discord era constante. Os que estavam no Laboratório presencialmente desenvolvendo a solução trabalhavam em conjunto com os bridgers que participavam de diversos outros lugares.

Outra questão pensada no planejamento foi o enriquecimento ambiental. Tínhamos café a vontade, criamos momentos de intervalo e, no final, levamos pizzas e vários outros lanchinhos para todo mundo relaxar e curtir os resultados finais!

Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

Após toda a organização das equipes, desenvolvimento dos projetos e apresentação pra banca avaliadora, tivemos a avaliação das propostas. Nesse Hacka, tivemos uma pontuação dividida da seguinte forma: 

  • Possibilidade de implementação – peso 5
  • Valor enquanto proposta – peso 4
  • Inovação – peso 3
  • Experiência do usuário – peso 3
  • Pitch – peso 1

Anteriormente, o critério “possibilidade de implementação” não tinha um peso tão alto. Porém, dessa vez pensamos que uma maior valorização dele nos traria um resultado melhor com soluções possíveis de utilizações práticas! 

O “valor enquanto proposta” teve o segundo maior peso, em que avaliamos o impacto da solução em questão de melhora de performance, quantidade de pessoas impactadas e valor das informações trabalhadas.

No momento da avaliação das propostas, rodamos um planning poker otimizado. Em resumo, um planning poker é uma técnica ágil utilizada no Scrum para que as equipes de projeto (neste caso, a banca avaliadora), consiga estimar um conjunto de tarefas rapidamente. Isso porque o tempo era curto, com apenas cinco minutos para a avaliação de cada equipe após o seu pitch.

Cada avaliador dava uma nota de um a cinco para cada critério, sem compartilhar com os outros avaliadores. Depois que todos tivessem avaliado, os mesmos discutiam cada um dos critérios, expondo as notas dadas por cada avaliador, levando em consideração principalmente as observações dos avaliadores que deram a maior e menor nota. 

Durante a discussão, eram anotados os pontos fortes e fracos das soluções e, após toda a conversa, chegavam a um consenso sobre a nota de cada categoria.

É só partir pro abraço!

Após a avaliação dos projetos e divulgação do primeiro, segundo e terceiro lugar, entregamos as respectivas premiações para os vencedores. Também fizemos uma devolutiva para as equipes com as notas, destacando os principais pontos das soluções e os que poderiam ser melhorados. 

Também coletamos feedbacks dos participantes do evento, com perguntas sobre tema, organização, execução, avaliação e demais pontos. Isso para avaliar as características de melhoria do evento e, é claro, buscar cada vez mais #FazerBemFeitoInclusiveOCafé.

As soluções desenvolvidas foram pensadas inteiramente pelos bridgers e servirão para auxiliar ainda mais no nosso desenvolvimento pela melhoria da gestão pública brasileira.

Aí foi só festa, pizza e descanso! 🍕

É o Bridge cada vez mais contribuindo para o bem das pessoas com tecnologia e inovação!


E aí, curtiu conhecer um pouco do processo de criação do Hackathon?

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Dicas de social media: 3 passos para não errar nas redes https://portal.bridge.ufsc.br/2022/09/15/dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes https://portal.bridge.ufsc.br/2022/09/15/dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes/#respond Thu, 15 Sep 2022 13:19:37 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4608 Tempo de Leitura: 4 minutos Descubra como destacar a sua organização nas redes sociais

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Dicas de social media: 3 passos para não errar nas redes

Descubra como destacar a sua organização nas redes sociais

Marina Soares

As redes sociais têm sido cada vez mais bombardeadas por conteúdos, e chamar atenção dos usuários não é nada fácil! 🥵 Porém, se você ou sua organização estão focados em criar um perfil com qualidade, sempre tem espaço para mais um. 🤗

Para ajudar nessa caminhada das redes sociais, a equipe de Comunicação do Laboratório Bridge trouxe dicas valiosas. Afinal, dica boa é dica de quem tá com a mão na massa!

Então, que tal saber os 3 passos para não errar mais nas suas publicações? Bora lá!

#1 Não insista muito no que não funciona

As informações nas redes sociais são atualizadas constantemente, o que bombou na semana passada, já pode ter ficado obsoleto. Portanto, se você notar que determinado assunto, material ou tema não engaja, deixe pra próxima! 

🚨Mas, como assim? Eu sou brasileiro e não desisto nunca!

Calma! Talvez em outro momento você consiga adequar a ideia para um modelo que faça sentido para o seu público. Diversas variáveis devem ser avaliadas. Muitas vezes o conteúdo é incrível, mas não funciona como carrossel, reels ou story, apenas como texto para blog (assim como esse)

Por isso, é importante avaliar bem o seu conteúdo: qual a densidade? É algo que pode conter bastante texto ou é melhor uma imagem única com uma frase? Pensar nessas questões pode ajudar a definir um melhor formato para esse conteúdo.

Mas vamos assumir: às vezes o conteúdo só é chato mesmo (acontece com todos nós), mas nesses casos você pode experimentar outros temas para o formato escolhido. Afinal, às vezes o conteúdo pode ser fraco, mas o formato escolhido pode ser ótimo para outro tema.

Portanto, o segredo não é simplesmente desistir totalmente de um conteúdo só porque ele não teve o resultado esperado. Mas, sim, não repetir a exata mesma forma (pelo menos não em um intervalo de tempo muito curto). Tente mudar o que não funcionou e tente novamente!

Com uma análise de métricas bem explorada e um comparativo com outras publicações da sua rede e de concorrentes, é possível entender o que pode ter saído fora do planejado. 

#2 Interação, presença e contato com os seguidores é melhor do que qualquer post bem pensado

É sério! Criar uma conexão com um seguidor que seja, é muito mais importante do que um conteúdo mirabolante que não se comunica com o público.

Você já deve ter interagido com alguma marca nas redes sociais. Fala sério, a gente fica feliz quando eles respondem, certo? Então, esse é o sentimento que a interação traz! Mesmo que seja com apenas poucos usuários, a interação (pública ou privada) cria uma conexão direta com os usuários.

Além do mais, é por meio da interação que o público entende que pode contar com a organização ou a pessoa dona da rede em questão. A marca se torna mais amigável.

Um ótimo exemplo é o do Guaraná Antártica, que chegou a criar um canal do YouTube com diversos influenciadores produzindo vídeos engraçados no mesmo estilo de seus próprios canais. A iniciativa foi tão incrível, que criou uma conexão direta da marca com os jovens. Agora, muitos já associam o refrigerante aos influenciadores e até mesmo ao momento de jogar com os amigos no computador. Legal, né?

Outra questão é que a conexão com a organização traz uma maior liberdade e dedicação do usuário para críticas e sugestões, que são essenciais para a melhoria do social media! Quanto mais confiamos e gostamos de alguém, mais nos esforçamos para ajudar a mesma a melhorar. O mesmo acontece pelas redes!

#3 Nem só de likes vivem os social medias

Ok, a gente sabe que like é importante. E a gente também sabe que diversas pessoas já te falaram que as curtidas não são tudo para uma rede. Mas você sabe o motivo?

A real é que: cada conteúdo tem um objetivo e pode ser avaliado de uma forma. Preste atenção nas visualizações, encaminhamentos, favoritos, seguidores que surgem do nada, acesso via hashtags… Tudo diz algo!

Temos como exemplo os reels, que são ótimos para o alcance de novas pessoas. Mas, para a divulgação direta de algo da página que tem como foco os seguidores fiéis, podem não ser a melhor opção (insistir nesse formato em uma situação como essa pode ser mão de obra jogada fora). Afinal, os reels atingem muitos não-seguidores.

Ah, e o melhor disso tudo: conteúdos com baixa performance são os que mais te darão respostas sobre o que você está produzindo para as redes sociais. 

Se um post que você achou que ia bombar não se saiu bem, talvez você não saiba o que realmente importa para o seu público, ou talvez esteja atrás do público errado. 😉


E aí, curtiu as dicas? Se sim, você pode se interessar pelos conteúdos abaixo!


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5 dicas para mandar bem na entrevista de emprego https://portal.bridge.ufsc.br/2022/08/17/5-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego https://portal.bridge.ufsc.br/2022/08/17/5-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego/#respond Wed, 17 Aug 2022 17:50:58 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4525 Tempo de Leitura: 5 minutos Entenda como se preparar para uma entrevista profissional e veja o que recrutadores esperam de você

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5 dicas para mandar bem na entrevista de emprego

Entenda como se preparar para uma entrevista profissional e veja o que recrutadores esperam de você

Maria Laura Perão e Marina Soares

Que felicidade receber um convite para uma entrevista de emprego no lugar que você sonha em trabalhar, não é? Você já imagina como vai ser quando receber a aprovação, se prepara para o momento, mas… Depois da entrevista, sente que não entregou tudo o que tinha de melhor. 😰

Afinal, são poucos minutos para demonstrar o seu valor e conseguir falar para o recrutador tudo o que é necessário.

Mas, calma! Para tudo tem solução, e hoje você vai aprender com quem tá do outro lado, avaliando as pessoas candidatas. Nossa recrutadora Maria Laura Perão traz dicas de como se preparar para o momento da entrevista.

Quer entender como é o processo de avaliação na entrevista e como falar o que realmente importa? Vem com a gente para saber sobre:

  • O planejamento de um processo seletivo
  • Tipos de entrevistas
  • 5 dicas para ir bem na entrevista de emprego

O planejamento de um processo seletivo

Um processo seletivo pode ser estruturado por diferentes etapas: inscrição, teste comportamental, teste técnico, dinâmica em grupo, entrevista individual e até mesmo entrevista coletiva. Cada organização estrutura o seu processo com as etapas que forem mais adequadas para identificar o que é mais importante para aquela vaga ou área

Para se sair bem e conseguir a vaga, é importante entender um pouco sobre como funciona a seleção! Bora conhecer um pouco sobre a etapa de entrevista individual?

Tipos de entrevistas

Cada uma das etapas é pensada visando atingir um objetivo diferente, e por isso cada uma delas tem critérios distintos. A intenção é  conhecer melhor o candidato e suas habilidades comportamentais (soft skills) e suas habilidades técnicas (hard skills). 

A etapa de entrevista tem por objetivo identificar informações relevantes e conhecer mais o candidato. Afinal, essa pode ser a única etapa em que as pessoas se encontram de forma síncrona ao longo do processo. 

Um dos modelos mais interessantes de entrevistas no mundo do trabalho é o de  entrevistas por competências, que foca não apenas nos conhecimentos técnicos, mas também nas habilidades e atitudes da pessoa candidata. 

Suas perguntas são estruturadas para que a pessoa compartilhe uma experiência ou uma ação através de exemplos, contextualizando o que aconteceu e qual foi a resolução naquele momento. Aqui no Bridge somos fãs das entrevistas por competências! 😉

Mas essa não é a única forma de entrevista de emprego. Dá uma olhada no que você pode se deparar em um processo seletivo:

  • Entrevista estruturada – o recrutador aplica perguntas pré-selecionadas, com pouca ou nenhuma flexibilidade no decorrer da conversa
  • Entrevista não-estruturada – o recrutador tem autonomia para aplicar as perguntas que preferir e aprofundar em assuntos diversos
  • Entrevista técnica – nesse estilo, a avaliação principal é sobre as hard skills do candidato
  • Entrevista em grupo – o recrutador avalia vários candidatos ao mesmo tempo e, geralmente, é utilizada em processos seletivos que possuem muitos candidatos por vaga
  • Entrevista-desafio – este método cria situações que exijam raciocínio lógico, comportamentos, competências e habilidades que o recrutador espera do candidato

Há um mundo de possibilidades! Mas, atualmente, o modelo de competências vem sendo cada vez mais aplicado no mercado de trabalho, e por isso as dicas serão mais eficazes em entrevistas que se enquadram neste modelo.

5 dicas para ir bem na entrevista de emprego

Agora que você já entendeu melhor sobre a estruturação e o objetivo da entrevista por competências, é hora de descobrir como se sair bem no momento! Então, bora conferir as dicas da recrutadora Maria Laura. 📝

#1 – Prepare-se para o momento da entrevista

É importante entender suas próprias habilidades, experiências e currículo. Mas também é essencial pesquisar sobre a organização e entender tudo o que eles desejam em um candidato. O que é feito na organização? Quais são as metas? Qual a missão, visão e valores? Como os colaboradores avaliam o ambiente de trabalho?

Todas essas informações podem ser encontradas em locais de fácil acesso, como site oficial, redes sociais e Glassdoor!

💡 Dica bônus: você também pode buscar entender sobre a cultura da organização. Se ela é mais casual ou mais formal, se utiliza da metodologia ágil ou cascata, entre outras características. Assim você consegue adequar sua linguagem verbal, corporal, roupas e filtrar habilidades mais importantes que devem ser destacadas.

#2 – Quanto mais calmo, mais natural

A pessoa que conduzirá sua entrevista quer saber sobre você! Então, quanto mais calma você estiver, melhor e mais natural vai ser a conversa. Você vai conseguir passar tudo o que há de mais importante e, de quebra, não vai se cansar desnecessariamente. 😉

Para ficar tranquilo, você pode realizar alguns truques como:

  • Exercícios de respiração – Às vezes o básico já é suficiente. Que tal testar a técnica de inspirar em oito segundos, segurar quatro segundos e expirar em oito segundos? 

Caso você precise de um momento mais dedicado ao relaxamento, sempre pode procurar meditações e exercícios de respiração no YouTube ou nos diversos aplicativos disponíveis nas lojas. #DicaDaRecrutadora: o aplicativo Insight Timer pode ser ótimo nesses momentos.

  • Aqueça sua voz – a primeira coisa que a ansiedade afeta é a fala. Você começa a se enrolar nas palavras e, consequentemente, tem maior dificuldade de ter uma conversa natural.

Para ajudar nisso, alguns exercícios rápidos no YouTube podem ajudar na dicção, leveza, tom de voz e muito mais. Com certeza isso vai trazer mais segurança e tranquilidade para o momento.

#3 – Foque em falar sobre as suas habilidades

Melhor do que falar sobre seus anos de experiências ou seus certificados, é contar aos avaliadores quais foram seus aprendizados nas experiências, quais atitudes você teve e quais as habilidades que desenvolveu ao longo do processo

O Jason Shen, que é Product Manager em uma empresa de tecnologia, fala sobre como mostrar suas habilidades, não seu currículo em seu TED Talk. Afinal, não queremos saber somente sobre os anos de estudo, mas sobre o que você aprendeu com isso. Vale a pena conferir! O vídeo está em inglês, mas o YouTube disponibiliza legendas em português.

Também é importante ter cuidado para não falar apenas sobre sua vida pessoal. O foco é entender sobre a trajetória acadêmica e/ou profissional! 

Além disso, seja objetivo nas respostas. Cuidado para não fazer um monólogo interminável sobre suas mil qualidades, hein? Caso seja interessante, você pode adicionar alguma informação extra, mas só se ela agregar na avaliação! Autoconhecimento é tudo, mas vale saber dosar o que é realmente necessário.

#4 – Tenha clara a motivação para entrar na organização

Entender o que te motivou a participar do processo seletivo e também o que te chamou a atenção na vaga é essencial. Essa, muitas vezes, é uma pergunta da entrevista. 

Além da motivação para entrar na organização, ter clareza sobre o seu objetivo profissional é importante! Você quer mudar de carreira? Conseguir um emprego em uma nova área? Progredir na carreira? 

Caso você ainda não tenha certeza, não se desespere! Entender seu objetivo profissional é um processo rápido para alguns, mais lento para outros. Caso seja necessário uma ajuda profissional, você pode buscar uma Orientação Profissional com um profissional de psicologia. 

#5 – Tire suas dúvidas e deixe claras suas expectativas! 

Este momento, para além de te conhecer, serve também para garantir que você e a organização estão alinhados. É hora de entender se o que você deseja profissionalmente e o que a organização espera de você fazem sentido em conjunto.

Deixe claras suas expectativas quanto ao cargo, salário, datas, dia-a-dia da função, dinâmica da equipe, responsabilidades e desafios dentro da organização. Assim, você vai conseguir entender melhor sobre o lugar que tanto deseja trabalhar!


Agora que você já conferiu as dicas da recrutadora Maria Laura, que tal treinar suas habilidades para entrevista? Te esperamos nos processos seletivos!

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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