Arquivos Estratégia - Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/category/estrategia/ Pesquisa e Inovação em TI Tue, 21 Nov 2023 16:28:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1 https://portal.bridge.ufsc.br/wp-content/uploads/2022/02/bridge.svg Arquivos Estratégia - Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/category/estrategia/ 32 32 Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/11/08/recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/11/08/recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente/#respond Wed, 08 Nov 2023 13:00:00 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=5803 Tempo de Leitura: 4 minutos Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador Conteúdo produzido por Yuri Micheletti Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo […]

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Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente

Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador

Conteúdo produzido por Yuri Micheletti

Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo todas as atividades que farão parte da sua rotina. 

Por isso, é muito importante que o processo de integração, conhecido como Onboarding, seja organizado para recebê-lo da melhor maneira possível.

Aqui no Bridge, onde frequentemente abrimos processos seletivos para novos colaboradores, entendemos a importância desse momento. O Onboarding desempenha um papel crucial, moldando as primeiras impressões e garantindo uma transição suave para o novo ambiente de trabalho.

Reunimos algumas dicas, a partir da experiência do Bridge com Onboardings, para que a entrada do novo colaborador na sua organização seja a melhor possível. Confira! 👇

  • O que é o Onboarding?
  • 1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização
  • 2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador
  • 3. Torne o onboarding acolhedor
  • 4. Receba bem a nova pessoa
  • 5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O que é Onboarding?

Onboarding, que em inglês significa “embarcar”, é muito mais do que simplesmente apresentar as instalações da organização. É o primeiro contato com a cultura organizacional, colegas de trabalho e responsabilidades alinhadas durante o processo seletivo. Desde a aprovação até a pessoa estar com autonomia nas funções, o Onboarding compreende etapas como apresentações institucionais, treinamentos e alinhamentos que são fundamentais para a adaptação e conexão do novo colaborador.

Aqui no Bridge, por exemplo, esse processo funciona como uma ferramenta de gestão para garantir a plena inserção dos novos colaboradores no ambiente e na cultura do local, visando assegurar sua adaptação, conexão e retenção desses profissionais. Atualmente, como atuamos em diferentes modalidades de trabalho, todas as etapas essenciais do Onboarding no Bridge acontecem de maneira remota para que possamos incluir todo mundo no processo.

1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização

Para começar com o pé direito, estabeleça um cronograma claro para o Onboarding. No Bridge, esse processo inclui alguns eventos, como:

  • Onboarding Institucional: são apresentados detalhes da cultura do Laboratório, nossa visão, missão e valores, nossas políticas e ferramentas de trabalho, entre outras especificidades;
  • Onboarding de Projetos: são apresentados os projetos e os produtos que o Bridge já desenvolveu e está desenvolvendo, como as equipes se estruturam, como funciona a metodologia ágil dentro delas e as tecnologias que são utilizadas;
  • Dicas de Trabalho Remoto: são apresentadas dicas de cuidado com a saúde para melhorar a experiência do trabalho e as ferramentas utilizadas pelos bridgers no dia a dia, como o Slack, o Drive, o Google Agenda, entre outros.

Além desses, há outros eventos que são marcados para a pessoa contratada dependendo da função que ela vai exercer, seja na Comunicação, Suporte ou Desenvolvimento. Por isso, também é muito importante ter o alinhamento com as referências da organização para garantir que o novo colaborador esteja ciente dos eventos planejados e das expectativas.

2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador

Sabe aquele ditado de que “a primeira impressão é a que fica”? Ao receber a notícia da contratação, envie uma mensagem calorosa de boas-vindas e dê os próximos passos para que o novo colaborador não se sinta perdido. 

Envie também os cronogramas dos eventos que vão acontecer (caso tenha), seus horários, documentos importantes e outras informações que vão ser úteis para a adaptação da pessoa contratada na organização. Isso não apenas tranquiliza o novo colaborador, mas também estabelece uma comunicação aberta desde o início.

3. Torne o Onboarding acolhedor

Desde o primeiro dia da nova pessoa na organização, é importante promover um ambiente acolhedor. Para isso, as referências desempenham um papel crucial, dando as boas-vindas, se apresentando, indicando quais serão os próximos passos e se mostrando disponíveis para sanar possíveis dúvidas (que, diga-se de passagem, são muito comuns neste momento inicial).

4. Receba bem a nova pessoa

Prepare-se para receber o novo colaborador. Realize uma reunião de apresentação e integração. É importante que essa recepção fuja um pouco da estrutura de uma reunião comum. Isso porque é necessário que ela se sinta à vontade na equipe e com as pessoas com quem vai trabalhar para que ela também possa evoluir dentro da organização. Nesse sentido, dinâmicas de apresentação, com perguntas como: o que mais gosta de fazer ou qual seu filme favorito, podem ajudar a quebrar a timidez, e fazer com que a pessoa se sinta acolhida e pertencente ao local.

A criatividade para dinâmicas de integração não tem limite, então use o que achar que faz mais sentido para sua equipe!

5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O Onboarding não acaba após os eventos iniciais. Acompanhar a adaptação dessa nova pessoa, também faz parte do “embarque”. De acordo com as experiências do Laboratório, em geral, o período de adaptação dura cerca de 3 meses

Para facilitar a adaptação, é importante que a nova pessoa receba atividades mais simples (que irão variar de acordo com o cargo, é claro). Com o passar do tempo, o colaborador deve receber atividades mais complexas, conforme sua curva de aprendizado, que estejam alinhadas com a sua capacidade de trabalhar em diferentes processos ao mesmo tempo.

Além disso, a nova pessoa deve receber feedbacks constantes por parte da sua referência, para estar ciente do seu desempenho. Nesse ponto, é importante usar os conceitos da Comunicação Assertiva, para garantir um espaço de feedback saudável e proveitoso para todos os envolvidos.

O Onboarding é uma jornada que vai além das formalidades iniciais. É um investimento na adaptação, integração e sucesso contínuo dos novos colaboradores. Ao seguir essas dicas, o processo se torna mais eficiente e uma experiência memorável e motivadora para todos os envolvidos.


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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5 características essenciais para um bom profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/26/5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/26/5-caracteristicas-essenciais-para-um-bom-profissional/#respond Thu, 26 Jan 2023 11:45:00 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4870 Tempo de Leitura: 4 minutos Veja as características decisivas para ganhar confiança no ambiente de trabalho e se tornar um ótimo profissional

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5 características essenciais para um bom profissional

Veja as características decisivas para ganhar confiança no ambiente de trabalho e se tornar um ótimo profissional

Produzido por Yuri Micheletti

Na busca por colaboradores capacitados, o mercado de trabalho tem se tornado mais exigente a cada ano. Por isso, é sempre importante buscar o desenvolvimento profissional para fazer brilhar os olhos dos recrutadores.

Comunicação, cooperação, proatividade, criatividade e organização são algumas das características que podem te fazer um ótimo profissional no mercado de trabalho. Quer saber mais sobre elas? Então confira o artigo! 👇

  • A arte da boa comunicação 
  • A capacidade de trabalhar em equipe
  • Proatividade, mais do que uma palavra bonita
  • O exercício da criatividade
  • O caminho organização

1. A arte da boa comunicação

A boa comunicação é uma das características que pode fazer diferença em qualquer situação da vida cotidiana, e no ambiente profissional não é diferente. E, não se engane, quando se fala em comunicação, não estamos entrando no mérito de ser mais ou menos extroversão, mas sim se a pessoa consegue trocar informações com clareza e assertividade, além de saber qual é o momento certo para tocar em determinado assunto.

Ter uma boa comunicação desenvolvida ajuda a melhorar diversos aspectos da organização, entre eles:

  • A qualidade da relação com colegas, gestores e clientes
  • A compreensão de informações repassadas entre áreas
  • Evitar retrabalho por falhas de comunicação

No livro “Desenvolvendo Competências Consistentes”, por exemplo, isso já é pontuado. O autor Paul C. Green afirma que “um estilo de comunicação que é respeitoso e tático pode refletir uma declaração de valores de uma organização”.

2. A capacidade de trabalhar em equipe

Além de ajudar a organização, a capacidade de trabalhar em equipe é essencial para melhorar a convivência entre os profissionais. Assim, todo mundo sai ganhando!

Ao unir mais de uma pessoa para trabalhar em prol de um objetivo, as diversas qualidades e experiências destas contribuem para que o projeto ou tarefa seja realizada de forma mais rápida e eficiente.

Junto a isso, o trabalho em equipe também contribui para o compartilhamento de experiências entre colaboradores. Por esse motivo, várias organizações procuram por pessoas que tenham um traço forte de cooperação.

Mas, como comprovar isso em uma entrevista de emprego, por exemplo? Cite momentos e projetos específicos em que você teve participação ativa e colaborativa, fale quais as dificuldades que aconteceram e como você auxiliou a superá-las coletivamente.   

3. Proatividade, mais do que uma palavra bonita

Sabemos que todo mundo sempre fala dela quando o tema é soft skills, mas ela é muito mais do que uma palavra pronta no currículo. Isso mesmo, estamos falando dela: a proatividade. Qualidade relacionada à iniciativa para a resolução de problemas e tarefas.

Com iniciativa própria para começar atividades, colaboradores proativos conseguem evitar diversas situações negativas com antecedência.

Sabe quando você percebe que o projeto em equipe não está alavancando, pois o seu colega está atolado de tarefas e não consegue dar andamento na sua parte? Em uma situação dessa, a pessoa proativa oferece ajuda ou indica soluções para o problema, buscando esforços para que este seja resolvido.

A proatividade mostra o interesse e a importância que o profissional dá em realizar determinada atividade. Isso faz com que tanto a empresa quanto os seus colegas tenham confiança em você e ajude a desenvolver um senso de liderança.

Além disso, ser proativo na busca por novas soluções também dá espaço para que a criatividade aflore, já que você é quem está liderando a busca por aquele resultado! E falando nela…

4. O exercício da criatividade

A criatividade é a capacidade de imaginar, criar e propor soluções de forma inovadora. Sendo assim, uma característica “coringa” para qualquer local de trabalho, já que é essencial para a resolução de problemas.

Mas não apenas isso, a criatividade também é essencial para promover um ambiente de trabalho mais produtivo. Um profissional criativo tende a desenvolver novas ideias constantemente e olhar o seu entorno de forma diferenciada, o que aumenta a sua chance de sucesso na empresa.

E, ao contrário do senso comum, ser criativo não é apenas um “dom”, mas pode ser exercitado. Existem diversas dinâmicas que nos fazem ativar esse lado do pensamento. 

Resolver problemas de lógica, ler livros de fantasia, imaginar desenhos a partir de formas da paisagem cotidiana – vale tudo para fortalecer a mente!

5. O caminho da organização

Uma pessoa organizada é aquela que consegue colocar tanto as suas atividades quanto o espaço em que trabalha em ordem, de forma que consiga cumprir seus objetivos mais facilmente.

A organização é uma característica que ajuda qualquer pessoa a se planejar, e assim estabelecer caminhos para atingir determinados objetivos, independente deles serem de curto, médio ou longo prazo. Além disso, contribui para que o profissional não perca seu tempo e finalize as atividades com eficiência.

Quer mais dicas de organização e produtividade? Aqui listamos algumas ferramentas, que usamos aqui no Laboratório Bridge, e podem ajudar a construir ainda mais o seu foco.  


No blog do Laboratório Bridge você vai poder encontrar diversos conteúdos que também vão contribuir para que você se torne um profissional melhor.

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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A importância da capacitação profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/19/a-importancia-da-capacitacao-profissional/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=a-importancia-da-capacitacao-profissional https://portal.bridge.ufsc.br/2023/01/19/a-importancia-da-capacitacao-profissional/#respond Thu, 19 Jan 2023 14:38:41 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4850 Tempo de Leitura: 3 minutos Entenda porque você deve investir na sua capacitação e conheça a iniciativa aplicada no Laboratório Bridge

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A importância da capacitação profissional

Entenda porque você deve investir na sua capacitação e conheça a iniciativa aplicada no Laboratório Bridge

Produzido por Júlia Duarte e Mahara Aguiar

Se você quer ser um profissional atualizado e demonstrar um diferencial no mercado de trabalho, a capacitação é um ótimo investimento. Neste artigo, vamos te mostrar a importância de desenvolver sua carreira constantemente.

Quer saber como melhorar suas habilidades? Então, vem conferir o conteúdo que preparamos 👇

  • Por que capacitações devem ser constantes?
  • Como se capacitar profissionalmente?
  • Conheça o b_up: o momento Bridge de capacitação

Por que capacitações devem ser constantes?

A capacitação profissional consiste em iniciativas que você ou a instituição em que trabalha podem tomar para aprimorar seu aprendizado e consequentemente, suas entregas. Ela resulta em benefícios pessoais, mas também traz melhorias para o lugar onde você atua. Um membro capacitado estará mais apto a:

-Sugerir novas ideias;

-Melhorar processos consolidados;

-Dominar as atualizações do mercado;

-Encarar novos desafios.

Além dessas melhorias, apoiar a busca por conhecimento influencia na motivação e engajamento de colaboradores, pois procuram por temas e novidades que têm interesse e podem colocar em prática no trabalho. 

Organizações devem incentivar capacitações para promover as skills mais necessárias no momento. Se uma equipe sente que precisa entender melhor como tratar os dados que colhe, um curso sobre métricas e BI pode ajudar a chegar nesse objetivo, por exemplo.

Como se capacitar profissionalmente?

Agora você sabe a importância da capacitação, mas como inserir isso na sua realidade? Todo conhecimento é válido, mas se você pretende aplicá-lo profissionalmente, a dica é buscar conteúdos relacionados com seu crescimento na área

Cursos online ou presenciais, palestras, livros, artigos, podcasts e outros meios de aprendizado vão te fazer adquirir novas habilidades naquilo que você quer aprender ou deseja se tornar melhor.

É claro que você precisa ter interesse pela capacitação, mas encaixá-la na rotina fica mais fácil quando a instituição valoriza esse aprendizado. Seja disponibilizando recursos ou tempo para a evolução profissional de seus colaboradores. 

Outra solução prática é reservar momentos específicos na agenda de trabalho para se capacitar. Deixar a mente focada apenas no que você está aprendendo (sem reuniões ou outras demandas) ajuda a fixar melhor o conteúdo e garante um aprendizado profundo.

Conheça o b_up: o modelo Bridge de capacitação

Para incentivar a evolução profissional de quem trabalha aqui, o Bridge criou o b_up, um momento semanal de capacitação para todos os seus colaboradores. Toda sexta-feira à tarde, os bridgers tem autonomia para estudarem um tema de sua preferência. 

É um espaço reservado na agenda de todos, que pode ser usado para participar de cursos, fazer leituras, promover debates e qualquer outra forma de aprendizado. E tem mais! 

A iniciativa cultural também fornece projetos para serem realizados no dia, como clube do livro, o nosso b_com_livros. Desde 2020, ele reúne os bridgers para leituras coletivas de obras literárias indicadas pelo próprio grupo.

Tivemos até mesmo um encontro com o autor de uma das obras lidas no clube!

Nosso projeto de produção científica também começou no b_up, e cresceu até se formalizar como uma parte da organização do Laboratório. O grupo hoje é a equipe Alexandria – o nome escolhido pelo time faz referência à maior biblioteca de todos os tempos!  

Diversos outros projetos também usaram o tempo do b_up para tomar forma. Olha só: 

  • Construção do novo site institucional do Bridge
  • Gamificação do onboarding de novos bridgers
  • Criação do aplicativo de reservas de mesas para o trabalho presencial
  • Grupo de estudos e debates sobre Inteligência Artificial 
  • Elaboração de um livro inteiro sobre nosso modelo de processo de UX, o b_thinking
  • Treinamentos seriados específicos

Os bridgers são livres para investir nos momentos que desejarem, desde que os tornem profissionais e pessoas melhores e mais capacitadas. Todos podem criar treinamentos, clubes, grupos de debate…É o jeito Bridge de #ExplorarNovosMundos!

Outro momento que realizamos durante o b_up (e é facilmente replicável em qualquer organização) é o  Compartilhar Dá +XP, espaço de troca de conhecimento onde os bridgers apresentam uma mini palestra sobre um tema que domine ou estudou.

Captura de tela do Compartilhar Dá + XP

Captura de tela do Compartilhar Dá + XP

No blog do Bridge, você encontra vários temas para se capacitar! Busque aqueles que mais se interessar e dê início a sua própria jornada de conhecimento.


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/#respond Thu, 24 Nov 2022 15:09:05 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4709 Tempo de Leitura: 6 minutos Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia?

Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

Produzido por Fernanda Mioto, Everton Coelho, Isabela Mosquini e Marina Soares

Você já ouviu falar em Hackathon? O Hacka (ou, aqui no Lab, bridge_hack) é uma maratona de programação na qual profissionais de diversas áreas da tecnologia se reúnem por horas, dias ou semanas a fim de desenvolver uma inovação juntos! Isso pode ser explorar dados abertos, desvendar códigos e sistemas, discutir novas ideias ou desenvolver projetos.

No Bridge, o nosso Hackathon foi sobre o tema “análise de comportamento e satisfação dos nossos usuários através de dados”. Com equipes mistas e diversas, o resultado não poderia ser diferente: projetos incríveis, muita diversão, premiações e muito mais!

Quer descobrir o passo-a-passo da criação dessa competição? Vem com a gente!

  • O time de organizadores
  • Pensando no tema – qual vai ser?
  • Criando o plano de comunicação
  • Planejando o ambiente
  • Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

O time de organizadores

Antes de qualquer coisa, o primeiro passo para desenvolver um ótimo Hackathon é ter uma equipe de organizadores diversa e comprometida com o evento.

No nosso caso, juntamos designers, supervisores desenvolvedores, programador e analista de gestão de pessoas. Assim, havia especialidades diferentes, ajudando a chegar aos melhores resultados.

Pensando no tema – qual vai ser?

Desde a primeira reunião, percebemos que a escolha do tema seria crucial para o sucesso do evento. Isso porque o tema possui um peso forte na percepção das pessoas sobre o sucesso ou fracasso de um Hackathon.

Ou seja, era necessário desenvolver critérios para avaliar as ideias de temas. O que o tema precisa ter e contemplar para que todos os bridgers se sintam incluídos e motivados? Assim, desenvolvemos seis critérios de avaliação das sugestões. Vamos a eles!

  1. Tema que todos os colaboradores possam ajudar

Aqui no Bridge, temos uma gama bem diversificada de profissionais,desde desenvolvedores mobile que utilizam uma determinada linguagem, até profissionais ágeis da gestão. Por isso, foi necessário avaliar cada tema dentro da proposta de incluir todo mundo.

  1. Não se limita a um projeto

Desenvolvemos projetos como o Prontuário Eletrônico do Cidadão, e-SUS Vacinação, SISMOB Cidadão, entre outros. Ou seja, cada bridger trabalha em um projeto. Caso nossa escolha de tema fosse para um sistema em específico, os que já trabalham nele teriam vantagem e os que não são da área, dificuldade.

Embora este seja um critério limitante nos temas, deixando-os menos específicos, decidimos mantê-lo para deixar o evento mais justo, já que a cadência do Hackathon é de um ano. 

  1. Não requer conhecimento prévio ou específico

Não gostaríamos de um tema muito técnico, em que desenvolvedores participassem o dia todo e membros de outras áreas não tivessem o que fazer. Isso desestimularia a participação destes em futuros eventos.

Além do mais, um tema muito técnico precisaria de muita pesquisa para o desenvolvimento da solução.

  1. Desperta interesse e motivação nos bridgers

É importante pensar: quanto esse tema consegue manter o pessoal motivado e engajado durante o dia para desenvolver a solução? Você pode pensar que determinado tema é mais importante para ajudar a sua organização no momento, porém, é necessário escolher algo que também anime quem vai desenvolver!

  1. Propício a ideias e inovações

O tema dá liberdade para as equipes inovarem e trazerem ideias diferentes? Se sim, é um bom indicativo!

  1. Condições iguais para as equipes

O tema gera condições desiguais entre as equipes? Por exemplo, é muito específico para Product Owners? Se sim, melhor escolher outro.

Após a definição desses critérios, vale um brainstorming (ou chuva de ideias) para explorar os possíveis temas e responder aos critérios. Na organização do nosso Hacka, desenvolvemos uma planilha em conjunto, em que colocamos todos os temas levantamos e avaliamos cada um.

Com isso, conseguimos filtrar melhor os temas e ajustar outros para que conseguissem atingir o critério. Como, por exemplo, criar material de apoio para gerar uma condição mais igual entre as equipes.

“Escolher o tema para o Hackathon foi um grande desafio! Por conta disso, levamos algumas reuniões para conseguir encontrar, discutir e refinar o tema. É um ponto crucial e merece a devida atenção para futuros eventos”.

Everton Coelho, membro da comissão organizadora

Criando o plano de comunicação

Um bom evento precisa de uma boa divulgação! E, para isso, é necessário desenvolver uma identidade visual condizente com o tema.

A escolha foi feita com base na identidade do evento anterior, com umaapenas algumas adaptações e atualização para uma linguagem mais alinhada com a cara atual do Bridge. Ou seja, mais tecnológica ainda!

Essa escolha foi feita com base na ideia de manter uma unidade entre os eventos, reforçando a marca do bridge_hack entre os colaboradores.

Ilustração: Isabela Mosquini

Depois de desenvolvida a identidade visual, pensamos em todas as comunicações que seriam necessárias para os bridgers. Como nossa comunicação é toda feita pelo Slack de forma assíncrona, todas as principais informações foram divulgadas ao laboratório através de peças gráficas.

Elas tiveram como objetivo comunicar todas as informações do evento. Dá uma olhada nas informações divulgadas para os bridgers por meio de peças gráficas:

  • Inscrições para o Hackathon
  • Composição e nomes das equipes inscritas
  • Programação do dia e ocupação da sala
  • Ganhadores

Também fizemos chamadas no Google Meet para a divulgação do tema, apresentação do pitch e a entrega das premiações.

Além das divulgações internas, também tivemos a produção dos prêmios dos vencedores e uma cobertura do evento nas redes sociais! A cobertura do evento pelas redes sociais (e, inclusive, a elaboração deste mesmo blogpost) teve como objetivo espalhar a importância do Hackathon dentro do Bridge! Assim, mostramos o quanto a frase #ExplorarNovosMundos faz parte da nossa cultura.

O plano de comunicação também incluiu a comunicação com as equipes inscritas no Hackathon! Após a inscrição, criamos canais com todos os participantes, visando facilitar a comunicação e ter mais abertura para tirar dúvidas mais específicas com os participantes.

Planejando o ambiente

Caso seu Hackathon seja feito de forma presencial ou híbrido, é importante que todos tenham acesso a salas separadas por equipes. Assim, eles poderão debater ideias, criar suas próprias formas de trabalho e dividir as atividades com seus times. Além disso, é essencial que todos tenham acesso a computadores de boa qualidade. No Bridge, providenciamos todos os equipamentos.

No nosso evento, as equipes podiam ser híbridas, o que tornava o desafio de planejamento de ambiente ainda maior. Já que temos uma política de trabalho remoto muito forte, não poderíamos deixar de incluir os bridgers #RemoteFirst. Por isso, a comunicação síncrona e assíncrona via Slack, Google Meet ou Discord era constante. Os que estavam no Laboratório presencialmente desenvolvendo a solução trabalhavam em conjunto com os bridgers que participavam de diversos outros lugares.

Outra questão pensada no planejamento foi o enriquecimento ambiental. Tínhamos café a vontade, criamos momentos de intervalo e, no final, levamos pizzas e vários outros lanchinhos para todo mundo relaxar e curtir os resultados finais!

Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

Após toda a organização das equipes, desenvolvimento dos projetos e apresentação pra banca avaliadora, tivemos a avaliação das propostas. Nesse Hacka, tivemos uma pontuação dividida da seguinte forma: 

  • Possibilidade de implementação – peso 5
  • Valor enquanto proposta – peso 4
  • Inovação – peso 3
  • Experiência do usuário – peso 3
  • Pitch – peso 1

Anteriormente, o critério “possibilidade de implementação” não tinha um peso tão alto. Porém, dessa vez pensamos que uma maior valorização dele nos traria um resultado melhor com soluções possíveis de utilizações práticas! 

O “valor enquanto proposta” teve o segundo maior peso, em que avaliamos o impacto da solução em questão de melhora de performance, quantidade de pessoas impactadas e valor das informações trabalhadas.

No momento da avaliação das propostas, rodamos um planning poker otimizado. Em resumo, um planning poker é uma técnica ágil utilizada no Scrum para que as equipes de projeto (neste caso, a banca avaliadora), consiga estimar um conjunto de tarefas rapidamente. Isso porque o tempo era curto, com apenas cinco minutos para a avaliação de cada equipe após o seu pitch.

Cada avaliador dava uma nota de um a cinco para cada critério, sem compartilhar com os outros avaliadores. Depois que todos tivessem avaliado, os mesmos discutiam cada um dos critérios, expondo as notas dadas por cada avaliador, levando em consideração principalmente as observações dos avaliadores que deram a maior e menor nota. 

Durante a discussão, eram anotados os pontos fortes e fracos das soluções e, após toda a conversa, chegavam a um consenso sobre a nota de cada categoria.

É só partir pro abraço!

Após a avaliação dos projetos e divulgação do primeiro, segundo e terceiro lugar, entregamos as respectivas premiações para os vencedores. Também fizemos uma devolutiva para as equipes com as notas, destacando os principais pontos das soluções e os que poderiam ser melhorados. 

Também coletamos feedbacks dos participantes do evento, com perguntas sobre tema, organização, execução, avaliação e demais pontos. Isso para avaliar as características de melhoria do evento e, é claro, buscar cada vez mais #FazerBemFeitoInclusiveOCafé.

As soluções desenvolvidas foram pensadas inteiramente pelos bridgers e servirão para auxiliar ainda mais no nosso desenvolvimento pela melhoria da gestão pública brasileira.

Aí foi só festa, pizza e descanso! 🍕

É o Bridge cada vez mais contribuindo para o bem das pessoas com tecnologia e inovação!


E aí, curtiu conhecer um pouco do processo de criação do Hackathon?

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Como aumentar a produtividade individual no home office? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%25ef%25bf%25bc https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/#respond Thu, 03 Nov 2022 15:55:11 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4669 Tempo de Leitura: 5 minutos Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

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Tempo de Leitura: 5 minutos

Como aumentar a produtividade individual no home office?

Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

Produzido por Marina Soares

Com mais tempo para as atividades, maior facilidade na comunicação entre membros das equipes e muitas outras vantagens, o home office se tornou o principal modelo de trabalho de inúmeras grandes empresas. E trabalhar de casa virou o sonho de muita gente! Afinal, a liberdade de trabalhar de qualquer lugar é apenas uma das vantagens desse modelo. 

Mas, ao trabalhar de casa, surgem desafios que nunca havíamos lidado antes; aquelas pequenas distrações que só o trabalho remoto proporciona. Então como manter a produtividade individual no home office?

No artigo de hoje, vamos falar sobre o conceito de produtividade, técnicas de organização e produtividade individual que são utilizadas de verdade pelos colaboradores dentro da nossa organização. Vem com a gente!

O termo da moda (mas bem além do senso comum)

Não é por acaso que a produtividade está em alta: essa é a capacidade de realizar o máximo de trabalho com o mínimo de recursos necessários. Ou seja, super importante para o ambiente corporativo.

É importante lembrar que a pessoa produtiva não é sinônimo de rapidez a todo segundo, só fazendo mais coisas em menos tempo. Afinal de contas, somos humanos, não máquinas. 😉

A produtividade é como uma balança: é importante equilibrar o tempo de trabalho com a quantidade ou qualidade do que é desenvolvido. Seja qual for o objetivo, ter em mente a produtividade como uma aliada do crescimento é fundamental.

O que importa de verdade é ter a capacidade de observar os processos, organizá-los para ter maior qualidade ou quantidade e pôr a mão na massa. É seguir uma hierarquia de prioridades, disponibilidade e disposição.

Ou seja, produtividade tem tudo a ver com planejamento de tarefas!

Produtividade individual

Quando falamos de trabalho em equipe, às vezes esquecemos que cada membro é uma pessoa única, e que toda produtividade coletiva começa com o indivíduo! 

Por isso, utilizamos diversas técnicas e ferramentas virtuais para promover a organização individual, que por sua vez se reflete em um time mais alinhado, organizado e, claro, produtivo. Vem conhecer! 👇

  • Checklists diários

Organizar a semana e dividir as atividades em tarefas diárias é ótimo para quem precisa desenvolver vários projetos ao mesmo tempo ou com prazos curtos. 

Diversas equipes do Bridge fazem da seguinte forma: todos os dias, um bot envia uma mensagem automática para o grupo de mensagens da equipe no Slack, perguntando quais são as atividades diárias de cada um.

Imagem 1: dispositivo de disparo de mensagens automáticas do Slack, programa utilizado no Bridge como workspace virtual

Então, ao iniciar o turno de trabalho, a primeira atividade de cada um é desenvolver a lista de tarefas e compartilhar para que toda a equipe esteja ciente das atividades de todos. Quase como uma daily, só que assíncrona, adaptável ao horário de trabalho de cada um. 

Olha só um exemplo:

Imagem 2: exemplo de lista de atividades do checklist diário

  • Google Agenda

O Google Agenda é uma mão na roda para a organização individual e das equipes! Além da possibilidade de criar eventos e reuniões com toda a equipe, o Agenda também tem diversas outras funções.

Você pode adicionar lembretes para horas exatas, criar eventos e tarefas recorrentes, registrar seu horário de trabalho, se trabalhará em casa ou no escritório em determinado dia, checar agendas de outros colegas de trabalho e muito mais. 

Na equipe de Comunicação do Bridge, a agenda também serve de calendário de publicações nas redes sociais. Essa pode ser vista e modificada por todos da equipe!

Imagem 3: Exemplo de utilização da agenda em conjunto

  • Cards individuais no Trello

O Trello já é famoso para quem trabalha em equipes e precisa organizar tarefas, porém, ele também é ótimo para organização individual!

No Núcleo de Gestão, por exemplo, em todo início de Sprint nós criamos os cards/tarefas que serão desenvolvidas naquele espaço de tempo para a equipe. E, também, os cards individuais, que ficam disponíveis para todos verem. 

Também adicionamos pontuações nos cards, para termos noção de quão difícil ou demorada será a tarefa descrita. Essa pontuação serve também para comentar e, se necessário, ajustar a carga de trabalho da equipe nas Sprint Planning e Retrospectivas. 

Imagem 4: captura de tela do Trello da equipe de Comunicação do Bridge, com cards individuais, pontuações e etiquetas.

  • Ferramentas para foco e distribuição de tempo

Além de organizar e classificar as atividades por prioridade, algumas ferramentas podem auxiliar no foco e distribuição de tempo.

O método Pomodoro, por exemplo, é um ótimo aliado para isso. Por meio de ciclos de tempos de foco alternados com relaxamento, o método pomodoro permite que os tempos de trabalho e pausa sejam bem distribuídos e cumpridos. Tudo isso dá uma baita ajuda na produtividade!

#DicaDaBridger: a extensão “Marinara”, disponível para o Google Chrome, é uma ótima ferramenta para isso. O software é gratuito e permite que cada usuário utilize como achar melhor!

Para quem curte ouvir música enquanto trabalha, mas se perde cantando e não consegue se concentrar, a dica de agora é valiosa! As músicas “Lo-Fi” (diminutivo de Low Fidelity), são ótimas para curtir um som e trabalhar com prazer.

#DicaDaBridger: no spotify, o Lofi Fruits Musics é uma boa pedida. Com hits conhecidos tocados em uma pegada mais calma e instrumental, é impossível não curtir o trabalho.


E aí, depois de todas essas dicas, é só se organizar e curtir o home office, seja da sua casa, de outro país ou de onde quiser! 😎🏖

Curtiu aprender com o Bridge? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Dicas de social media: 3 passos para não errar nas redes https://portal.bridge.ufsc.br/2022/09/15/dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes https://portal.bridge.ufsc.br/2022/09/15/dicas-de-social-media-3-passos-para-nao-errar-nas-redes/#respond Thu, 15 Sep 2022 13:19:37 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4608 Tempo de Leitura: 4 minutos Descubra como destacar a sua organização nas redes sociais

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Dicas de social media: 3 passos para não errar nas redes

Descubra como destacar a sua organização nas redes sociais

Marina Soares

As redes sociais têm sido cada vez mais bombardeadas por conteúdos, e chamar atenção dos usuários não é nada fácil! 🥵 Porém, se você ou sua organização estão focados em criar um perfil com qualidade, sempre tem espaço para mais um. 🤗

Para ajudar nessa caminhada das redes sociais, a equipe de Comunicação do Laboratório Bridge trouxe dicas valiosas. Afinal, dica boa é dica de quem tá com a mão na massa!

Então, que tal saber os 3 passos para não errar mais nas suas publicações? Bora lá!

#1 Não insista muito no que não funciona

As informações nas redes sociais são atualizadas constantemente, o que bombou na semana passada, já pode ter ficado obsoleto. Portanto, se você notar que determinado assunto, material ou tema não engaja, deixe pra próxima! 

🚨Mas, como assim? Eu sou brasileiro e não desisto nunca!

Calma! Talvez em outro momento você consiga adequar a ideia para um modelo que faça sentido para o seu público. Diversas variáveis devem ser avaliadas. Muitas vezes o conteúdo é incrível, mas não funciona como carrossel, reels ou story, apenas como texto para blog (assim como esse)

Por isso, é importante avaliar bem o seu conteúdo: qual a densidade? É algo que pode conter bastante texto ou é melhor uma imagem única com uma frase? Pensar nessas questões pode ajudar a definir um melhor formato para esse conteúdo.

Mas vamos assumir: às vezes o conteúdo só é chato mesmo (acontece com todos nós), mas nesses casos você pode experimentar outros temas para o formato escolhido. Afinal, às vezes o conteúdo pode ser fraco, mas o formato escolhido pode ser ótimo para outro tema.

Portanto, o segredo não é simplesmente desistir totalmente de um conteúdo só porque ele não teve o resultado esperado. Mas, sim, não repetir a exata mesma forma (pelo menos não em um intervalo de tempo muito curto). Tente mudar o que não funcionou e tente novamente!

Com uma análise de métricas bem explorada e um comparativo com outras publicações da sua rede e de concorrentes, é possível entender o que pode ter saído fora do planejado. 

#2 Interação, presença e contato com os seguidores é melhor do que qualquer post bem pensado

É sério! Criar uma conexão com um seguidor que seja, é muito mais importante do que um conteúdo mirabolante que não se comunica com o público.

Você já deve ter interagido com alguma marca nas redes sociais. Fala sério, a gente fica feliz quando eles respondem, certo? Então, esse é o sentimento que a interação traz! Mesmo que seja com apenas poucos usuários, a interação (pública ou privada) cria uma conexão direta com os usuários.

Além do mais, é por meio da interação que o público entende que pode contar com a organização ou a pessoa dona da rede em questão. A marca se torna mais amigável.

Um ótimo exemplo é o do Guaraná Antártica, que chegou a criar um canal do YouTube com diversos influenciadores produzindo vídeos engraçados no mesmo estilo de seus próprios canais. A iniciativa foi tão incrível, que criou uma conexão direta da marca com os jovens. Agora, muitos já associam o refrigerante aos influenciadores e até mesmo ao momento de jogar com os amigos no computador. Legal, né?

Outra questão é que a conexão com a organização traz uma maior liberdade e dedicação do usuário para críticas e sugestões, que são essenciais para a melhoria do social media! Quanto mais confiamos e gostamos de alguém, mais nos esforçamos para ajudar a mesma a melhorar. O mesmo acontece pelas redes!

#3 Nem só de likes vivem os social medias

Ok, a gente sabe que like é importante. E a gente também sabe que diversas pessoas já te falaram que as curtidas não são tudo para uma rede. Mas você sabe o motivo?

A real é que: cada conteúdo tem um objetivo e pode ser avaliado de uma forma. Preste atenção nas visualizações, encaminhamentos, favoritos, seguidores que surgem do nada, acesso via hashtags… Tudo diz algo!

Temos como exemplo os reels, que são ótimos para o alcance de novas pessoas. Mas, para a divulgação direta de algo da página que tem como foco os seguidores fiéis, podem não ser a melhor opção (insistir nesse formato em uma situação como essa pode ser mão de obra jogada fora). Afinal, os reels atingem muitos não-seguidores.

Ah, e o melhor disso tudo: conteúdos com baixa performance são os que mais te darão respostas sobre o que você está produzindo para as redes sociais. 

Se um post que você achou que ia bombar não se saiu bem, talvez você não saiba o que realmente importa para o seu público, ou talvez esteja atrás do público errado. 😉


E aí, curtiu as dicas? Se sim, você pode se interessar pelos conteúdos abaixo!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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MFI: mapeando o fluxo de informação em um projeto! https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/14/mfi-fluxo-de-informacao-de-um-projeto/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mfi-fluxo-de-informacao-de-um-projeto https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/14/mfi-fluxo-de-informacao-de-um-projeto/#respond Thu, 14 Jul 2022 16:44:52 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4278 Tempo de Leitura: 5 minutos MFI: mapeando o fluxo de informação em um projeto! Case: entenda como mapeamos o Fluxo da Informação e desenvolvemos uma visão sistêmica do nosso projeto e-SUS APS Amanda Bressan Fogaça e Mahara Aguiar Imagine a situação: você está nos primeiros dias do seu novo trabalho, feliz com a perspectiva de fazer algo que gosta e […]

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Tempo de Leitura: 5 minutos

MFI: mapeando o fluxo de informação em um projeto!

Case: entenda como mapeamos o Fluxo da Informação e desenvolvemos uma visão sistêmica do nosso projeto e-SUS APS

Amanda Bressan Fogaça e Mahara Aguiar

Imagine a situação: você está nos primeiros dias do seu novo trabalho, feliz com a perspectiva de fazer algo que gosta e vendo propósito no que está desenvolvendo. Só que começa a ter dúvidas sobre o fluxo de demandas e entregas.

“Com quem preciso validar meu trabalho? Pra onde ele vai depois que eu termino? Quem vai me dar o insumo para que eu possa começar?” Se as dúvidas não forem respondidas, é muito provável que você desanime por não entender o seu trabalho e suas responsabilidades. Seria muito mais fácil se já existissem essas respostas em mãos assim que entrou no trabalho.   

Ter uma noção clara do que precisa ser feito para o desenvolvimento de um projeto é sempre trabalhoso, mas necessário. Seja ele algo novo ou um processo antigo. Não saber quais as partes envolvidas em cada etapa do projeto pode tornar o trabalho difícil e o tempo de execução maior do que o previsto. 

Mapear o fluxo da informação do projeto pode ser um bom caminho para prevenir estes problemas! 

Aqui no Laboratório Bridge, a ideia de desenvolver o Mapa ou Mapeamento de Fluxo da Informação (MFI) surgiu da necessidade de compreensão mais detalhada do nosso projeto pioneiro, o e-SUS APS. Com o MFI, passamos a ter uma visão sistêmica do processo e facilitamos a identificação de melhorias. 

Para saber as etapas desse case interno de sucesso, acompanhe o blogpost! 

  • O que é o MFI
  • Porque realizamos o MFI no Bridge
  • Qual a função do MFI na rotina
  • Os benefícios reais de um MFI

O que é o MFI? 

A sigla MFI representa Mapa ou Mapeamento de Fluxo da Informação, e provém de uma derivação do Mapeamento de Fluxo de Valor (MFV). Bastante utilizado na indústria (no famoso chão de fábrica), o MFV é uma ferramenta do Lean Manufacturing. 

De forma análoga, podemos resumir o MFI como a representação visual de um processo. Só que não estamos na indústria, e como organização de tecnologia, não desenvolvemos algo tangível. Por isso, consideramos que a matéria prima do Bridge, a coisa que transita entre nossas equipes até o desenvolvimento final de nosso produto, é a informação (por isso a utilização do MFI, e não do MFV).

Mas afinal, qual a diferença entre o MFI e um mapeamento de processos? 

Os objetivos de cada um são diferentes! O mapeamento de processos objetiva representar a ordem das atividades e o caminho percorrido, desde a matéria prima recebida do fornecedor até a entrega do produto ao cliente. Ele serve para identificar, compreender e formalizar os processos de uma organização, para assim poder realizar melhorias.

 Já o MFI, que segue a filosofia do Lean (assim como o MFV), além de possuir o caráter representativo do fluxo de informação, busca compreender quais atividades neste fluxo estão gerando ou não valor. Assim, se podem traçar melhorias que reduzam as atividades que não geram valor ao cliente/usuário final e potencializam as que agregam valor.

Por que realizar o MFI no Bridge?

Utilizamos as metodologias ágeis (scrum e kanban) para gerenciar nossos projetos no Laboratório Bridge. Por isso, temos equipes autogerenciáveis. Ou seja, não trabalhamos com processos engessados e padronizados  –  temos nosso fluxo de trabalho em comum, mas cada equipe possui suas peculiaridades, de acordo com o seu método de trabalho e sua demanda. 

São nove equipes de desenvolvimento trabalhando neste projeto, cada qual com suas particularidades. Por essas diferenças, identificamos  a necessidade de tornar visual o processo de desenvolvimento no projeto e-SUS APS e  possibilitar a compreensão dos “padrões” e “não padrões” nas diferentes equipes.

O desenvolvimento do MFI foi realizada por meio de um projeto com: 

4 Ciclos de OKR

15 pessoas envolvidas diretamente

9 pessoas entrevistadas

14 encontros

15 versões de fluxogramas elaboradas

Como os números mostram, elaborar um MFI necessita de envolvimento e muita dedicação. Após as quatorze versões anteriores, nossa 15ª é a versão final de entrega – o que não significa que ela não poderá ter melhorias no futuro. Aliás, não só pode, como deve! 

Nosso fluxo mapeado inicia na etapa de negociação, seguido pelas etapas de descoberta do produto, desenvolvimento nas equipes ágeis e quality assurance (QA), respectivamente. Ele foi desenvolvido na linguagem BPMN, nos softwares Bizagi Modeler e Bizagi Studio

Parte do fluxo do MFI – representação em linguagem BPMN

Como representado na imagem acima, para uma melhor visualização, o MFI também conta com diferentes raias. A raia horizontal representa o fluxo que está sendo mapeado –  no caso, o MFI e-SUS APS. As raias verticais representam a etapa do processo: briefing, ideação e prototipação, delimitação e refinamento, desenvolvimento, etc.

Por fim, cada atividade é representada por uma das caixinhas ao longo do modelo. Elas possuem uma breve descrição e detalham os participantes daquela atividade. Além disso, também informam as pessoas que são responsáveis e as que devem ser consultadas e informadas sobre a execução da atividade em questão. 

Imagine a praticidade de já ter tudo isso mapeado e descrito, quando você chega em um novo trabalho ou tem uma inserção em um novo projeto! 

Exemplo de descrição de uma atividade no MFI 

E qual a função do MFI na rotina?

Depois de mapear o fluxo da informação, é preciso garantir que esse trabalho não será em vão. Em outras palavras, é preciso arranjar maneiras de tornar o MFI o mais prático possível, para que todas as pessoas possam inseri-lo em suas rotinas. 

No Bridge, contamos com a ajuda de um dos nossos guardiães da cultura (fala, Chris!) para desenvolver um site do Google e  facilitar o acesso ao nosso fluxo. Assim, tornamos acessível a representação visual e suas descrições a todos colaboradores do Bridge. 

Os benefícios reais de um MFI

De forma resumida, construir o MFI trouxe os seguintes benefícios: 

  • Ter uma visão sistêmica do processo de desenvolvimento no projeto e-SUS APS;
  • Esclarecer responsáveis pelas etapas;
  • Construir uma ferramenta de auxílio para treinamento/onboarding de novos colaboradores;
  • Facilitar a identificação de melhorias no fluxo de trabalho do projeto;
  • Auxiliar na  identificação de anomalias no processo existente.

Assim, por meio do projeto de Mapeamento do Fluxo de Informação do e-SUS APS, identificamos e mapeamos melhorias no fluxo de trabalho e abrimos as portas para o mapeamento de outros projetos e áreas do Laboratório. 

Uma vez que o projeto foi finalizado, o MFI tornou-se um processo no Laboratório. Se você também se inspirou a fazer um MFI de algum projeto, não o abandone assim que for concluído. 

Por aqui, há uma manutenção a cada seis meses, onde a equipe de Melhoria Contínua do Núcleo de Gestão revisa o fluxo existente com os principais envolvidos no projeto e realiza as alterações necessárias. Assim, garantimos, além de todos os benefícios citados, a gestão do conhecimento desse processo!


E aí, curtiu as nossas dicas? 

Se você gostou desse artigo, dá uma olhada nos outros conteúdos que temos no blog do Laboratório Bridge!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Tive uma ideia! E agora, como desenvolver uma pesquisa acadêmica? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/26/tive-uma-ideia-e-agora-como-desenvolver-uma-pesquisa-academica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tive-uma-ideia-e-agora-como-desenvolver-uma-pesquisa-academica https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/26/tive-uma-ideia-e-agora-como-desenvolver-uma-pesquisa-academica/#respond Thu, 26 May 2022 14:42:45 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4132 Tempo de Leitura: 3 minutos 7 dicas para fazer uma boa pesquisa acadêmica + sites para encontrar artigos, teses e dissertações

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Tive uma ideia! E agora, como desenvolver uma pesquisa acadêmica?

7 dicas para fazer uma boa pesquisa acadêmica + sites para encontrar artigos, teses e dissertações

Miliane Fantonelli, Eduardo Dalmarco e Marina Soares

Depois de ler alguns textos que instigam nossa curiosidade por determinado assunto, é natural surgirem ideias e questionamentos. E quando isso acontece na nossa vida estudantil, esse é o ponto em que começamos a pensar: tenho um bom assunto para fazer uma pesquisa acadêmica

E, de fato, esse é o começo! Mas, a partir disso, precisamos fazer um bom problema de pesquisa, que esteja coerente com os objetivos que pretendemos desenvolver. 

Acompanhe com a equipe de Produção Científica do Bridge um conteúdo exclusivo com técnicas para fazer uma boa pesquisa acadêmica (e dicas bônus)!

A pesquisa da pesquisa

Para desenvolver uma boa pesquisa acadêmica, essa é nossa dica de ouro: é preciso confirmar se o nosso problema é inovador e relevante para área. Por isso, para que possamos desenvolver nossa pesquisa propriamente dita, precisamos fazer uma pesquisa prévia. 

“Ué, uma pesquisa da pesquisa?!” Exatamente!

Vamos ver as dicas desse conteúdo:

  1. Use as palavras-chave do seu problema para fazer a pesquisa;
  2. Utilize as bases de dados científicas para fazer a busca. 
  3. “Mas existem muitas bases! Qual escolho?” Para isso, leve em conta a área do conhecimento que você pretende desenvolver sua pesquisa.
  4. Para a sua pesquisa ser ainda mais rica, busque palavras-chave em outras línguas. Assim, você poderá encontrar estudos sobre qualquer assunto em inglês, espanhol e outros.
  5. Quando iniciar a sua pesquisa, não se esqueça de filtrar o lapso temporal que você pretende pesquisar;
  6. Leve as referências bibliográficas para discussão no seu grupo de pesquisa, com o seu professor orientador, para que, em conjunto, seja possível chegar a um consenso do que é viável pesquisar.
  7. A partir disso, você terá um bom material para lapidar seu problema de pesquisa e/ou continuar realizando o seu trabalho a partir das referências bibliográficas selecionadas;

Quais bases de dados usar em uma pesquisa? 

Como já comentamos na dica 3, escolher a base de dados passa pela consciência de quais são as mais indicadas na área de conhecimento que você está pesquisando. Mas pode ser que precise recorrer a mais de uma base de dados, para que a pesquisa seja satisfatória. 

Um exemplo prático que a equipe de produção científica do Bridge está desenvolvendo! A pergunta da nossa pesquisa é:  How do the CDSSs classify, inform and limit physician prescription in cases of drug-drug interactions? (Em português “Como os CDSSs classificam, informam e limitam a prescrição médica nos casos de interações medicamentosas?”)

Embora seja um assunto relacionado a tecnologia e desenvolvimento de sistemas, envolve um conhecimento sobre interações medicamentosas. Ou seja, é necessário buscar a informação em bases de dados da saúde também. 

Por isso, optamos por pesquisar nas bases:

  • PUBMED (A mais conhecida e importante da saúde);
  • EMBASE (Com grande número de estudos clínicos envolvidos e publicados);
  • LILACS (Base de dados de saúde da américa latina e Caribe);
  • Google scholar (conhecido como literatura cinzenta, ou que precisa ser avaliado com cautela após encontrado material que se encaixe ou responda a pergunta de pesquisa).

Não existem apenas essas bases sobre o assunto. Podem ser consultadas bases específicas para encontrar dissertações e teses: a PROQUEST ou o Banco de Teses e dissertações da CAPES, por exemplo.

E a dica bônus é conhecer essas outras bases renomadas:

  • Scopus: o SciVerse Scopus é um banco de dados de resumos e citações de artigos para jornais e revistas acadêmicos! Lá você encontra cerca de 19,5 mil títulos de mais de 5.000 editoras internacionais. Ah, e ainda tem a cobertura de 16.500 revistas peer-reviewed nos campos científico, técnico e de ciências médicas e sociais.

  • ERIC: o site Educational Resources Information Center, ou ERIC, é uma base de dados desenvolvida pelo Departamento de Educação dos Estados Unidos. A base disponibiliza conteúdo da área da educação e temas relacionados. Lá você encontra artigos de periódicos, anais de congresso, conferência, documentos governamentais, teses, dissertações, relatórios, bibliografias, livros e monografias.

Existem também outras bases de dados como a OpenGrey, que é multidisciplinar.

Ainda existe a possibilidade de solicitar ajuda de um profissional bibliotecário, que está sempre a disposição na Biblioteca da UFSC para ajudar nas suas buscas! Eles disponibilizam tanto uma lista com as bases de dados, organizadas por ordem alfabética, quanto cursos de capacitação sobre o assunto. 


Esperamos que essas dicas ajudem você a pesquisar academicamente, de forma mais fácil, mas com todo o rigor científico que é necessário ao trabalho!

Então, bora iniciar a pesquisa?!

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

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Design Review: a cerimônia que otimiza o trabalho de designers ágeis https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/05/design-review-a-cerimonia-que-otimiza-o-trabalho-de-designers-ageis%ef%bf%bc/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=design-review-a-cerimonia-que-otimiza-o-trabalho-de-designers-ageis%25ef%25bf%25bc https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/05/design-review-a-cerimonia-que-otimiza-o-trabalho-de-designers-ageis%ef%bf%bc/#respond Thu, 05 May 2022 14:38:47 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4087 Tempo de Leitura: 3 minutos Descubra como designers do Bridge compartilham conhecimentos trabalhando dentro de equipes ágeis

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Design Review: a cerimônia que otimiza o trabalho de designers ágeis

Descubra como designers do Bridge compartilham conhecimentos trabalhando dentro de equipes ágeis

Conteúdo produzido por Aline Effting Guedes, André Luiz Gomes, Bruna Sudoski, Júlia Pedrosa, Marina Soares e Ysadora Plegge

A metodologia ágil possui diversas vantagens tanto para os designers quanto para os outros membros das equipes de desenvolvimento! Além de poder trabalhar em contato com diversos profissionais com diferentes conhecimentos, é possível comparar o próprio trabalho com o de outras equipes da mesma organização e melhorar os resultados.

Para isso, aqui no Bridge temos a cerimônia de Design Review, uma reunião semanal para encontro entre nós, designers do Bridge em equipes ágeis. 💡💭

Quer descobrir mais sobre o que fazem os designers e como as reuniões auxiliam na nossa rotina de trabalho? Então continua com a gente. 👇

  • Como trabalham os designers no Bridge?
  • As diferenças da metodologia ágil
  • Cerimônia de Design Review

Como trabalham os designers no Bridge?

O dia a dia dos designers UX/UI no Bridge é dinâmico e cercado de atividades multidisciplinares. Atuamos no desenvolvimento e na evolução contínua dos nossos produtos, participando ativamente da concepção e execução por meio de práticas como:

  • Pesquisa com usuários;
  • Análise e levantamento de requisitos;
  • Prototipação e testes de interface;
  • Acompanhamento do desenvolvimento do produto.

Isso é possível porque utilizamos metodologias ágeis! Nossa rotina de trabalho se dá com profissionais de desenvolvimento e análise acompanhando todo o processo, incluindo ideação, entrega e manutenção.

As diferenças da metodologia ágil

Diferentemente de outros tipos de metodologias, aqui no Bridge os designers não trabalham em uma mesma equipe! Na verdade, cada time é composto por profissionais com diferentes formações e responsabilidades.

Por exemplo, o time X, que é responsável pelo desenvolvimento do produto Y, é composto por desenvolvedores web, um designer, analistas de QA e por aí vai. Nesse modelo, cada designer está inserido em uma ou duas equipes distintas, sem trabalhar diretamente com outros designers. 

Por conta dessa distância organizacional, cada designer tem uma posição de responsabilidade dentro das equipes. Por isso entendemos a importância de um momento de revisão do que está sendo feito por todos os designers do Laboratório.

Sabe quando você olha tanto para um problema que não consegue ter novas ideias e encontrar soluções? Foi para resolver situações assim que surgiu a cerimônia de Design Review, nosso momento dedicado à troca de conhecimentos e experiências entre designers!

Com inspiração nas cerimônias características das metodologias ágeis, como dailys e sprints, sentimos a necessidade de um momento dedicado ao design, onde aconteceria a avaliação das interfaces e produtos pela perspectiva e conhecimento dos profissionais da área.Assim, garantimos o bom funcionamento dos produtos, consistência visual e o padrão de qualidade Bridge. 

Cerimônia de Design Review

Nessa reunião, que tem duração aproximada de uma hora e meia, cada profissional traz suas dúvidas que surgiram durante a semana e atualizações de suas tarefas e outros assuntos relacionados ao Design. Essas podem ser das mais diversas! 

  • Como aplicar e adaptar os elementos das interfaces, como cores, fontes, espaçamentos, botões, etc.;
  • Auxílio para selecionar qual a melhor solução para um problema entre as alternativas;
  • Como adaptar as soluções conforme mudanças nos requisitos ou outros impedimentos técnicos;
  • Troca de experiências sobre entrevistas com usuários;
  • Compartilhamento de dinâmicas e ferramentas utilizadas com as equipes ágeis.

Contamos com o conhecimento dos colegas para nos ajudar a esclarecer dúvidas, ter novas ideias e soluções para aqueles problemas. A sabedoria da equipe é bastante variada, contemplando a parte mobile, web, pesquisa, design systems, entre outros. 

Tudo isso nos permite ter uma visão mais completa dos problemas e chegar a decisões mais certeiras. A opinião de todos é importante e a troca de conhecimento é fundamental, especialmente para quem chegou recentemente no Laboratório. Por ainda estarem na curva de aprendizado, a Design Review permite aos novos bridgers  uma orientação direta com outros profissionais com mais experiência.

Além de ser um espaço para atualizações do laboratório e dos projetos, a reunião é o momento perfeito para compartilhar experiências como conteúdos de cursos, projetos desenvolvidos em sala de aula, tutoriais ou novas práticas, descobertas técnicas e teóricas. 

Tudo isso, em conjunto com os outros pontos já mencionados, promove momentos de reflexão para o desenvolvimento de nossos produtos e também uma constante evolução profissional dos nossos designers!

Mais do que isso, também é um lugar para o fortalecimento de laços💙 Parte de se tornar um bom profissional é se relacionar bem com as outras pessoas e ter uma boa comunicação. A reunião cria esse ambiente de aproximação e motivação, onde os designers se incentivam a realizar novas atividades, aprender outras habilidades e sair um pouco da zona de conforto.


A Design Review é super útil para a evolução dos nossos times! E você, já sabia como podem se organizar os profissionais de diferentes equipes em uma metodologia ágil?

Dá uma olhada nos nossos outros artigos sobre Design e metodologia ágil aqui no Portal Bridge. 


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Tempo de Leitura: 4 minutos

4 motivos que nos levaram a ser remote first

Entenda o que isso significa e como o Laboratório Bridge quer aplicar a Política de Trabalho Remoto na prática

Conteúdo produzido por Luísa Lacerda

Depois de mais de 2 anos em trabalho remoto devido à pandemia, enfim o Bridge vai retornar à sua sede em Florianópolis. Porém, agora, com uma nova política de trabalho: somos remote first! 💙💻

O que isso quer dizer na prática? É sobre o que vamos falar hoje! Vem conferir os motivos que nos levaram a optar por essa modalidade e o que isso significa. 👇

A mudança de trabalho 100% presencial para remote first

Desde março de 2020, tivemos uma grande jornada de adaptação e aprendizagem no trabalho remoto emergencial. Quando tudo parecia estar estável e funcionando bem, um novo desafio foi lançado: a volta da opção de trabalho presencial. Agora, nosso objetivo é conciliar o trabalho presencial ao remoto e temos como foco sermos remote first!

Esse termo, que em tradução literal significa “remoto primeiro” em português, é utilizado para definir as organizações que dão preferência para a execução de tarefas à distância, fora da sede. É adotar o trabalho remoto como o padrão!

Isso significa trabalhar a favor de um ambiente onde todos conseguem realizar o melhor do seu trabalho. Para quem estiver trabalhando de casa, a ideia é que continue existindo a flexibilidade que o trabalho remoto oferece. Quem optar por trabalhar presencialmente não sofrerá prejuízos em comunicação, motivação e resultados, por estar trabalhando ao mesmo tempo e no mesmo ambiente.  

Por que tomamos a decisão?

Optar pelo remote first só veio depois de muita conversa e escuta ao que os bridgers necessitavam. Alguns motivos foram decisivos na hora da tomada de decisão. Vamos compartilhar eles agora!

1. Um empurrãozinho na gestão do conhecimento

Com o trabalho remoto, ficou muito mais fácil registrar a nossa rotina de trabalho! Nas equipes do Núcleo de Gestão, o quadro kanban, que era uma cartolina branca com post its na parede, virou um quadro virtual no Trello, onde é possível inserir e buscar por tarefas de forma muito mais facilitada, além de manter todo o histórico.

Além disso, a maior parte da comunicação agora acontece via Slack, e por meio de mensagens de texto, áudio ou vídeo, mantemos mais uma forma de registro das decisões tomadas na rotina. Quando bem organizado, o canal de comunicação da organização vira um grande aliado. 

2. Juntar todo mundo ficou mais fácil

Pouca gente sabe disso, mas houve um tempo em que a nossa famosa iniciativa Compartilhar dá +XP, que hoje chega a reunir quase uma centena de pessoas em uma sala do Google Meet, era restrita à participação de 20 bridgers em uma sala de reunião. A gente até tentava flexibilizar, realizando a transmissão ao vivo para o nosso YouTube, mas antes do trabalho remoto compulsório, assistir apresentações por esse formato ainda não era costume. 

Acreditamos que, após dois anos de aprendizado organizacional, os bridgers estarão muito mais familiarizados com ferramentas virtuais para realizar as mesmas atividades que já realizavam no formato presencial, incluindo a participação em eventos. Apesar deste fator a favor para a implementação de um ambiente remote first, também estamos atentos aos desafios em manter o virtual e o físico integrados e alinhados constantemente

3. Confiança é o nosso segundo nome

Desde os tempos de trabalho exclusivamente presencial, o Bridge sempre confiou nos seus colaboradores. Uma prova disso é que já estávamos planejando oferecer a modalidade de trabalho remoto aos bridgers antes da pandemia trazer essa necessidade. Além disso,  essa confiança foi essencial para uma adaptação ágil de todo o nosso ambiente de trabalho, diretamente do nosso espaço físico em Florianópolis para o Slack, Google Workspace, Github e por aí vai…

Essa confiança também é essencial para o funcionamento dos nossos times de forma autônoma e auto organizada, de acordo com as diretrizes da nossa gestão organizacional e de projetos, como a metodologia ágil. 

4. Qualidade de vida é uma prioridade

A gente sabe que o conceito de qualidade é relativo. Por isso, estamos investindo em oferecer diferentes possibilidades de trabalho, para que os bridgers possam escolher a que melhor se adeque às suas preferências e estilo de vida. Mora longe do trabalho e quer evitar o trânsito? A nossa modalidade remota permite essa fuga. Prefere utilizar a infraestrutura física que a organização oferece? Pode optar pela modalidade presencial.

Sabemos que nossos colaboradores têm diferentes estilos de vida: alguns são bolsistas, que possuem um horário de trabalho conturbado  por causa das aulas da universidade; outros já são pais e dependem do horário da escola para organizar a sua rotina, entre outras razões. Independente do motivo, o Bridge busca atender a todos. Contribuir para o bem das pessoas faz parte da nossa missão – e isso se aplica também aos colaboradores.

Conheça a Política de Trabalho Remoto do Bridge

A partir de abril de 2022, os bridgers podem escolher entre trabalhar em regime 100% presencial ou remoto! As políticas entram em vigor junto com a volta das aulas presenciais de graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da qual fazemos parte como Laboratório Universitário.

Caso o bridger escolha o modelo presencial, terá sua própria estação de trabalho, com o recebimento de vale transporte e vale-alimentação ou refeição (para celetistas), e trabalhará todos os dias diretamente do prédio do Laboratório.

Já no regime remoto, o colaborador poderá realizar suas tarefas fora da sede, podendo comparecer ao Laboratório até duas vezes por semana. O bridger trabalhará com equipamentos emprestados pelo Lab, receberá vale-alimentação ou refeição e auxílio home office (para celetistas).

Ah, e caso ele faça a escolha por um modelo e depois de algum tempo precise mudar, não há problema! Assim, todo mundo pode fazer o que for mais adequado para determinado momento.


E aí, curtiu a nossa Política de Trabalho Remoto?
Então confere nossas vagas na aba “Trabalhe conosco” e vem ser bridger! 💙


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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