Arquivos Gestão de Pessoas - Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/tag/gestao-de-pessoas/ Pesquisa e Inovação em TI Tue, 21 Nov 2023 16:28:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1 https://portal.bridge.ufsc.br/wp-content/uploads/2022/02/bridge.svg Arquivos Gestão de Pessoas - Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/tag/gestao-de-pessoas/ 32 32 Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/11/08/recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/11/08/recepcionando-com-excelencia-5-dicas-para-um-onboarding-eficiente/#respond Wed, 08 Nov 2023 13:00:00 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=5803 Tempo de Leitura: 4 minutos Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador Conteúdo produzido por Yuri Micheletti Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo […]

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Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente

Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador

Conteúdo produzido por Yuri Micheletti

Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo todas as atividades que farão parte da sua rotina. 

Por isso, é muito importante que o processo de integração, conhecido como Onboarding, seja organizado para recebê-lo da melhor maneira possível.

Aqui no Bridge, onde frequentemente abrimos processos seletivos para novos colaboradores, entendemos a importância desse momento. O Onboarding desempenha um papel crucial, moldando as primeiras impressões e garantindo uma transição suave para o novo ambiente de trabalho.

Reunimos algumas dicas, a partir da experiência do Bridge com Onboardings, para que a entrada do novo colaborador na sua organização seja a melhor possível. Confira! 👇

  • O que é o Onboarding?
  • 1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização
  • 2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador
  • 3. Torne o onboarding acolhedor
  • 4. Receba bem a nova pessoa
  • 5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O que é Onboarding?

Onboarding, que em inglês significa “embarcar”, é muito mais do que simplesmente apresentar as instalações da organização. É o primeiro contato com a cultura organizacional, colegas de trabalho e responsabilidades alinhadas durante o processo seletivo. Desde a aprovação até a pessoa estar com autonomia nas funções, o Onboarding compreende etapas como apresentações institucionais, treinamentos e alinhamentos que são fundamentais para a adaptação e conexão do novo colaborador.

Aqui no Bridge, por exemplo, esse processo funciona como uma ferramenta de gestão para garantir a plena inserção dos novos colaboradores no ambiente e na cultura do local, visando assegurar sua adaptação, conexão e retenção desses profissionais. Atualmente, como atuamos em diferentes modalidades de trabalho, todas as etapas essenciais do Onboarding no Bridge acontecem de maneira remota para que possamos incluir todo mundo no processo.

1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização

Para começar com o pé direito, estabeleça um cronograma claro para o Onboarding. No Bridge, esse processo inclui alguns eventos, como:

  • Onboarding Institucional: são apresentados detalhes da cultura do Laboratório, nossa visão, missão e valores, nossas políticas e ferramentas de trabalho, entre outras especificidades;
  • Onboarding de Projetos: são apresentados os projetos e os produtos que o Bridge já desenvolveu e está desenvolvendo, como as equipes se estruturam, como funciona a metodologia ágil dentro delas e as tecnologias que são utilizadas;
  • Dicas de Trabalho Remoto: são apresentadas dicas de cuidado com a saúde para melhorar a experiência do trabalho e as ferramentas utilizadas pelos bridgers no dia a dia, como o Slack, o Drive, o Google Agenda, entre outros.

Além desses, há outros eventos que são marcados para a pessoa contratada dependendo da função que ela vai exercer, seja na Comunicação, Suporte ou Desenvolvimento. Por isso, também é muito importante ter o alinhamento com as referências da organização para garantir que o novo colaborador esteja ciente dos eventos planejados e das expectativas.

2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador

Sabe aquele ditado de que “a primeira impressão é a que fica”? Ao receber a notícia da contratação, envie uma mensagem calorosa de boas-vindas e dê os próximos passos para que o novo colaborador não se sinta perdido. 

Envie também os cronogramas dos eventos que vão acontecer (caso tenha), seus horários, documentos importantes e outras informações que vão ser úteis para a adaptação da pessoa contratada na organização. Isso não apenas tranquiliza o novo colaborador, mas também estabelece uma comunicação aberta desde o início.

3. Torne o Onboarding acolhedor

Desde o primeiro dia da nova pessoa na organização, é importante promover um ambiente acolhedor. Para isso, as referências desempenham um papel crucial, dando as boas-vindas, se apresentando, indicando quais serão os próximos passos e se mostrando disponíveis para sanar possíveis dúvidas (que, diga-se de passagem, são muito comuns neste momento inicial).

4. Receba bem a nova pessoa

Prepare-se para receber o novo colaborador. Realize uma reunião de apresentação e integração. É importante que essa recepção fuja um pouco da estrutura de uma reunião comum. Isso porque é necessário que ela se sinta à vontade na equipe e com as pessoas com quem vai trabalhar para que ela também possa evoluir dentro da organização. Nesse sentido, dinâmicas de apresentação, com perguntas como: o que mais gosta de fazer ou qual seu filme favorito, podem ajudar a quebrar a timidez, e fazer com que a pessoa se sinta acolhida e pertencente ao local.

A criatividade para dinâmicas de integração não tem limite, então use o que achar que faz mais sentido para sua equipe!

5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O Onboarding não acaba após os eventos iniciais. Acompanhar a adaptação dessa nova pessoa, também faz parte do “embarque”. De acordo com as experiências do Laboratório, em geral, o período de adaptação dura cerca de 3 meses

Para facilitar a adaptação, é importante que a nova pessoa receba atividades mais simples (que irão variar de acordo com o cargo, é claro). Com o passar do tempo, o colaborador deve receber atividades mais complexas, conforme sua curva de aprendizado, que estejam alinhadas com a sua capacidade de trabalhar em diferentes processos ao mesmo tempo.

Além disso, a nova pessoa deve receber feedbacks constantes por parte da sua referência, para estar ciente do seu desempenho. Nesse ponto, é importante usar os conceitos da Comunicação Assertiva, para garantir um espaço de feedback saudável e proveitoso para todos os envolvidos.

O Onboarding é uma jornada que vai além das formalidades iniciais. É um investimento na adaptação, integração e sucesso contínuo dos novos colaboradores. Ao seguir essas dicas, o processo se torna mais eficiente e uma experiência memorável e motivadora para todos os envolvidos.


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa https://portal.bridge.ufsc.br/2023/08/17/4-conselhos-para-aproveitar-melhor-seu-estagio-ou-bolsa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=4-conselhos-para-aproveitar-melhor-seu-estagio-ou-bolsa https://portal.bridge.ufsc.br/2023/08/17/4-conselhos-para-aproveitar-melhor-seu-estagio-ou-bolsa/#respond Thu, 17 Aug 2023 15:36:40 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=5455 Tempo de Leitura: 3 minutos 4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa Confira orientações de bridgers para tornar seu estágio ou bolsa uma jornada de crescimento profissional e pessoal Conteúdo produzido por Yuri Micheletti Com as portas abertas para o mundo acadêmico, seja durante a graduação ou a pós-graduação, um período de oportunidades únicas surge: o estágio e […]

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4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa

Confira orientações de bridgers para tornar seu estágio ou bolsa uma jornada de crescimento profissional e pessoal

Conteúdo produzido por Yuri Micheletti

Com as portas abertas para o mundo acadêmico, seja durante a graduação ou a pós-graduação, um período de oportunidades únicas surge: o estágio e a bolsa de pesquisa ou extensão. Essas experiências, embora repletas de desafios, também são espaços que podem promover um desenvolvimento pessoal e profissional significativo. 

Isso porque estágios e bolsas oferecem um terreno fértil para que você coloque em prática aquilo que está aprendendo na faculdade, além de adquirir novas habilidades nessa inserção no mercado de trabalho. 

Por isso reunimos conselhos valiosos de quatro bridgers que  trilharam ou ainda trilham esse caminho para guiá-lo nessa jornada.

Quer saber quais são as dicas das nossas bridgers? Vem com a gente! 👇

  • Explore novos mundos
  • Coloque a mão na massa
  • Busque apoio
  • Faça networking
  • Potencialize a Experiência de Estágio e Bolsa

Explore novos mundos

Gabriela Tomazi
Bolsista de Melhoria Contínua

Gabriela Tomazi, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, incentiva que estagiários e bolsistas busquem enxergar desafios como oportunidades de crescimento e “explorar novos mundos” (que é, inclusive, um dos nossos valores culturais no Bridge). Tendo essa visão ao entrar no mercado de trabalho faz com que cada obstáculo superado não apenas amplie seu conhecimento, mas também impulsione sua confiança. 

Coloque a mão na massa

“Uma experiência que proporciona desenvolvimento profissional e pessoal”, diz Júlia Duarte, bolsista da equipe de Comunicação. Para ela, a experiência do estágio e bolsa, é uma jornada que deve ser aproveitada ao máximo, destacando a importância da prática.

As bolsas não são apenas oportunidades para aplicar teorias aprendidas, mas também para entrar de cabeça em novas atividades e adquirir novos conhecimentos.

Júlia Duarte
Bolsista de Comunicação

Busque apoio

Luísa Lacerda
Supervisora de Núcleo Gestão

Buscar apoio. Essa é a dica que a supervisora do Núcleo de Gestão do Bridge, Luísa Lacerda, dá para as pessoas que estagiam ou desejam estagiar. Segundo ela, “ter dúvidas ou inseguranças no começo é normal”, por isso, é importante buscar orientação e apoio dos mais experientes. Lembrando que a curiosidade é uma ferramenta valiosa para expandir seu conhecimento!

Faça networking

Já Duda Furtado, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, destaca o poder das conexões. De acordo com ela, é importante construir relacionamentos que vão além das amizades, criando uma rede de pessoas com quem pode contar ao longo da trajetória acadêmica e profissional (o famoooso networking).

Duda Furtado
Bolsista de Melhoria Contínua

Potencializando a Experiência de Estágio e Bolsa

Aproveitar ao máximo uma experiência de estágio ou bolsa exige coragem, prática e busca constante pelo conhecimento. 

Com os conselhos de bridgers experientes, você tem em mãos alguns passos para transformar obstáculos em oportunidades, aplicar seus conhecimentos teóricos na prática e expandir suas conexões para o futuro! Seja você ainda estudante ou um egresso, esses insights podem servir como trampolim para o sucesso em sua carreira e além.


E aí, curtiu entender as dicas para aproveitar seus estágios e bolsas? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

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Como o Bridge exercita a gestão transparente? https://portal.bridge.ufsc.br/2023/02/02/como-o-bridge-exercita-a-gestao-transparente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-o-bridge-exercita-a-gestao-transparente https://portal.bridge.ufsc.br/2023/02/02/como-o-bridge-exercita-a-gestao-transparente/#respond Thu, 02 Feb 2023 11:59:00 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4879 Tempo de Leitura: 5 minutos Nesse artigo você vai entender como o Laboratório Bridge aplica a transparência na prática,

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Tempo de Leitura: 5 minutos

Como o Bridge exercita a gestão transparente?

Entenda a cultura organizacional de transparência no Laboratório Bridge

Produzido por Marina Soares

No Laboratório Bridge, a base da cultura organizacional é a transparência. Além de ser uma característica importante para os colaboradores, que passam a ter uma maior relação de confiança com a organização, a transparência permite uma maior tranquilidade no trabalho. Isso resulta em maior produtividade e segurança, tanto no trabalho quanto na vida pessoal de todos os envolvidos.

Ter uma gestão transparente trata-se de construir uma relação de confiança e honestidade mútua entre colaboradores e gestores. Seja essa honestidade sobre os detalhes de projetos, investimentos, processos, resultados, ou até mesmo falhas e dificuldades.

É uma forma de administrar a organização onde as estratégias de trabalho, informações e decisões são tomadas com o conhecimento de todos os integrantes do time. Essa maior transparência também significa uma maior participação dos colaboradores. 

Mas como o Bridge aplica a transparência na prática, é o que você verá neste artigo. Continue com a gente para entender mais!

  • Evento de transparência mensal
  • Metodologia OKR disponível para todos
  • Espaço Bridge
  • Transparência externa em Processos Seletivos

Evento de transparência mensal

Mensalmente, o CEO do Laboratório Bridge, Jades Hammes, lidera uma reunião rápida de repasses dos acontecimentos importantes e novidades. 📅

O evento, chamado de Quick F5, é onde os colaboradores tiram suas dúvidas sobre quaisquer questões acerca do Bridge. Em um espaço anônimo disponibilizado sempre antes dos eventos, os bridgers podem deixar suas questões, reclamações ou elogios para que o CEO responda para todo o Laboratório. No evento são tratadas questões como:

  • Dúvidas sobre férias, recesso, registros e bancos de horas;
  • Novos benefícios para saúde, alimentação ou demais questões dos colaboradores;
  • Feedbacks dos eventos realizados;
  • Dúvidas acerca de questões com referências, supervisores e outros colaboradores;
  • E muito mais!

Por se tratar de uma organização sem fins lucrativos, o Laboratório Bridge não necessita de transparência com acionistas, receita ou outros assuntos tradicionais tratados por empresas. Trabalhamos com o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde, portanto, nossa transparência diz respeito aos nossos trabalhos, entregas, novos contratos e metas.

Além disso, o Quick F5 também é o momento de revisitar os objetivos do Laboratório, como eles estão caminhando, o que falta e os planos de ação. É o momento de informar todas as equipes e bridgers sobre o que acontece nas outras áreas do Lab!

Além de criar maior conexão entre colaboradores e gestores, o momento é considerado essencial para que os bridgers se sintam parte da estratégia do Laboratório como um todo.

Metodologia OKR disponível para todos

E não para por aí! A transparência sobre os planos de ação vai ainda mais longe.

Aqui no Bridge, utilizamos a metodologia ágil de OKRs, um sistema para definição e rastreamento de objetivos e seus resultados. Para que todos os bridgers estejam por dentro do que está acontecendo, os OKRs das equipes se encontram disponíveis para que todos acompanhem seus progressos.

Com a planilha aberta “OKR Bridge”, é possível navegar por todos os objetivos das equipes do Lab, acompanhando em qual fase os Key Results estão, o que falta, o que deu certo e os pontos de atenção.

Assim, todos os bridgers podem acompanhar o trabalho dos times. Essa abertura é útil não apenas pela transparência, mas também pela possibilidade de equipes que precisam trabalhar juntas observarem quando os outros times estão mais ocupados ou precisam de colaboração.

Além disso, em todo fim de ciclo OKR trimestral, a Melhoria Contínua, equipe responsável por auxiliar no desenvolvimento de objetivos e estratégias das equipes ágeis, faz o Review do Ciclo OKR, um evento para informar os resultados, metas atingidas e lições aprendidas no período. 

Espaço Bridge

O Espaço Bridge é o nosso site de comunicação interna que é a cara da gestão transparente! Lá está disponível tudo que o bridger precisa saber sobre o Laboratório. Está precisando de documentos de procedimentos operacionais padrões? Tem lá! Quer rever ferramentas operacionais? Tem lá! Ter acesso a fotos, plataformas, ramais, redes sociais ou iniciativas culturais? Tem lá!

A plataforma foi criada para unificar todas as informações essenciais sobre o Bridge. Além de ser uma forma facilitada de localizar os documentos oficiais e informações importantes, o Espaço Bridge tem como intuito intensificar a transparência!

Lá estão documentos como:

  • Política de privacidade
  • Níveis salariais
  • Tabela de progressão de níveis salariais
  • Política de trabalho remoto
  • Política de jornada de trabalho
  • Benefícios para CLT
  • Guia de uso do espaço físico
  • Lei Geral de Proteção de Dados no Bridge 
  • Muito mais!

Transparência em Processos Seletivos

E a transparência não é só com os colaboradores. Nos processos seletivos, temos o cuidado em proporcionar as informações necessárias para os candidatos em todos os estágios do Processo. 

Desde o momento da inscrição, é possível acessar informações de salários, atividades a serem desenvolvidas, política de trabalho flexível, relação com a UFSC e ministérios e muito mais. Além de no final do processo, cada participante receber um feedback sobre seu desempenho.

Para proporcionar ainda mais transparência, o Laboratório Bridge desenvolveu o evento b_discovery, que acontece em todos os processos seletivos para bolsistas da UFSC. 

Os interessados pelas vagas podem se inscrever no evento gratuitamente. No b_discovery, os bridgers das áreas com vagas falam sobre o Laboratório, quais são seus projetos, como trabalhamos e muito mais. E, o mais importante, o candidato pode tirar dúvidas acerca do trabalho, processo de seleção, requisitos, forma de avaliação e por aí vai!

Dá uma olhada na nossa última publicação de divulgação do b_discovery:


Esse é o Bridge trabalhando cada vez mais para proporcionar as melhores experiências!

Curtiu o artigo e quer conhecer mais sobre o Laboratório? Conheça quem somos!


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Ministério da Educação.

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/24/hackathon-como-organizar-uma-maratona-de-tecnologia/#respond Thu, 24 Nov 2022 15:09:05 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4709 Tempo de Leitura: 6 minutos Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

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Hackathon: como organizar uma maratona de tecnologia?

Entenda como criar a equipe organizadora, escolher o tema, planejar o ambiente e criar o plano de comunicação para o evento

Produzido por Fernanda Mioto, Everton Coelho, Isabela Mosquini e Marina Soares

Você já ouviu falar em Hackathon? O Hacka (ou, aqui no Lab, bridge_hack) é uma maratona de programação na qual profissionais de diversas áreas da tecnologia se reúnem por horas, dias ou semanas a fim de desenvolver uma inovação juntos! Isso pode ser explorar dados abertos, desvendar códigos e sistemas, discutir novas ideias ou desenvolver projetos.

No Bridge, o nosso Hackathon foi sobre o tema “análise de comportamento e satisfação dos nossos usuários através de dados”. Com equipes mistas e diversas, o resultado não poderia ser diferente: projetos incríveis, muita diversão, premiações e muito mais!

Quer descobrir o passo-a-passo da criação dessa competição? Vem com a gente!

  • O time de organizadores
  • Pensando no tema – qual vai ser?
  • Criando o plano de comunicação
  • Planejando o ambiente
  • Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

O time de organizadores

Antes de qualquer coisa, o primeiro passo para desenvolver um ótimo Hackathon é ter uma equipe de organizadores diversa e comprometida com o evento.

No nosso caso, juntamos designers, supervisores desenvolvedores, programador e analista de gestão de pessoas. Assim, havia especialidades diferentes, ajudando a chegar aos melhores resultados.

Pensando no tema – qual vai ser?

Desde a primeira reunião, percebemos que a escolha do tema seria crucial para o sucesso do evento. Isso porque o tema possui um peso forte na percepção das pessoas sobre o sucesso ou fracasso de um Hackathon.

Ou seja, era necessário desenvolver critérios para avaliar as ideias de temas. O que o tema precisa ter e contemplar para que todos os bridgers se sintam incluídos e motivados? Assim, desenvolvemos seis critérios de avaliação das sugestões. Vamos a eles!

  1. Tema que todos os colaboradores possam ajudar

Aqui no Bridge, temos uma gama bem diversificada de profissionais,desde desenvolvedores mobile que utilizam uma determinada linguagem, até profissionais ágeis da gestão. Por isso, foi necessário avaliar cada tema dentro da proposta de incluir todo mundo.

  1. Não se limita a um projeto

Desenvolvemos projetos como o Prontuário Eletrônico do Cidadão, e-SUS Vacinação, SISMOB Cidadão, entre outros. Ou seja, cada bridger trabalha em um projeto. Caso nossa escolha de tema fosse para um sistema em específico, os que já trabalham nele teriam vantagem e os que não são da área, dificuldade.

Embora este seja um critério limitante nos temas, deixando-os menos específicos, decidimos mantê-lo para deixar o evento mais justo, já que a cadência do Hackathon é de um ano. 

  1. Não requer conhecimento prévio ou específico

Não gostaríamos de um tema muito técnico, em que desenvolvedores participassem o dia todo e membros de outras áreas não tivessem o que fazer. Isso desestimularia a participação destes em futuros eventos.

Além do mais, um tema muito técnico precisaria de muita pesquisa para o desenvolvimento da solução.

  1. Desperta interesse e motivação nos bridgers

É importante pensar: quanto esse tema consegue manter o pessoal motivado e engajado durante o dia para desenvolver a solução? Você pode pensar que determinado tema é mais importante para ajudar a sua organização no momento, porém, é necessário escolher algo que também anime quem vai desenvolver!

  1. Propício a ideias e inovações

O tema dá liberdade para as equipes inovarem e trazerem ideias diferentes? Se sim, é um bom indicativo!

  1. Condições iguais para as equipes

O tema gera condições desiguais entre as equipes? Por exemplo, é muito específico para Product Owners? Se sim, melhor escolher outro.

Após a definição desses critérios, vale um brainstorming (ou chuva de ideias) para explorar os possíveis temas e responder aos critérios. Na organização do nosso Hacka, desenvolvemos uma planilha em conjunto, em que colocamos todos os temas levantamos e avaliamos cada um.

Com isso, conseguimos filtrar melhor os temas e ajustar outros para que conseguissem atingir o critério. Como, por exemplo, criar material de apoio para gerar uma condição mais igual entre as equipes.

“Escolher o tema para o Hackathon foi um grande desafio! Por conta disso, levamos algumas reuniões para conseguir encontrar, discutir e refinar o tema. É um ponto crucial e merece a devida atenção para futuros eventos”.

Everton Coelho, membro da comissão organizadora

Criando o plano de comunicação

Um bom evento precisa de uma boa divulgação! E, para isso, é necessário desenvolver uma identidade visual condizente com o tema.

A escolha foi feita com base na identidade do evento anterior, com umaapenas algumas adaptações e atualização para uma linguagem mais alinhada com a cara atual do Bridge. Ou seja, mais tecnológica ainda!

Essa escolha foi feita com base na ideia de manter uma unidade entre os eventos, reforçando a marca do bridge_hack entre os colaboradores.

Ilustração: Isabela Mosquini

Depois de desenvolvida a identidade visual, pensamos em todas as comunicações que seriam necessárias para os bridgers. Como nossa comunicação é toda feita pelo Slack de forma assíncrona, todas as principais informações foram divulgadas ao laboratório através de peças gráficas.

Elas tiveram como objetivo comunicar todas as informações do evento. Dá uma olhada nas informações divulgadas para os bridgers por meio de peças gráficas:

  • Inscrições para o Hackathon
  • Composição e nomes das equipes inscritas
  • Programação do dia e ocupação da sala
  • Ganhadores

Também fizemos chamadas no Google Meet para a divulgação do tema, apresentação do pitch e a entrega das premiações.

Além das divulgações internas, também tivemos a produção dos prêmios dos vencedores e uma cobertura do evento nas redes sociais! A cobertura do evento pelas redes sociais (e, inclusive, a elaboração deste mesmo blogpost) teve como objetivo espalhar a importância do Hackathon dentro do Bridge! Assim, mostramos o quanto a frase #ExplorarNovosMundos faz parte da nossa cultura.

O plano de comunicação também incluiu a comunicação com as equipes inscritas no Hackathon! Após a inscrição, criamos canais com todos os participantes, visando facilitar a comunicação e ter mais abertura para tirar dúvidas mais específicas com os participantes.

Planejando o ambiente

Caso seu Hackathon seja feito de forma presencial ou híbrido, é importante que todos tenham acesso a salas separadas por equipes. Assim, eles poderão debater ideias, criar suas próprias formas de trabalho e dividir as atividades com seus times. Além disso, é essencial que todos tenham acesso a computadores de boa qualidade. No Bridge, providenciamos todos os equipamentos.

No nosso evento, as equipes podiam ser híbridas, o que tornava o desafio de planejamento de ambiente ainda maior. Já que temos uma política de trabalho remoto muito forte, não poderíamos deixar de incluir os bridgers #RemoteFirst. Por isso, a comunicação síncrona e assíncrona via Slack, Google Meet ou Discord era constante. Os que estavam no Laboratório presencialmente desenvolvendo a solução trabalhavam em conjunto com os bridgers que participavam de diversos outros lugares.

Outra questão pensada no planejamento foi o enriquecimento ambiental. Tínhamos café a vontade, criamos momentos de intervalo e, no final, levamos pizzas e vários outros lanchinhos para todo mundo relaxar e curtir os resultados finais!

Decidindo parâmetros de avaliação das equipes

Após toda a organização das equipes, desenvolvimento dos projetos e apresentação pra banca avaliadora, tivemos a avaliação das propostas. Nesse Hacka, tivemos uma pontuação dividida da seguinte forma: 

  • Possibilidade de implementação – peso 5
  • Valor enquanto proposta – peso 4
  • Inovação – peso 3
  • Experiência do usuário – peso 3
  • Pitch – peso 1

Anteriormente, o critério “possibilidade de implementação” não tinha um peso tão alto. Porém, dessa vez pensamos que uma maior valorização dele nos traria um resultado melhor com soluções possíveis de utilizações práticas! 

O “valor enquanto proposta” teve o segundo maior peso, em que avaliamos o impacto da solução em questão de melhora de performance, quantidade de pessoas impactadas e valor das informações trabalhadas.

No momento da avaliação das propostas, rodamos um planning poker otimizado. Em resumo, um planning poker é uma técnica ágil utilizada no Scrum para que as equipes de projeto (neste caso, a banca avaliadora), consiga estimar um conjunto de tarefas rapidamente. Isso porque o tempo era curto, com apenas cinco minutos para a avaliação de cada equipe após o seu pitch.

Cada avaliador dava uma nota de um a cinco para cada critério, sem compartilhar com os outros avaliadores. Depois que todos tivessem avaliado, os mesmos discutiam cada um dos critérios, expondo as notas dadas por cada avaliador, levando em consideração principalmente as observações dos avaliadores que deram a maior e menor nota. 

Durante a discussão, eram anotados os pontos fortes e fracos das soluções e, após toda a conversa, chegavam a um consenso sobre a nota de cada categoria.

É só partir pro abraço!

Após a avaliação dos projetos e divulgação do primeiro, segundo e terceiro lugar, entregamos as respectivas premiações para os vencedores. Também fizemos uma devolutiva para as equipes com as notas, destacando os principais pontos das soluções e os que poderiam ser melhorados. 

Também coletamos feedbacks dos participantes do evento, com perguntas sobre tema, organização, execução, avaliação e demais pontos. Isso para avaliar as características de melhoria do evento e, é claro, buscar cada vez mais #FazerBemFeitoInclusiveOCafé.

As soluções desenvolvidas foram pensadas inteiramente pelos bridgers e servirão para auxiliar ainda mais no nosso desenvolvimento pela melhoria da gestão pública brasileira.

Aí foi só festa, pizza e descanso! 🍕

É o Bridge cada vez mais contribuindo para o bem das pessoas com tecnologia e inovação!


E aí, curtiu conhecer um pouco do processo de criação do Hackathon?

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Como aumentar a produtividade individual no home office? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%25ef%25bf%25bc https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/#respond Thu, 03 Nov 2022 15:55:11 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4669 Tempo de Leitura: 5 minutos Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

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Tempo de Leitura: 5 minutos

Como aumentar a produtividade individual no home office?

Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

Produzido por Marina Soares

Com mais tempo para as atividades, maior facilidade na comunicação entre membros das equipes e muitas outras vantagens, o home office se tornou o principal modelo de trabalho de inúmeras grandes empresas. E trabalhar de casa virou o sonho de muita gente! Afinal, a liberdade de trabalhar de qualquer lugar é apenas uma das vantagens desse modelo. 

Mas, ao trabalhar de casa, surgem desafios que nunca havíamos lidado antes; aquelas pequenas distrações que só o trabalho remoto proporciona. Então como manter a produtividade individual no home office?

No artigo de hoje, vamos falar sobre o conceito de produtividade, técnicas de organização e produtividade individual que são utilizadas de verdade pelos colaboradores dentro da nossa organização. Vem com a gente!

O termo da moda (mas bem além do senso comum)

Não é por acaso que a produtividade está em alta: essa é a capacidade de realizar o máximo de trabalho com o mínimo de recursos necessários. Ou seja, super importante para o ambiente corporativo.

É importante lembrar que a pessoa produtiva não é sinônimo de rapidez a todo segundo, só fazendo mais coisas em menos tempo. Afinal de contas, somos humanos, não máquinas. 😉

A produtividade é como uma balança: é importante equilibrar o tempo de trabalho com a quantidade ou qualidade do que é desenvolvido. Seja qual for o objetivo, ter em mente a produtividade como uma aliada do crescimento é fundamental.

O que importa de verdade é ter a capacidade de observar os processos, organizá-los para ter maior qualidade ou quantidade e pôr a mão na massa. É seguir uma hierarquia de prioridades, disponibilidade e disposição.

Ou seja, produtividade tem tudo a ver com planejamento de tarefas!

Produtividade individual

Quando falamos de trabalho em equipe, às vezes esquecemos que cada membro é uma pessoa única, e que toda produtividade coletiva começa com o indivíduo! 

Por isso, utilizamos diversas técnicas e ferramentas virtuais para promover a organização individual, que por sua vez se reflete em um time mais alinhado, organizado e, claro, produtivo. Vem conhecer! 👇

  • Checklists diários

Organizar a semana e dividir as atividades em tarefas diárias é ótimo para quem precisa desenvolver vários projetos ao mesmo tempo ou com prazos curtos. 

Diversas equipes do Bridge fazem da seguinte forma: todos os dias, um bot envia uma mensagem automática para o grupo de mensagens da equipe no Slack, perguntando quais são as atividades diárias de cada um.

Imagem 1: dispositivo de disparo de mensagens automáticas do Slack, programa utilizado no Bridge como workspace virtual

Então, ao iniciar o turno de trabalho, a primeira atividade de cada um é desenvolver a lista de tarefas e compartilhar para que toda a equipe esteja ciente das atividades de todos. Quase como uma daily, só que assíncrona, adaptável ao horário de trabalho de cada um. 

Olha só um exemplo:

Imagem 2: exemplo de lista de atividades do checklist diário

  • Google Agenda

O Google Agenda é uma mão na roda para a organização individual e das equipes! Além da possibilidade de criar eventos e reuniões com toda a equipe, o Agenda também tem diversas outras funções.

Você pode adicionar lembretes para horas exatas, criar eventos e tarefas recorrentes, registrar seu horário de trabalho, se trabalhará em casa ou no escritório em determinado dia, checar agendas de outros colegas de trabalho e muito mais. 

Na equipe de Comunicação do Bridge, a agenda também serve de calendário de publicações nas redes sociais. Essa pode ser vista e modificada por todos da equipe!

Imagem 3: Exemplo de utilização da agenda em conjunto

  • Cards individuais no Trello

O Trello já é famoso para quem trabalha em equipes e precisa organizar tarefas, porém, ele também é ótimo para organização individual!

No Núcleo de Gestão, por exemplo, em todo início de Sprint nós criamos os cards/tarefas que serão desenvolvidas naquele espaço de tempo para a equipe. E, também, os cards individuais, que ficam disponíveis para todos verem. 

Também adicionamos pontuações nos cards, para termos noção de quão difícil ou demorada será a tarefa descrita. Essa pontuação serve também para comentar e, se necessário, ajustar a carga de trabalho da equipe nas Sprint Planning e Retrospectivas. 

Imagem 4: captura de tela do Trello da equipe de Comunicação do Bridge, com cards individuais, pontuações e etiquetas.

  • Ferramentas para foco e distribuição de tempo

Além de organizar e classificar as atividades por prioridade, algumas ferramentas podem auxiliar no foco e distribuição de tempo.

O método Pomodoro, por exemplo, é um ótimo aliado para isso. Por meio de ciclos de tempos de foco alternados com relaxamento, o método pomodoro permite que os tempos de trabalho e pausa sejam bem distribuídos e cumpridos. Tudo isso dá uma baita ajuda na produtividade!

#DicaDaBridger: a extensão “Marinara”, disponível para o Google Chrome, é uma ótima ferramenta para isso. O software é gratuito e permite que cada usuário utilize como achar melhor!

Para quem curte ouvir música enquanto trabalha, mas se perde cantando e não consegue se concentrar, a dica de agora é valiosa! As músicas “Lo-Fi” (diminutivo de Low Fidelity), são ótimas para curtir um som e trabalhar com prazer.

#DicaDaBridger: no spotify, o Lofi Fruits Musics é uma boa pedida. Com hits conhecidos tocados em uma pegada mais calma e instrumental, é impossível não curtir o trabalho.


E aí, depois de todas essas dicas, é só se organizar e curtir o home office, seja da sua casa, de outro país ou de onde quiser! 😎🏖

Curtiu aprender com o Bridge? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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5 dicas para mandar bem na entrevista de emprego https://portal.bridge.ufsc.br/2022/08/17/5-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego https://portal.bridge.ufsc.br/2022/08/17/5-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego/#respond Wed, 17 Aug 2022 17:50:58 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4525 Tempo de Leitura: 5 minutos Entenda como se preparar para uma entrevista profissional e veja o que recrutadores esperam de você

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5 dicas para mandar bem na entrevista de emprego

Entenda como se preparar para uma entrevista profissional e veja o que recrutadores esperam de você

Maria Laura Perão e Marina Soares

Que felicidade receber um convite para uma entrevista de emprego no lugar que você sonha em trabalhar, não é? Você já imagina como vai ser quando receber a aprovação, se prepara para o momento, mas… Depois da entrevista, sente que não entregou tudo o que tinha de melhor. 😰

Afinal, são poucos minutos para demonstrar o seu valor e conseguir falar para o recrutador tudo o que é necessário.

Mas, calma! Para tudo tem solução, e hoje você vai aprender com quem tá do outro lado, avaliando as pessoas candidatas. Nossa recrutadora Maria Laura Perão traz dicas de como se preparar para o momento da entrevista.

Quer entender como é o processo de avaliação na entrevista e como falar o que realmente importa? Vem com a gente para saber sobre:

  • O planejamento de um processo seletivo
  • Tipos de entrevistas
  • 5 dicas para ir bem na entrevista de emprego

O planejamento de um processo seletivo

Um processo seletivo pode ser estruturado por diferentes etapas: inscrição, teste comportamental, teste técnico, dinâmica em grupo, entrevista individual e até mesmo entrevista coletiva. Cada organização estrutura o seu processo com as etapas que forem mais adequadas para identificar o que é mais importante para aquela vaga ou área

Para se sair bem e conseguir a vaga, é importante entender um pouco sobre como funciona a seleção! Bora conhecer um pouco sobre a etapa de entrevista individual?

Tipos de entrevistas

Cada uma das etapas é pensada visando atingir um objetivo diferente, e por isso cada uma delas tem critérios distintos. A intenção é  conhecer melhor o candidato e suas habilidades comportamentais (soft skills) e suas habilidades técnicas (hard skills). 

A etapa de entrevista tem por objetivo identificar informações relevantes e conhecer mais o candidato. Afinal, essa pode ser a única etapa em que as pessoas se encontram de forma síncrona ao longo do processo. 

Um dos modelos mais interessantes de entrevistas no mundo do trabalho é o de  entrevistas por competências, que foca não apenas nos conhecimentos técnicos, mas também nas habilidades e atitudes da pessoa candidata. 

Suas perguntas são estruturadas para que a pessoa compartilhe uma experiência ou uma ação através de exemplos, contextualizando o que aconteceu e qual foi a resolução naquele momento. Aqui no Bridge somos fãs das entrevistas por competências! 😉

Mas essa não é a única forma de entrevista de emprego. Dá uma olhada no que você pode se deparar em um processo seletivo:

  • Entrevista estruturada – o recrutador aplica perguntas pré-selecionadas, com pouca ou nenhuma flexibilidade no decorrer da conversa
  • Entrevista não-estruturada – o recrutador tem autonomia para aplicar as perguntas que preferir e aprofundar em assuntos diversos
  • Entrevista técnica – nesse estilo, a avaliação principal é sobre as hard skills do candidato
  • Entrevista em grupo – o recrutador avalia vários candidatos ao mesmo tempo e, geralmente, é utilizada em processos seletivos que possuem muitos candidatos por vaga
  • Entrevista-desafio – este método cria situações que exijam raciocínio lógico, comportamentos, competências e habilidades que o recrutador espera do candidato

Há um mundo de possibilidades! Mas, atualmente, o modelo de competências vem sendo cada vez mais aplicado no mercado de trabalho, e por isso as dicas serão mais eficazes em entrevistas que se enquadram neste modelo.

5 dicas para ir bem na entrevista de emprego

Agora que você já entendeu melhor sobre a estruturação e o objetivo da entrevista por competências, é hora de descobrir como se sair bem no momento! Então, bora conferir as dicas da recrutadora Maria Laura. 📝

#1 – Prepare-se para o momento da entrevista

É importante entender suas próprias habilidades, experiências e currículo. Mas também é essencial pesquisar sobre a organização e entender tudo o que eles desejam em um candidato. O que é feito na organização? Quais são as metas? Qual a missão, visão e valores? Como os colaboradores avaliam o ambiente de trabalho?

Todas essas informações podem ser encontradas em locais de fácil acesso, como site oficial, redes sociais e Glassdoor!

💡 Dica bônus: você também pode buscar entender sobre a cultura da organização. Se ela é mais casual ou mais formal, se utiliza da metodologia ágil ou cascata, entre outras características. Assim você consegue adequar sua linguagem verbal, corporal, roupas e filtrar habilidades mais importantes que devem ser destacadas.

#2 – Quanto mais calmo, mais natural

A pessoa que conduzirá sua entrevista quer saber sobre você! Então, quanto mais calma você estiver, melhor e mais natural vai ser a conversa. Você vai conseguir passar tudo o que há de mais importante e, de quebra, não vai se cansar desnecessariamente. 😉

Para ficar tranquilo, você pode realizar alguns truques como:

  • Exercícios de respiração – Às vezes o básico já é suficiente. Que tal testar a técnica de inspirar em oito segundos, segurar quatro segundos e expirar em oito segundos? 

Caso você precise de um momento mais dedicado ao relaxamento, sempre pode procurar meditações e exercícios de respiração no YouTube ou nos diversos aplicativos disponíveis nas lojas. #DicaDaRecrutadora: o aplicativo Insight Timer pode ser ótimo nesses momentos.

  • Aqueça sua voz – a primeira coisa que a ansiedade afeta é a fala. Você começa a se enrolar nas palavras e, consequentemente, tem maior dificuldade de ter uma conversa natural.

Para ajudar nisso, alguns exercícios rápidos no YouTube podem ajudar na dicção, leveza, tom de voz e muito mais. Com certeza isso vai trazer mais segurança e tranquilidade para o momento.

#3 – Foque em falar sobre as suas habilidades

Melhor do que falar sobre seus anos de experiências ou seus certificados, é contar aos avaliadores quais foram seus aprendizados nas experiências, quais atitudes você teve e quais as habilidades que desenvolveu ao longo do processo

O Jason Shen, que é Product Manager em uma empresa de tecnologia, fala sobre como mostrar suas habilidades, não seu currículo em seu TED Talk. Afinal, não queremos saber somente sobre os anos de estudo, mas sobre o que você aprendeu com isso. Vale a pena conferir! O vídeo está em inglês, mas o YouTube disponibiliza legendas em português.

Também é importante ter cuidado para não falar apenas sobre sua vida pessoal. O foco é entender sobre a trajetória acadêmica e/ou profissional! 

Além disso, seja objetivo nas respostas. Cuidado para não fazer um monólogo interminável sobre suas mil qualidades, hein? Caso seja interessante, você pode adicionar alguma informação extra, mas só se ela agregar na avaliação! Autoconhecimento é tudo, mas vale saber dosar o que é realmente necessário.

#4 – Tenha clara a motivação para entrar na organização

Entender o que te motivou a participar do processo seletivo e também o que te chamou a atenção na vaga é essencial. Essa, muitas vezes, é uma pergunta da entrevista. 

Além da motivação para entrar na organização, ter clareza sobre o seu objetivo profissional é importante! Você quer mudar de carreira? Conseguir um emprego em uma nova área? Progredir na carreira? 

Caso você ainda não tenha certeza, não se desespere! Entender seu objetivo profissional é um processo rápido para alguns, mais lento para outros. Caso seja necessário uma ajuda profissional, você pode buscar uma Orientação Profissional com um profissional de psicologia. 

#5 – Tire suas dúvidas e deixe claras suas expectativas! 

Este momento, para além de te conhecer, serve também para garantir que você e a organização estão alinhados. É hora de entender se o que você deseja profissionalmente e o que a organização espera de você fazem sentido em conjunto.

Deixe claras suas expectativas quanto ao cargo, salário, datas, dia-a-dia da função, dinâmica da equipe, responsabilidades e desafios dentro da organização. Assim, você vai conseguir entender melhor sobre o lugar que tanto deseja trabalhar!


Agora que você já conferiu as dicas da recrutadora Maria Laura, que tal treinar suas habilidades para entrevista? Te esperamos nos processos seletivos!

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Como mensurar a satisfação dos colaboradores? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/22/como-mensurar-a-satisfacao-dos-colaboradores/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-mensurar-a-satisfacao-dos-colaboradores https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/22/como-mensurar-a-satisfacao-dos-colaboradores/#respond Fri, 22 Jul 2022 14:20:20 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4339 Tempo de Leitura: 4 minutos Conheça a PCO: Pesquisa de Clima Organizacional, ferramenta que mensura a satisfação dos colaboradores

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Tempo de Leitura: 4 minutos

Como mensurar a satisfação dos colaboradores?

Conheça a PCO: Pesquisa de Clima Organizacional, ferramenta que mensura a satisfação dos colaboradores

Luísa Lacerda e Marina Soares

Contribuir para o bem das pessoas faz parte da nossa missão! E, é claro, isso também quer dizer fazer bem aos bridgers!

No Laboratório Bridge, reconhecemos a importância do papel de cada um no impacto que geramos na gestão pública do Brasil. Por isso, queremos sempre garantir que todos os nossos colaboradores, os bridgers, estejam se sentindo bem em trabalhar aqui. 

Por sermos um Laboratório de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (e não uma empresa privada), não é permitido inscrever o Bridge em certas pesquisas usuais sobre o bem-estar dos colaboradores. Por isso, foi preciso descobrir outras formas de entender qual o nível de satisfação dos bridgers ao trabalharem aqui. Através delas a gente garante que também é um lugar ótimo pra se trabalhar, de verdade! 😉

O principal método de análise é através da Pesquisa de Clima Organizacional, realizada anualmente! Chamada carinhosamente de PCO, é por meio dela que entendemos como os bridgers se sentem dentro do Laboratório!

Quer entender o que é a PCO e como ela funciona? Vem com a gente!

  • Conheça a PCO: características e motivações
  • Como analisamos os resultados?
  • Como mostrar a importância da pesquisa pros colaboradores?

Conheça a PCO: características e motivações

A PCO é uma poderosa ferramenta para monitoramento do clima organizacional. Seu objetivo é servir como um meio de comunicação entre gestão e colaboradores. Assim, podemos perguntar exatamente o que precisamos saber para melhorar, enquanto todos se sentem seguros em compartilhar suas perspectivas. Isso porque a pesquisa é anônima, o que é um aspecto relevante para alcançar o nível de sinceridade que precisamos.

No Bridge, a PCO é estruturada por 66 afirmativas, 3 perguntas e pela coleta do nosso eNPS: o indicador que mede o quanto os bridgers indicam o Laboratório como local de trabalho para os amigos. Ah, e a cada afirmativa, disponibilizamos um campo aberto para os bridgers realizarem comentários adicionais sobre o tema! 

As afirmativas são respondidas através de uma escala do tipo Likert, onde é possível indicar o quanto concordam ou não com a afirmação que estamos propondo, além da opção de preferir não avaliar. Aqui no Bridge, a escala utilizada é a seguinte:

Imagem 1: Escala Likert da PCO do Bridge

Mas, que tipo de avaliação é feita na PCO? 🤔

Durante a elaboração da pesquisa, desenvolvemos questões sobre temas variados. Elas nos ajudam a entender melhor fatores que consideramos essenciais para um bom ambiente de trabalho. Perguntas sobre políticas do laboratório, relacionamentos interpessoais, infraestrutura, desenvolvimento e transparência são peças fundamentais para a avaliação da satisfação do bridger.

Como analisamos os resultados?

Para analisar os resultados da pesquisa, a escala qualitativa é quantificada, depois um valor numérico é atribuído para cada ponto na escala e então normalizamos as notas para uma escala de 0 a 100. 

Por fim, são calculados os índices de cada afirmativa. São esses índices que analisamos para a nossa tomada de decisão. Neste momento, realizamos um comparativo entre os novos resultados e os resultados das pesquisas anteriores. 

Quando as notas sobem, sabemos que nossas ações estão trazendo bons resultados. Quando caem, entendemos como um ponto de atenção e olhamos mais de perto para o tema relacionado à afirmativa em questão, buscando entender as causas da queda. 

E o que fazer em relação a isso? Fica ligado no nosso blog que semana que vem traremos um artigo completo sobre como desenvolver planos de ação com base no feedback dos colaboradores!

Para trabalhar com os dados da PCO, existe um outro aspecto relevante: a adesão dos colaboradores. É a alta adesão que vai trazer confiança sobre os resultados da pesquisa.

Como mostrar a importância da pesquisa pros colaboradores?

Primeiro, é importante que as pessoas acreditem na importância da pesquisa. A melhor forma de fazer isso é mostrando como ela traz resultados positivos para a organização! Elas precisam saber que as melhorias que estão sendo realizadas são frutos das suas contribuições e investimento de tempo na pesquisa. Hoje, no Bridge, essa conexão fica muito clara graças ao nosso sistema de gestão por OKR.

Outra forma de manter o engajamento na pesquisa é compartilhando os seus resultados com todos. Os colaboradores também gostam de conhecer a percepção dos colegas sobre o clima organizacional. E para termos resultados confiáveis para compartilhar, bom… É preciso que a PCO seja respondida, certo?

No Bridge, nós compartilhamos um resumo das notas com maior aumento e maior queda, além da tabela de notas completa! Essas duas estratégias vão trazer impacto na adesão à pesquisa no médio a longo prazo. Para efeitos de curto prazo, focamos no nosso plano de divulgação.

Como divulgar a pesquisa?

O plano é definido com base no cronograma de aplicação da PCO, claro. Na etapa de preparação para aplicação da pesquisa, nossa equipe de Gestão de Pessoas organiza o envio de comunicados. 

A estratégia atual está estruturada no envio de 4 e-mails (que vão direto para o nosso canal no Slack!), abordando desde a preparação para a pesquisa, onde avisamos aos bridgers que a PCO está chegando, até o envio dos resultados. 

Tudo isso acontece acompanhado de uma identidade visual alinhada com a cultura dos nossos colaboradores, para tornar o momento ainda mais interessante! Dá uma olhada na nossa comunicação desse ano:

Imagem 2: Captura de tela do e-mail de comunicado de lançamento da PCO.

Dessa forma, informamos o tempo de duração, reforçamos a importância da resposta de todos e ainda criamos um clima super temático e divertido. 😉


E aí, deu pra perceber a importância da Pesquisa de Clima Organizacional dentro do Bridge?

Se você curtiu esse conteúdo, fique ligado nas nossas redes sociais. E, é claro, #VemSerBridger!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Comunicação assertiva: como falar o que eu penso respeitando o próximo? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/06/15/comunicacao-assertiva-como-falar-o-que-eu-penso-respeitando-o-proximo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=comunicacao-assertiva-como-falar-o-que-eu-penso-respeitando-o-proximo https://portal.bridge.ufsc.br/2022/06/15/comunicacao-assertiva-como-falar-o-que-eu-penso-respeitando-o-proximo/#respond Wed, 15 Jun 2022 14:23:53 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4228 Tempo de Leitura: 4 minutos Como aplicar na prática a habilidade social que promove boas relações interpessoais

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Comunicação assertiva: como falar o que eu penso respeitando o próximo?

Como aplicar na prática a habilidade social que promove boas relações interpessoais

Marina Soares e Thayse Silveira

Imagine a seguinte situação: você trabalha duro a semana inteira, mas, na sexta-feira, se prepara para fazer um jantar lindo para o namorado ou namorada. Com tudo pronto, a pessoa se atrasa 10, 20 minutos e você releva, mas manda mensagem para saber o que está acontecendo. Não recebe resposta. Então, a pessoa se atrasa 1 hora, sem avisar nada. 😓

Como você reage? O que você fala? Que gestos e tom de voz usaria?

Situações como essa desencadeiam diversos tipos de comunicação que podem ser negativas para si mesmo e para as relações. Mas, como se comunicar de forma clara, direta e segura?

Para falar sobre comunicação assertiva, trouxemos um artigo completo para tirar todas as dúvidas, além de um passo-a-passo de como aplicar as técnicas na prática. Vem com a gente!

  • O que é assertividade?
  • Tipos de comunicação
  • Comunicação agressiva
  • Comunicação passiva
  • Comunicação assertiva
  • #NaPrática

O que é assertividade?

A assertividade é uma habilidade social avançada que consiste em conseguir verbalizar aquilo que é pertinente a um determinado momento de forma direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas.

Podemos entender a assertividade como uma virtude que pode ajudar em suas habilidades na comunicação diária. É ir direto ao ponto, falando sem deixar dúvidas e garantindo que sua mensagem seja bem entendida pelos receptores, com total segurança e sinceridade, sem enrolação. A priori, a assertividade promove boas relações interpessoais com a escuta ativa

Tipos de comunicação

Quando nos comunicamos, podemos nos expressar de três formas: agressiva, passiva ou assertiva. Então, bora entender cada uma delas!

Comunicação agressiva

A comunicação agressiva é aquela em que a defesa dos direitos pessoais e a expressão dos sentimentos e pensamentos acontecem de forma inapropriada, intensa, violando os direitos de outra pessoa. É uma comunicação que intimida, coage e ameaça. Na prática, é aquela pessoa que tá sempre na defesa, com a política no estilo “eu falo mesmo, sou sincerão”.

A agressão pode acontecer de forma direta ou indireta

👉Diretamente, a comunicação pode se expressar por meio de ofensas, insultos, comentários hostis e ameaças. Além disso, pode aparecer em componentes não-verbais, como: punhos cerrados, cenho franzido e violência física. 

👉Já na forma indireta, por meio de comentários sarcásticos, rancorosos, maliciosos. No geral, é uma comunicação passivo-agressiva.

Essa comunicação resulta em relações pouco duradouras e satisfatórias, já que os receptores tendem a evitar contato.  Eles se sentem intimidados, com direitos negados, humilhados, manipulados e desconfiados. Já o emissor tem suas atitudes reforçadas por conseguir se expressar e fazer valer a sua opinião.

Comunicação passiva

Ao contrário da agressiva, esse tipo de comunicação se anula em prol de evitar conflitos. As próprias opiniões do emissor são desconsideradas, em função da inabilidade de expressar honestamente como se sente.

Ele tem sentimentos ou pensamentos auto derrotistas, desculposos, com falta de autoconfiança. Na linguagem não-verbal é possível perceber sinais como falar baixo, com a cabeça baixa, evitar contato visual, ter uma postura curvada e, é claro, acúmulo de estresse.

O emissor é negligenciado, pode se sentir sobrecarregado e insatisfeito consigo pela inabilidade de se expressar e por ser responsável pelas consequências negativas da sua falta de expressão.

Comunicação assertiva

E a queridinha das relações interpessoais: a comunicação assertiva! É a expressão direta dos próprios sentimentos e opiniões, sem ameaçar, constranger, manipular ou castigar o outro. A asserção se relaciona ao respeito: por si mesmo e pelo outro – ou seja, exige empatia!

Seu propósito é a comunicação clara, direta e não-ofensiva no alcance dos objetivos. Na comunicação não-verbal, é possível ver equilíbrio de voz, não hesitação, calma, contato visual, gestos equilibrados e receptividade ao escutar.

Não tem como propósito a ausência total de conflitos, mas maximiza as consequências favoráveis e minimiza as consequências negativas. É importante frisar que os problemas não desaparecem, por isso precisamos ter em mente que há momentos de adaptação. Ao conhecer e dominar essas formas de comunicação, a gente consegue fazer o necessário para cada momento com maior controle e autoconhecimento.

Benefícios da comunicação assertiva

No geral, os benefícios são vários, dá uma olhada:

  • Evita conflitos
  • Minimiza ruídos na comunicação
  • Facilita a compreensão
  • Permite relações construtivas
  • Favorece a autoconfiança, autocontrole e segurança
  • Reduz ansiedade, estresse e frustração na comunicação

No trabalho, os benefícios também são diversos! 

#NaPrática

Nem tudo são flores! Mesmo quando lidamos adequadamente com a asserção, não deixando que ela seja agressiva ou não-assertiva em nenhum grau, podemos ter reações negativas por meio dos receptores, como:

  • Revides
  • Vingança
  • Agressões
  • Crises de temperamento
  • Desculpas excessivas
  • Reações psicossomáticas

E, às vezes, nessas horas é interessante optar por uma comunicação mais passiva! Tem hora que o silêncio é a melhor resposta. 

Tudo é uma questão de análise. A importância de entender sobre comunicação assertiva é ter consciência de como você está se comunicando e ter o poder de escolha sobre como reagir de forma consciente. É ter noção de que cada escolha acarreta consequências nas relações interpessoais.

Mas, no geral, o melhor é ser assertivo. Portanto, é importante entender como colocar isso em prática. Então, bora treinar!

  1. Reflita sobre a sua assertividade (linguagem verbal e não verbal)
  2. Identifique em que momentos tende a ser passivo e em que momentos tende a ser agressivo
  3. Pense em diferentes formas de responder à situação, considerando os seus valores e sentimentos
  4. Lembre-se de se expressar em primeira pessoa, assumindo a responsabilidade sobre os seus sentimentos e comportamentos (responsabilidade ≠ culpa)
  5. Exercite em situações imaginárias
  6. Aplique em situações reais
  7. Peça feedbacks para pessoas de confiança
  8. Perceba os efeitos nos relacionamentos, autoestima e autoconfiança 💙

E aí, curtiu as nossas dicas? 

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

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4 motivos que nos levaram a ser remote first https://portal.bridge.ufsc.br/2022/04/05/remote-first/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=remote-first https://portal.bridge.ufsc.br/2022/04/05/remote-first/#respond Tue, 05 Apr 2022 16:53:13 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4006 Tempo de Leitura: 4 minutos Entenda o que isso significa e como o Laboratório Bridge quer aplicar a Política de Trabalho Remoto na prática

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4 motivos que nos levaram a ser remote first

Entenda o que isso significa e como o Laboratório Bridge quer aplicar a Política de Trabalho Remoto na prática

Conteúdo produzido por Luísa Lacerda

Depois de mais de 2 anos em trabalho remoto devido à pandemia, enfim o Bridge vai retornar à sua sede em Florianópolis. Porém, agora, com uma nova política de trabalho: somos remote first! 💙💻

O que isso quer dizer na prática? É sobre o que vamos falar hoje! Vem conferir os motivos que nos levaram a optar por essa modalidade e o que isso significa. 👇

A mudança de trabalho 100% presencial para remote first

Desde março de 2020, tivemos uma grande jornada de adaptação e aprendizagem no trabalho remoto emergencial. Quando tudo parecia estar estável e funcionando bem, um novo desafio foi lançado: a volta da opção de trabalho presencial. Agora, nosso objetivo é conciliar o trabalho presencial ao remoto e temos como foco sermos remote first!

Esse termo, que em tradução literal significa “remoto primeiro” em português, é utilizado para definir as organizações que dão preferência para a execução de tarefas à distância, fora da sede. É adotar o trabalho remoto como o padrão!

Isso significa trabalhar a favor de um ambiente onde todos conseguem realizar o melhor do seu trabalho. Para quem estiver trabalhando de casa, a ideia é que continue existindo a flexibilidade que o trabalho remoto oferece. Quem optar por trabalhar presencialmente não sofrerá prejuízos em comunicação, motivação e resultados, por estar trabalhando ao mesmo tempo e no mesmo ambiente.  

Por que tomamos a decisão?

Optar pelo remote first só veio depois de muita conversa e escuta ao que os bridgers necessitavam. Alguns motivos foram decisivos na hora da tomada de decisão. Vamos compartilhar eles agora!

1. Um empurrãozinho na gestão do conhecimento

Com o trabalho remoto, ficou muito mais fácil registrar a nossa rotina de trabalho! Nas equipes do Núcleo de Gestão, o quadro kanban, que era uma cartolina branca com post its na parede, virou um quadro virtual no Trello, onde é possível inserir e buscar por tarefas de forma muito mais facilitada, além de manter todo o histórico.

Além disso, a maior parte da comunicação agora acontece via Slack, e por meio de mensagens de texto, áudio ou vídeo, mantemos mais uma forma de registro das decisões tomadas na rotina. Quando bem organizado, o canal de comunicação da organização vira um grande aliado. 

2. Juntar todo mundo ficou mais fácil

Pouca gente sabe disso, mas houve um tempo em que a nossa famosa iniciativa Compartilhar dá +XP, que hoje chega a reunir quase uma centena de pessoas em uma sala do Google Meet, era restrita à participação de 20 bridgers em uma sala de reunião. A gente até tentava flexibilizar, realizando a transmissão ao vivo para o nosso YouTube, mas antes do trabalho remoto compulsório, assistir apresentações por esse formato ainda não era costume. 

Acreditamos que, após dois anos de aprendizado organizacional, os bridgers estarão muito mais familiarizados com ferramentas virtuais para realizar as mesmas atividades que já realizavam no formato presencial, incluindo a participação em eventos. Apesar deste fator a favor para a implementação de um ambiente remote first, também estamos atentos aos desafios em manter o virtual e o físico integrados e alinhados constantemente

3. Confiança é o nosso segundo nome

Desde os tempos de trabalho exclusivamente presencial, o Bridge sempre confiou nos seus colaboradores. Uma prova disso é que já estávamos planejando oferecer a modalidade de trabalho remoto aos bridgers antes da pandemia trazer essa necessidade. Além disso,  essa confiança foi essencial para uma adaptação ágil de todo o nosso ambiente de trabalho, diretamente do nosso espaço físico em Florianópolis para o Slack, Google Workspace, Github e por aí vai…

Essa confiança também é essencial para o funcionamento dos nossos times de forma autônoma e auto organizada, de acordo com as diretrizes da nossa gestão organizacional e de projetos, como a metodologia ágil. 

4. Qualidade de vida é uma prioridade

A gente sabe que o conceito de qualidade é relativo. Por isso, estamos investindo em oferecer diferentes possibilidades de trabalho, para que os bridgers possam escolher a que melhor se adeque às suas preferências e estilo de vida. Mora longe do trabalho e quer evitar o trânsito? A nossa modalidade remota permite essa fuga. Prefere utilizar a infraestrutura física que a organização oferece? Pode optar pela modalidade presencial.

Sabemos que nossos colaboradores têm diferentes estilos de vida: alguns são bolsistas, que possuem um horário de trabalho conturbado  por causa das aulas da universidade; outros já são pais e dependem do horário da escola para organizar a sua rotina, entre outras razões. Independente do motivo, o Bridge busca atender a todos. Contribuir para o bem das pessoas faz parte da nossa missão – e isso se aplica também aos colaboradores.

Conheça a Política de Trabalho Remoto do Bridge

A partir de abril de 2022, os bridgers podem escolher entre trabalhar em regime 100% presencial ou remoto! As políticas entram em vigor junto com a volta das aulas presenciais de graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da qual fazemos parte como Laboratório Universitário.

Caso o bridger escolha o modelo presencial, terá sua própria estação de trabalho, com o recebimento de vale transporte e vale-alimentação ou refeição (para celetistas), e trabalhará todos os dias diretamente do prédio do Laboratório.

Já no regime remoto, o colaborador poderá realizar suas tarefas fora da sede, podendo comparecer ao Laboratório até duas vezes por semana. O bridger trabalhará com equipamentos emprestados pelo Lab, receberá vale-alimentação ou refeição e auxílio home office (para celetistas).

Ah, e caso ele faça a escolha por um modelo e depois de algum tempo precise mudar, não há problema! Assim, todo mundo pode fazer o que for mais adequado para determinado momento.


E aí, curtiu a nossa Política de Trabalho Remoto?
Então confere nossas vagas na aba “Trabalhe conosco” e vem ser bridger! 💙


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Conheça os 3 tipos de recompensas que uma organização pode oferecer!  https://portal.bridge.ufsc.br/2021/09/16/estilos-de-recompensas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estilos-de-recompensas https://portal.bridge.ufsc.br/2021/09/16/estilos-de-recompensas/#respond Thu, 16 Sep 2021 12:10:36 +0000 http://150.162.196.106/?p=2355 Tempo de Leitura: 6 minutos Só salário? Veja a classificação das recompensas, como são escolhidas e quais são oferecidas para os bridgers

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Tempo de Leitura: 6 minutos

Conheça os 3 tipos de recompensas que uma organização pode oferecer! 

Só salário? Veja a classificação das recompensas, como são escolhidas e quais são oferecidas para os bridgers

Conteúdo produzido por Marina Soares

Sabe aquele conjunto de benefícios e vantagens que uma empresa te oferece quando você faz parte dela? Então, tudo isso faz parte do Employee Value Proposition (Proposta de Valor para o Empregado, em tradução livre) da empresa, o famoso EVP.

Em resumo, o EVP é composto pelas recompensas que a empresa oferece para os colaboradores, a tornando diferenciada das outras no mercado. E a busca das pessoas por esse pacote de recompensas não é tão recente. De acordo com uma pesquisa da Catho de 2014, 53% das pessoas empregadas valorizam a possibilidade de melhorar a qualidade de vida quando recebem uma proposta de emprego. 

Mas, o que são essas recompensas? Como são classificadas? E, é claro, quais o Bridge proporciona para o pessoal? 😛

Para conferir isso e muito mais, é só seguir lendo o artigo. 👇

Cada tipo de recompensa, tim-tim por tim-tim

As recompensas podem ser divididas entre experienciais, contratuais e emocionais. Alguns especialistas da área ainda classificam as recompensas como funcionais, econômicas e psicológicas.

As experienciais são as que representam as oportunidades e momentos que a pessoa vive dentro de uma organização, proporcionados por ações da empresa. Pode ser uma capacitação, ambiente de trabalho super organizado, plano de desenvolvimento profissional, entre outras.

Já as contratuais são as mais tangíveis e tradicionais, como salário, auxílios extras, férias, vale transporte, e muito mais. Ah, também pode incluir uma política de trabalho justa, com horário flexível, ou possibilidade de férias prolongadas.

Por fim, as recompensas emocionais são as mais subjetivas e variam muito de pessoa para pessoa. Elas tratam da relação entre colegas, sentimento de trabalho bem feito, ajuda em uma causa maior, reconhecimento profissional… Ou seja, se sentir bem com o trabalho que faz e onde faz. 💙

É claro que uma recompensa pode ser incrível para um e não ser tão importante para outro. Um auxílio-creche, por exemplo, pode não fazer sentido para uma pessoa sem filhos, mas ser definidor para quem tem. Por isso, é importante que cada empresa tenha o seu pacote personalizado para o perfil de pessoa colaboradora que deseja atrair. A seleção de quais recompensas a organização deseja oferecer depende também de quais resultados deseja atingir e o tipo de experiência que deseja proporcionar para quem faz parte dela: são seus propósitos universais.

Aqui no Bridge, a nossa missão é contribuir para o bem das pessoas com tecnologia e inovação! Fazemos isso ao ajudar a melhorar a gestão pública brasileira e proporcionar uma jornada incrível para o bridger.

Isso tudo se encaixa nos propósitos universais que conectam o Laboratório com o bridger:

“Save The World” e “Lifestyle”. 

O “Save The World” (ou “Salvar o mundo”!) é aquele propósito pra quem gosta de ser a diferença no mundo! Aqui no Bridge, nós unimos soluções de tecnologia para ajudar a melhorar a gestão pública com softwares e aplicativos. Ou seja, tudo a ver com o nosso objetivo maior! Além disso, somos um Laboratório da UFSC que auxilia na formação de profissionais capacitados para o mercado de trabalho.

Já o “Lifestyle” (ou “estilo de vida”) se trata do que o bridger vive aqui dentro! Com as nossas recompensas, fazemos o possível para proporcionar uma experiência f#$% para todas as pessoas!

Bridge, Bridge meu… Existe alguém mais recompensado do que eu?

Agora você já conhece os tipos de recompensa que uma organização pode oferecer. E deixa a gente te contar um segredo que não é tão secreto assim? Aqui no Laboratório, nós temos diversos exemplos de cada tipo de recompensa. 

Cada uma delas foi pensada de acordo com as necessidades dos bridgers e passou por diversas alterações até chegarmos ao modelo atual. E, daqui a alguns anos, com certeza nosso pacote de recompensas vai ser diferente. Afinal, queremos estar sempre atualizados, com benefícios que façam para quem trabalha aqui.  

Se uma iniciativa possui bastante adesão e pedidos, sabemos que essa será importante para o bridger. Se não, podemos aplicar esforços em outras possíveis vantagens.

Dentre as recompensas contratuais, temos diversos pontos que foram muito pedidos pelos bridgers e que os ajuda a estar ainda mais contentes com o trabalho. Dá uma olhada em alguns dos benefícios:

  • Política de trabalho remoto

Esse projeto já estava sendo pensado desde antes da quarentena, porém com ela nós tivemos a certeza da sua importância! 

Na política de trabalho híbrido, descrevemos opções de trabalho presencial, semipresencial e home office, cada uma com as suas especificidades. No trabalho totalmente remoto, por exemplo, nós oferecemos para os celetistas o auxílio home office, uma ajuda de custo para os gastos específicos desse modelo de trabalho. Além disso, o Bridge também oferece o empréstimo de equipamentos, desde notebooks até cadeiras de escritório. 

  • Recesso de fim de ano

Se tem uma recompensa que os bridgers amam, é essa! No final do ano, todos os bridgers tiram um recesso de duas semanas, que não é descontado das férias e começa no natal e termina depois do ano novo. Dá pra aproveitar a família e uma prainha sem preocupação com o trabalho!

  • Horário flexível

Além da possibilidade de trabalhar remotamente, o bridger também pode organizar seus horários de forma flexível. Pode se adaptar ao horário de aula, academia, mercado, ou seja lá o que precisar. Assim, podem ter maior liberdade e trabalhar um dia de manhã e outro à tarde.

Essa é especialmente importante para bridgers que ainda são estudantes. Afinal, os horários da universidade dificilmente seguem um padrão, e saber que você pode conciliar as aulas com o trabalho no Laboratório tira um peso grande das costas!

Mas não só de recompensas contratuais vive o bridger. Também temos recompensas experienciais pensadas especialmente para nosso bolsistas e celetistas, olha só:

  • Eventos incríveis

O que não falta são momentos de aprendizado, união e descontração com a galera. Nós temos o Compartilhar Dá + XP que ocorre nas sextas-feiras, em que bridgers ou profissionais externos fazem uma apresentação sobre um tema que possuem conhecimento para compartilhar com a galera.

Também temos os torneios de e-games (e, quando pessoalmente, de esportes físicos mesmo), que acontecem anualmente para unir o pessoal. Como os times são organizados com pessoas de diferentes equipes, o convívio e o sentimento de pertencimento se fortalecem nos torneios! 

Ah, e temos o Bridge Day, que acontece no final do ano! Nesse dia, comemoramos tudo o que foi feito durante os 12 meses de trabalho e aproveitamos para relaxar e aproveitar. Cada ano temos diversas surpresas diferentes que a galera inventa. Já tivemos cesta de mimos, cartinhas de gratidão e amizade, shows de bandas, apps internos de mensagens fofas e mais.

  • Desenvolvimento profissional

No nosso famoso b_Up, todo bridger pode usar a sexta-feira, depois das 13h, para estudar e se capacitar no que quiser! Assim, pode escolher entre ir para uma das palestras do Compartilhar Dá + XP, fazer um curso online sobre uma área de interesse pessoal, ou qualquer outra forma de aprendizado que escolher. Afinal, o que importa mesmo é explorar novos mundos e não parar de aprender!

Ah, aqui nós também oferecemos aulas semanais de inglês para diferentes níveis e capacitações oferecidas pelos próprios bridgers, como o curso sobre o funcionamento do SUS, fundamentos de Gestão, e Introdução a JavaScript. Também temos o nosso Plano de Desenvolvimento Individual, onde cada bridger tem a oportunidade de ser avaliado por um outro bridger mais experiente e receber apoio em planos de ação para desenvolver seus pontos de melhoria.

  • Desconto e parceria para todo mundo

Hoje, contamos com parcerias com restaurantes, academia, psicólogas e outros estabelecimentos que oferecem serviços e produtos com valores especiais. Dá pra comer bem, se exercitar e ainda ficar 100% equilibrado na terapia!

E por último, mas não menos importante, temos as recompensas emocionais. Spoiler: são as que o bridger leva pra vida toda.

  • Preocupação com saúde mental 

Aqui entram diversas iniciativas diferentes, que contribuem direta e indiretamente para a valorização da saúde mental das pessoas que fazem parte do Bridge. Nosso projeto de promoção de saúde, o b_Healthy, é uma delas. Ao longo de todo o ano, foram diversos tópicos de saúde abordados a cada mês, passando desde saúde sexual até saúde financeira e claro, saúde mental.

Também fizemos um acompanhamento sobre o trabalho remoto durante a pandemia com os bridgers, buscando implementar melhorias que as pessoas sugeriram. Além disso, tivemos conversas sobre saúde mental, ética e diversidade e mindfulness

A palestra mais recente, de estratégias de autocuidado, você já pode conferir no nosso YouTube

  • Amigos para a vida e equipes em sintonia

No Bridge as equipes trabalham unidas mesmo! Como temos um modelo de trabalho de pequenas equipes ágeis, que estão sempre em busca de melhorar o desempenho e o resultado para os clientes, tudo flui de forma orgânica e dinâmica. Assim, os bridgers relatam uma boa relação de trabalho.

E, é claro, formam amizades para a vida! Na nossa Pesquisa de Clima Organizacional, a PCO, as alternativas que tiveram respostas mais positivas foram as relacionadas à aceitação das diferenças dentro da equipe independente de cor, etnia, idade ou gênero, além dos bridgers declararem que sentem que as pessoas da equipe se importam umas com as outras. 

E pra quem acha que as relações com colegas de trabalho não são tão importantes assim, a pesquisa da Catho que a gente comentou lá no começo do post também descobriu que 70% dos trabalhadores consideram que um bom relacionamento com colegas de trabalho é a maior fonte de motivação no emprego!

  • Fazer parte da melhoria da saúde pública brasileira

Sabe o “Save The World”? Então, é justamente o que o bridger mais leva para a vida! A satisfação maior é a de fazer parte da solução e melhoria do sistema de gestão pública. Assim, milhões de brasileiros usuários do Sistema Único de Saúde ou sistemas privados são beneficiados, além de profissionais da saúde de todo o país.


Agora com certeza você já entende melhor quais os tipos de recompensas que as empresas oferecem e por que oferecem, certo?

Se você curtiu os benefícios que o Bridge oferece, fique ligado nas nossas redes sociais. Lá no Instagram e no LinkedIn, você saberá quando abrirmos novos processos seletivos.

Vem ser bridger!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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