Marina Soares, Autor em Laboratório Bridge http://portal.bridge.ufsc.br/author/marina-soares/ Pesquisa e Inovação em TI Wed, 15 Mar 2023 19:25:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1 https://portal.bridge.ufsc.br/wp-content/uploads/2022/02/bridge.svg Marina Soares, Autor em Laboratório Bridge http://portal.bridge.ufsc.br/author/marina-soares/ 32 32 Como aumentar a produtividade individual no home office? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%25ef%25bf%25bc https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/#respond Thu, 03 Nov 2022 15:55:11 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4669 Tempo de Leitura: 5 minutos Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

O post Como aumentar a produtividade individual no home office? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 5 minutos

Como aumentar a produtividade individual no home office?

Confira as dicas de produtividade usadas na rotina real dos bridgers, com indicações de ferramentas, métodos e muito mais

Produzido por Marina Soares

Com mais tempo para as atividades, maior facilidade na comunicação entre membros das equipes e muitas outras vantagens, o home office se tornou o principal modelo de trabalho de inúmeras grandes empresas. E trabalhar de casa virou o sonho de muita gente! Afinal, a liberdade de trabalhar de qualquer lugar é apenas uma das vantagens desse modelo. 

Mas, ao trabalhar de casa, surgem desafios que nunca havíamos lidado antes; aquelas pequenas distrações que só o trabalho remoto proporciona. Então como manter a produtividade individual no home office?

No artigo de hoje, vamos falar sobre o conceito de produtividade, técnicas de organização e produtividade individual que são utilizadas de verdade pelos colaboradores dentro da nossa organização. Vem com a gente!

O termo da moda (mas bem além do senso comum)

Não é por acaso que a produtividade está em alta: essa é a capacidade de realizar o máximo de trabalho com o mínimo de recursos necessários. Ou seja, super importante para o ambiente corporativo.

É importante lembrar que a pessoa produtiva não é sinônimo de rapidez a todo segundo, só fazendo mais coisas em menos tempo. Afinal de contas, somos humanos, não máquinas. 😉

A produtividade é como uma balança: é importante equilibrar o tempo de trabalho com a quantidade ou qualidade do que é desenvolvido. Seja qual for o objetivo, ter em mente a produtividade como uma aliada do crescimento é fundamental.

O que importa de verdade é ter a capacidade de observar os processos, organizá-los para ter maior qualidade ou quantidade e pôr a mão na massa. É seguir uma hierarquia de prioridades, disponibilidade e disposição.

Ou seja, produtividade tem tudo a ver com planejamento de tarefas!

Produtividade individual

Quando falamos de trabalho em equipe, às vezes esquecemos que cada membro é uma pessoa única, e que toda produtividade coletiva começa com o indivíduo! 

Por isso, utilizamos diversas técnicas e ferramentas virtuais para promover a organização individual, que por sua vez se reflete em um time mais alinhado, organizado e, claro, produtivo. Vem conhecer! 👇

  • Checklists diários

Organizar a semana e dividir as atividades em tarefas diárias é ótimo para quem precisa desenvolver vários projetos ao mesmo tempo ou com prazos curtos. 

Diversas equipes do Bridge fazem da seguinte forma: todos os dias, um bot envia uma mensagem automática para o grupo de mensagens da equipe no Slack, perguntando quais são as atividades diárias de cada um.

Imagem 1: dispositivo de disparo de mensagens automáticas do Slack, programa utilizado no Bridge como workspace virtual

Então, ao iniciar o turno de trabalho, a primeira atividade de cada um é desenvolver a lista de tarefas e compartilhar para que toda a equipe esteja ciente das atividades de todos. Quase como uma daily, só que assíncrona, adaptável ao horário de trabalho de cada um. 

Olha só um exemplo:

Imagem 2: exemplo de lista de atividades do checklist diário

  • Google Agenda

O Google Agenda é uma mão na roda para a organização individual e das equipes! Além da possibilidade de criar eventos e reuniões com toda a equipe, o Agenda também tem diversas outras funções.

Você pode adicionar lembretes para horas exatas, criar eventos e tarefas recorrentes, registrar seu horário de trabalho, se trabalhará em casa ou no escritório em determinado dia, checar agendas de outros colegas de trabalho e muito mais. 

Na equipe de Comunicação do Bridge, a agenda também serve de calendário de publicações nas redes sociais. Essa pode ser vista e modificada por todos da equipe!

Imagem 3: Exemplo de utilização da agenda em conjunto

  • Cards individuais no Trello

O Trello já é famoso para quem trabalha em equipes e precisa organizar tarefas, porém, ele também é ótimo para organização individual!

No Núcleo de Gestão, por exemplo, em todo início de Sprint nós criamos os cards/tarefas que serão desenvolvidas naquele espaço de tempo para a equipe. E, também, os cards individuais, que ficam disponíveis para todos verem. 

Também adicionamos pontuações nos cards, para termos noção de quão difícil ou demorada será a tarefa descrita. Essa pontuação serve também para comentar e, se necessário, ajustar a carga de trabalho da equipe nas Sprint Planning e Retrospectivas. 

Imagem 4: captura de tela do Trello da equipe de Comunicação do Bridge, com cards individuais, pontuações e etiquetas.

  • Ferramentas para foco e distribuição de tempo

Além de organizar e classificar as atividades por prioridade, algumas ferramentas podem auxiliar no foco e distribuição de tempo.

O método Pomodoro, por exemplo, é um ótimo aliado para isso. Por meio de ciclos de tempos de foco alternados com relaxamento, o método pomodoro permite que os tempos de trabalho e pausa sejam bem distribuídos e cumpridos. Tudo isso dá uma baita ajuda na produtividade!

#DicaDaBridger: a extensão “Marinara”, disponível para o Google Chrome, é uma ótima ferramenta para isso. O software é gratuito e permite que cada usuário utilize como achar melhor!

Para quem curte ouvir música enquanto trabalha, mas se perde cantando e não consegue se concentrar, a dica de agora é valiosa! As músicas “Lo-Fi” (diminutivo de Low Fidelity), são ótimas para curtir um som e trabalhar com prazer.

#DicaDaBridger: no spotify, o Lofi Fruits Musics é uma boa pedida. Com hits conhecidos tocados em uma pegada mais calma e instrumental, é impossível não curtir o trabalho.


E aí, depois de todas essas dicas, é só se organizar e curtir o home office, seja da sua casa, de outro país ou de onde quiser! 😎🏖

Curtiu aprender com o Bridge? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!

@laboratóriobridge no Instagram 😉

Você pode se interessar por:


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Como aumentar a produtividade individual no home office? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/11/03/como-aumentar-a-produtividade-individual-no-home-office%ef%bf%bc/feed/ 0
Jekyll: conheça a ferramenta de documentação de projetos https://portal.bridge.ufsc.br/2022/10/11/jekyll-conheca-a-ferramenta-de-documentacao-de-projetos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=jekyll-conheca-a-ferramenta-de-documentacao-de-projetos https://portal.bridge.ufsc.br/2022/10/11/jekyll-conheca-a-ferramenta-de-documentacao-de-projetos/#respond Tue, 11 Oct 2022 17:46:44 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=4650 Tempo de Leitura: 3 minutos Entenda o que é e como documentar softwares, e conheça a ferramenta utilizada no Laboratório Bridge

O post Jekyll: conheça a ferramenta de documentação de projetos apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 3 minutos

Jekyll: conheça a ferramenta de documentação de projetos

Entenda o que é e como documentar softwares, e conheça a ferramenta utilizada no Laboratório Bridge

Bianca Nocetti e Marina Soares

Gestão do conhecimento é o segredo de uma equipe que está sempre em evolução! No desenvolvimento de projetos, não é diferente. Preservação, manutenção e descentralização do conhecimento devem ser prioridades para os times.

E para que um processo de gestão seja bem-sucedido, a documentação tem um papel importante, contribuindo também para o  desenvolvimento e aperfeiçoamento do produto. Com ela, é possível ter uma visão clara de como o projeto está e quais funcionalidades ele atende. Aí fica mais fácil identificar melhorias e novas possibilidades!

Mas como fazer isso? 🤔

Hoje a Bianca Nocetti, Product Owner no Bridge, fala sobre como documentar projetos com a ferramenta Jekyll. Bora aprender?

  • O que é documentação de software?
  • Etapas básicas para uma boa documentação
  • Conheça a ferramenta que usamos para documentar projetos no Bridge

O que é documentação de software – e por que fazer isso?

A documentação é um material textual que times de engenharia, teste, produto e outros profissionais utilizam para realizar, descrever e registrar o trabalho desenvolvido.

Você pode estar pensando: “Mas, para que documentar um software? É só ter um código legível, com boa arquitetura e que siga as práticas de clean code”

E sim, todos esses quesitos são essenciais para um bom projeto, mas a documentação também é. Afinal, apenas os programadores têm o controle e o conhecimento em traduzir uma linguagem de alto nível. Com o material escrito, qualquer pessoa do time – seja ela desenvolvedora ou não – poderá acessar e entender o projeto.

Além disso, os documentos descentralizam o conhecimento sobre um determinado produto, o que torna as mudanças e evoluções da equipe muito mais fáceis. Ter um documento para consultar informações técnicas facilita a rotina de quem programa,  evita retrabalho e contribui para a adaptação de novos integrantes à equipe.

Em projetos mais complexos, a documentação também deve registrar como funciona determinado algoritmo, diagramar fluxos de dados, a arquitetura do sistema, etc. Ou seja, tudo que for relevante para a compreensão do funcionamento do sistema como um todo.

Etapas básicas para uma boa documentação

As dicas podem parecer óbvias, mas são super importantes na hora de documentar um software. Dá uma olhada nas quatro características de uma boa documentação:

#1 Material objetivo

Evite alongar desnecessariamente as informações. Descreva apenas o que for útil.

#2 Fácil de entender e pesquisar

A estrutura da documentação deve ser pensada para facilitar a navegação e a busca das informações.

#3 Linguagem simples

Evite termos complexos e informações implícitas. Utilize linguagem clara, acessível e, se possível, aplique outros recursos para facilitar o entendimento, como imagens e diagramas.

#4 Descrições úteis para a equipe técnica

Além das regras de negócio, é importante documentar a parte técnica do produto. Aí entra arquitetura do sistema, funcionamento de algoritmos essenciais ou complexos, estrutura do banco de dados, diagramas de determinados fluxos de informação e outros.

Conheça a ferramenta que usamos para documentar projetos no Bridge

Aqui no Bridge, utilizamos uma ferramenta gratuita para realizar a documentação: o Jekyll. Ele é um gerador de sites estáticos que converte automaticamente vários arquivos, seja em HTML, css, javascript, markdown, entre outros.

Para versionamento, a ferramenta utiliza o GitHub, com branches, PRs, commits, etc. Além disso, não é necessário ter uma base de dados. A ferramenta possui sua própria hospedagem gratuita no GitHub Pages.

O Jekyll promove agilidade na escrita do conteúdo com Markdown, pois, ao contrário do HTML, não é necessário abrir e fechar diversas tags para formatar o texto, por exemplo.

Ou seja, é uma mão na roda na hora de documentar nossos projetos!


Para a realidade do Laboratório, o Jekyll foi a ferramenta que nos adaptamos melhor. E por aí, quais ferramentas estão no seu dia-a-dia de desenvolvimento? Conta pra gente nas nossas redes sociais!

@laboratóriobridge no Instagram 😉

Quer aprender mais com o Bridge? Você pode se interessar por:


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Jekyll: conheça a ferramenta de documentação de projetos apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/10/11/jekyll-conheca-a-ferramenta-de-documentacao-de-projetos/feed/ 0
Como transformamos sugestões em planos de ação? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/28/como-transformamos-sugestoes-em-planos-de-acao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-transformamos-sugestoes-em-planos-de-acao https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/28/como-transformamos-sugestoes-em-planos-de-acao/#respond Thu, 28 Jul 2022 14:29:20 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4357 Tempo de Leitura: 5 minutos Descubra como o Bridge cria objetivos com base nos resultados da Pesquisa de Clima Organizacional

O post Como transformamos sugestões em planos de ação? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 5 minutos

Como transformamos sugestões em planos de ação?

Descubra como o Bridge cria objetivos com base nos resultados da Pesquisa de Clima Organizacional

Luísa Lacerda e Marina Soares

Para criar os planos de ação da gestão do Laboratório, utilizamos várias informações que coletamos de partes interessadas: clientes, usuários e bridgers. Na área de gestão do Lab, esses planos de ação têm como foco as sugestões que os bridgers dão para melhoria das nossas atividades e processos internos.

Como citamos no artigo sobre como mensurar a satisfação dos colaboradores, descobrimos os pontos positivos e de melhoria do Bridge através da Pesquisa de Clima Organizacional, carinhosamente chamada de PCO.

Neste post, você vai acompanhar como as opiniões e sugestões que os colaboradores fornecem na PCO se transformam em planos de ação executáveis no Bridge. 

Anualmente, nós aplicamos a PCO. Então, analisamos os resultados e escolhemos quais problemas atacar primeiro. Essa escolha se dá com base nas nossas prioridades estratégicas e pontos levantados como mais urgentes dentro da pesquisa. É importante que isso aconteça previamente à formulação de melhorias e novas ações de gestão, já que constitui parte vital da etapa de planejamento do ciclo PDCA do Núcleo de Gestão do Bridge.

O PDCA é aplicado, no Núcleo de Gestão, da seguinte forma:

  • Fazer” se dá na execução dos planos de ação
  • Verificar” é justamente a aplicação desse tipo de pesquisa, além do acompanhamento dos indicadores estratégicos que são traçados
  • Agir” é revisar as ações imediatamente a partir dos resultados da pesquisa: se estávamos focando em um ponto específico e ele foi mal avaliado, precisamos recalcular a rota!
  • Planejar” é justamente o assunto desse texto: nosso foco é explicar como transformamos a opinião dos colaboradores em planos de ação.

Imagem 1: Ciclo PDCA.

Para alcançar o sucesso, devemos ter em mente que desenvolver planos de ação é algo muito complexo e que apresenta muitos desafios. Afinal, estamos propondo iniciativas que buscam remodelar, de maneira direta ou indireta, o ambiente organizacional. Por isso, o trabalho para que isso aconteça deve ser muito bem pensado, discutido e planejado.

Antes de pensar em planos de ação, entenda os problemas e causas:

Para facilitar no entendimento do que os resultados da pesquisa estão nos demonstrando, nós calculamos alguns indicadores, como a média geral das afirmativas e o eNPS. Além disso, também utilizamos tabelas comparativas entre as aplicações mais recentes da PCO. 

A partir desse ponto, já é possível ter uma boa noção sobre o clima que a pesquisa está indicando. Porém, as notas por si só não nos ajudam a formular hipóteses para os problemas que precisam ser tratados. Elas somente indicam que o problema existe

“Dar um zoom” dentro da PCO é importante para focar nossos esforços diretamente naqueles problemas que são mais importantes para a organização.

Nesse momento de escolha de foco, é preciso ter as prioridades e os valores do Bridge bem claros, já que não é viável destrinchar todas as afirmativas e comentários na pesquisa com o mesmo nível de detalhe.

Só que problemas de clima organizacional costumam ser caracterizados por certa abstração. Identificar suas causas costuma ser uma análise de alta complexidade. Assim, precisamos ir além das fronteiras da PCO e usar todo o material que temos disponível. 

Embora a PCO seja nossa principal direcionadora, no Bridge temos um acompanhamento maduro da jornada dos nossos colaboradores. Por isso, contamos com muitos insumos para definir os problemas e identificar as causas, e conseguimos desenvolver os melhores planos de ação baseados no próprio retorno dos bridgers sobre o ambiente de trabalho. 

Aqui no Bridge, costumamos aplicar o Diagrama de Ishikawa e os 5 Porquês na etapa de descoberta das causas.

Com todos estes insumos disponíveis, o entendimento do problema nos ajuda a chegar até a sua causa. É preciso lembrar que as ações, sempre que possível, devem atacar estas causas. Só então partimos para a etapa de definição de planos de ação

O nosso processo de desenvolvimento dos planos de ação

Ao falar em desenvolver planos de ação baseados no feedback dos colaboradores, estamos geralmente falando sobre ações que serão realizadas a nível estratégico. Sua execução é no horizonte de aproximadamente um ano. 

Justamente por estarmos olhando para um período de tempo relativamente longo, sabemos que o nosso planejamento muito provavelmente vai mudar (e tá tudo bem!). Então, em um primeiro momento definimos as ações de forma superficial.

Em uma planilha onde cada linha representa um problema que queremos atacar, descrevemos as seguintes colunas:

  • Prioridade: indica a prioridade do problema em questão;
  • Por quê: esclarece a nossa motivação em atacar o problema;
  • Plano de ação: traz a ideia central da ação, geralmente resumida em uma única frase;
  • Comentários: registra o nível de desenvolvimento que aquela ideia já tem, se algo já está em andamento;
  • Status: indica se as ações listadas referentes àquele problema já foram iniciadas ou discutidas previamente, ou se é uma ideia totalmente nova para o time;
  • Afirmativas: relaciona as afirmativas da PCO que ajudam a entender aquele problema.

Nossa equipe de gestão, em conjunto com as lideranças do Laboratório, têm como responsabilidade preencher essa planilha com todas as nossas ideias. Ao longo do processo, elas serão cada vez mais refinadas, até alcançarem o backlog das sprints das equipes

Para percorrer esse trajeto do planejamento até a execução das ações, nós utilizamos os OKRsObjectives and Key-results. Além de auxiliarem no desdobramento das metas dentro do Bridge, eles promovem um alto grau de transparência e alinhamento com os colaboradores

Logo, quando um determinado aspecto avaliado pela PCO está entre as prioridades do Bridge, ele fica em evidência para todos.

As ações dentro do nosso sistema de gestão

A nível estratégico, onde operamos com metas anuais, queremos melhorar a satisfação dos bridgers em relação a todas as afirmativas da PCO. Então, cada meta é desdobrada para os OKRs de ciclos trimestrais das equipes responsáveis por ajudar a atingir o objetivo em questão. 

Por exemplo, para o ano de 2022, uma das ações para aumentar a satisfação dos bridgers é desenvolver um playbook para quem ocupa posições de liderança, que a gente chama de Guia de Referências. 

Para cumprir essa ação, ela foi desdobrada para a nossa equipe de Gestão de Pessoas:

Imagem 2: Esquema de OKRs do Bridge

Para cada key-result, definimos planos de ação que representam nossa estratégia para alcançar a meta desejada. No caso do lançamento do Guia de Referências, pensamos em cada etapa de trabalho que precisa ser entregue para alcançar a meta de desenvolver o primeiro capítulo do Guia de Referências.

A organização dessas atividades, com responsáveis e prazos, começa a gerar o corpo do backlog das nossas sprints, e serão melhor refinadas no momento de planejamento das sprints.

Na sprint planning das equipes, organizamos e refinamos ainda mais as tarefas que serão executadas dentro desse período. Assim, criamos cartões correspondentes a cada tarefa no nosso board virtual, e essas tarefas seguirão o fluxo padrão de trabalho do time, seguindo a metodologia Scrum. Ao fim da sprint, avaliamos o progresso alcançado em relação ao nosso objetivo e, sempre que necessário, replanejamos as tarefas.

Dessa forma, conseguimos desenvolver ações de valor a partir da opinião dos colaboradores. E todo esse esforço traz resultados incríveis ano após ano no Laboratório! Na última PCO, alcançamos a nota de 90,29 em satisfação interna. Ou seja, em uma escala de -100 a 100, os bridgers recomendam DEMAIS o nosso local de trabalho.

É para ter orgulho de ser bridger!


E aí, curtiu o conteúdo? Então vem conferir outros artigos completinhos sobre o Bridge!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Como transformamos sugestões em planos de ação? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/28/como-transformamos-sugestoes-em-planos-de-acao/feed/ 0
Como mensurar a satisfação dos colaboradores? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/22/como-mensurar-a-satisfacao-dos-colaboradores/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-mensurar-a-satisfacao-dos-colaboradores https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/22/como-mensurar-a-satisfacao-dos-colaboradores/#respond Fri, 22 Jul 2022 14:20:20 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4339 Tempo de Leitura: 4 minutos Conheça a PCO: Pesquisa de Clima Organizacional, ferramenta que mensura a satisfação dos colaboradores

O post Como mensurar a satisfação dos colaboradores? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 4 minutos

Como mensurar a satisfação dos colaboradores?

Conheça a PCO: Pesquisa de Clima Organizacional, ferramenta que mensura a satisfação dos colaboradores

Luísa Lacerda e Marina Soares

Contribuir para o bem das pessoas faz parte da nossa missão! E, é claro, isso também quer dizer fazer bem aos bridgers!

No Laboratório Bridge, reconhecemos a importância do papel de cada um no impacto que geramos na gestão pública do Brasil. Por isso, queremos sempre garantir que todos os nossos colaboradores, os bridgers, estejam se sentindo bem em trabalhar aqui. 

Por sermos um Laboratório de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (e não uma empresa privada), não é permitido inscrever o Bridge em certas pesquisas usuais sobre o bem-estar dos colaboradores. Por isso, foi preciso descobrir outras formas de entender qual o nível de satisfação dos bridgers ao trabalharem aqui. Através delas a gente garante que também é um lugar ótimo pra se trabalhar, de verdade! 😉

O principal método de análise é através da Pesquisa de Clima Organizacional, realizada anualmente! Chamada carinhosamente de PCO, é por meio dela que entendemos como os bridgers se sentem dentro do Laboratório!

Quer entender o que é a PCO e como ela funciona? Vem com a gente!

  • Conheça a PCO: características e motivações
  • Como analisamos os resultados?
  • Como mostrar a importância da pesquisa pros colaboradores?

Conheça a PCO: características e motivações

A PCO é uma poderosa ferramenta para monitoramento do clima organizacional. Seu objetivo é servir como um meio de comunicação entre gestão e colaboradores. Assim, podemos perguntar exatamente o que precisamos saber para melhorar, enquanto todos se sentem seguros em compartilhar suas perspectivas. Isso porque a pesquisa é anônima, o que é um aspecto relevante para alcançar o nível de sinceridade que precisamos.

No Bridge, a PCO é estruturada por 66 afirmativas, 3 perguntas e pela coleta do nosso eNPS: o indicador que mede o quanto os bridgers indicam o Laboratório como local de trabalho para os amigos. Ah, e a cada afirmativa, disponibilizamos um campo aberto para os bridgers realizarem comentários adicionais sobre o tema! 

As afirmativas são respondidas através de uma escala do tipo Likert, onde é possível indicar o quanto concordam ou não com a afirmação que estamos propondo, além da opção de preferir não avaliar. Aqui no Bridge, a escala utilizada é a seguinte:

Imagem 1: Escala Likert da PCO do Bridge

Mas, que tipo de avaliação é feita na PCO? 🤔

Durante a elaboração da pesquisa, desenvolvemos questões sobre temas variados. Elas nos ajudam a entender melhor fatores que consideramos essenciais para um bom ambiente de trabalho. Perguntas sobre políticas do laboratório, relacionamentos interpessoais, infraestrutura, desenvolvimento e transparência são peças fundamentais para a avaliação da satisfação do bridger.

Como analisamos os resultados?

Para analisar os resultados da pesquisa, a escala qualitativa é quantificada, depois um valor numérico é atribuído para cada ponto na escala e então normalizamos as notas para uma escala de 0 a 100. 

Por fim, são calculados os índices de cada afirmativa. São esses índices que analisamos para a nossa tomada de decisão. Neste momento, realizamos um comparativo entre os novos resultados e os resultados das pesquisas anteriores. 

Quando as notas sobem, sabemos que nossas ações estão trazendo bons resultados. Quando caem, entendemos como um ponto de atenção e olhamos mais de perto para o tema relacionado à afirmativa em questão, buscando entender as causas da queda. 

E o que fazer em relação a isso? Fica ligado no nosso blog que semana que vem traremos um artigo completo sobre como desenvolver planos de ação com base no feedback dos colaboradores!

Para trabalhar com os dados da PCO, existe um outro aspecto relevante: a adesão dos colaboradores. É a alta adesão que vai trazer confiança sobre os resultados da pesquisa.

Como mostrar a importância da pesquisa pros colaboradores?

Primeiro, é importante que as pessoas acreditem na importância da pesquisa. A melhor forma de fazer isso é mostrando como ela traz resultados positivos para a organização! Elas precisam saber que as melhorias que estão sendo realizadas são frutos das suas contribuições e investimento de tempo na pesquisa. Hoje, no Bridge, essa conexão fica muito clara graças ao nosso sistema de gestão por OKR.

Outra forma de manter o engajamento na pesquisa é compartilhando os seus resultados com todos. Os colaboradores também gostam de conhecer a percepção dos colegas sobre o clima organizacional. E para termos resultados confiáveis para compartilhar, bom… É preciso que a PCO seja respondida, certo?

No Bridge, nós compartilhamos um resumo das notas com maior aumento e maior queda, além da tabela de notas completa! Essas duas estratégias vão trazer impacto na adesão à pesquisa no médio a longo prazo. Para efeitos de curto prazo, focamos no nosso plano de divulgação.

Como divulgar a pesquisa?

O plano é definido com base no cronograma de aplicação da PCO, claro. Na etapa de preparação para aplicação da pesquisa, nossa equipe de Gestão de Pessoas organiza o envio de comunicados. 

A estratégia atual está estruturada no envio de 4 e-mails (que vão direto para o nosso canal no Slack!), abordando desde a preparação para a pesquisa, onde avisamos aos bridgers que a PCO está chegando, até o envio dos resultados. 

Tudo isso acontece acompanhado de uma identidade visual alinhada com a cultura dos nossos colaboradores, para tornar o momento ainda mais interessante! Dá uma olhada na nossa comunicação desse ano:

Imagem 2: Captura de tela do e-mail de comunicado de lançamento da PCO.

Dessa forma, informamos o tempo de duração, reforçamos a importância da resposta de todos e ainda criamos um clima super temático e divertido. 😉


E aí, deu pra perceber a importância da Pesquisa de Clima Organizacional dentro do Bridge?

Se você curtiu esse conteúdo, fique ligado nas nossas redes sociais. E, é claro, #VemSerBridger!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Como mensurar a satisfação dos colaboradores? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/07/22/como-mensurar-a-satisfacao-dos-colaboradores/feed/ 0
Gestão pública x meio privado: qual a diferença de desenvolver sistemas para o governo? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/06/23/desenvolver-sistemas-para-o-governo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=desenvolver-sistemas-para-o-governo https://portal.bridge.ufsc.br/2022/06/23/desenvolver-sistemas-para-o-governo/#respond Thu, 23 Jun 2022 16:32:32 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4236 Tempo de Leitura: 4 minutos Entenda as principais características de trabalhar com o desenvolvimento de soluções tecnológicas em prol do benefício social

O post Gestão pública x meio privado: qual a diferença de desenvolver sistemas para o governo? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 4 minutos

Gestão pública x meio privado: qual a diferença de desenvolver sistemas para o governo?

Entenda as principais características de trabalhar com o desenvolvimento de soluções tecnológicas em prol do benefício social

Fabiana Magarrote

Você já se perguntou quais as diferenças entre desenvolver produtos para fins privados e para entidades públicas? 💡

Aqui no Bridge, desenvolvemos softwares para o governo! Ou seja, nossos produtos são voltados para o bem público. Por isso, nosso trabalho pode ser um pouco (ou muito) diferente do que é feito em meio privado.

Para falar um pouco sobre a experiência de fazer parte de um Laboratório universitário com foco na gestão pública, nosso blog de hoje é com a Fabiana Magarrote, Product Owner aqui no Bridge. Ela trouxe alguns aspectos que mostram como o nosso trabalho é diferenciado!

Para ler o seu relato, é só continuar com a gente. 👇

  • Desenvolvimento de produtos para benefício social
  • Solicitação e entrega dos produtos
  • Formação de profissionais
  • Cultura e ambiente organizacional

Desenvolvimento de produtos para benefício social

Seja no processo de solicitação de um novo produto, desenvolvimento, entrega ou retorno, toda atividade tem um propósito maior: contribuir para o bem das pessoas através do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras para a gestão pública

Para você ter uma noção, nós desenvolvemos a estratégia que concretiza a informatização da Atenção Primária em Saúde do SUS, o e-SUS APS. Esses sistemas são desenvolvidos com base nas cartilhas do Ministério da Saúde, para que os profissionais da saúde sigam um modelo de regras e padrões de atendimento ao cidadão.

Ou seja, nossos produtos servem para otimizar os processos voltados para os brasileiros! Tudo isso nos motiva a entregar sempre o nosso melhor em projetos que mudam vidas de profissionais e cidadãos que utilizam o sistema público de saúde. Queremos fazer parte do desenvolvimento de soluções que ajudem as pessoas!

Sabemos que o valor investido neste projeto está sendo muito bem empregado para o bem da população que mais precisa. É o meu e o seu dinheiro que está tendo bom uso! Por isso, tenho orgulho de compartilhar um sentimento de missão sendo cumprida. 

Da solicitação a entrega dos produtos

Por sermos um Laboratório integrado aos Centros Tecnológico e  de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), nosso processo ocorre como os da universidade. 

A partir de Termos de Execução Descentralizada (TED), órgãos como o Ministério da Saúde trazem projetos para que a gente desenvolva – esse foi o caso do Prontuário Eletrônico do Cidadão, o PEC.

A partir do momento que o projeto está em nossas mãos para ser desenvolvido, as metas são alocadas para as equipes ágeis, que utilizam etapas de desenvolvimento para atingi-las. Nosso processo ocorre de acordo com o nosso próprio modelo de processo de UX, o b_thinking! Nele, passamos por etapas como ideação, prototipação, validação, refinamento e melhoria contínua.

Em processos feitos para a saúde, temos a participação do Ministério da Saúde, formado por um grupo de trabalho de funcionários que utilizam o PEC no dia a dia, que mantém contato semanal com as equipes ágeis. Na homologação de versões maiores, há a participação da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), para que possamos desenvolver e entregar funcionalidades incríveis e mais aderente à realidade dos profissionais.

Outro ponto interessante é que temos municípios pilotos, que utilizam o sistema no ambiente de produção para que tenhamos feedbacks. Assim conseguimos identificar problemas antes de escalar a versão para todos os municípios. Após esse período, a versão é enviada para que todos os municípios do Brasil atualizem seus sistemas.  

Formação de profissionais

Outro diferencial do nosso trabalho para entidades públicas é que somos uma organização que não visa o lucro em valores, mas o lucro em satisfação! Por sermos um Laboratório da UFSC, temos como meta formar profissionais competentes

Boa parte dos bridgers são bolsistas e estagiários estudantes da UFSC, que estão aqui para aprender e crescer.

Além disso, temos uma forte cultura de aprendizado constante. Temos a abertura para dedicar tempo para estudo e aplicação de conceitos e conhecimentos dos mais variados. Ainda temos a oportunidade de aplicar as melhores e mais atuais práticas no desenvolvimento de software! 

O Laboratório permite que os bridgers estejam sempre atualizados quanto a tecnologias e metodologias atuais, se desenvolvendo com base no que é mais utilizado no mercado de trabalho. O modelo Agile e tecnologias como Kotlin, Spring, Typescript, React e GraphQL são alguns exemplos.

Aqui também temos o projeto chamado b_Up, que permite que os bridgers possam utilizar parte do seu tempo de trabalho para #ExplorarNovosMundos. Ou seja, estudar ou desenvolver novos projetos. É um momento dedicado à capacitação!

Cultura e ambiente organizacional

Outro ponto a ser destacado é a cultura e o clima organizacional! Em relação ao mercado, temos um clima diferenciado por conta do propósito do Laboratório, que é muito humano.

Nós temos uma gestão participativa, transparente e um clima muito agradável para se trabalhar. E, visando uma melhor qualidade de vida, há diversas programações, eventos, competições de jogos e comemorações para integração dos bridgers. 

Tudo isso sem comprometer a entrega dos projetos, que são realizados com excelência por equipes ágeis de desenvolvimento.


Todas essas etapas são importantíssimas e nos ajudam a aumentar a qualidade nas entregas e funcionalidades mais aderentes ao usuário final. Porém, a principal diferença entre desenvolver para entidades públicas é trabalhar com propósito na Pesquisa e Desenvolvimento em TI voltada a população que mais precisa, qualificando a gestão pública e visando o benefício social.


E aí, curtiu o relato da Fabiana? 

Se você gostou desse artigo, dá uma olhada nos outros conteúdos que temos no blog do Laboratório Bridge!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Gestão pública x meio privado: qual a diferença de desenvolver sistemas para o governo? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/06/23/desenvolver-sistemas-para-o-governo/feed/ 0
Como tirar uma dúvida sobre o e-SUS APS? https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/19/como-tirar-uma-duvida-sobre-o-e-sus-aps/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-tirar-uma-duvida-sobre-o-e-sus-aps https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/19/como-tirar-uma-duvida-sobre-o-e-sus-aps/#respond Thu, 19 May 2022 14:23:53 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4097 Tempo de Leitura: 3 minutos Passo a passo para entrar em contato com a equipe de Suporte do e-SUS APS e resolver problemas com o sistema

O post Como tirar uma dúvida sobre o e-SUS APS? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 3 minutos

Como tirar uma dúvida sobre o e-SUS APS?

Passo a passo para entrar em contato com a equipe de Suporte do e-SUS APS e resolver problemas com o sistema

Conteúdo produzido por Marina Soares

No dia a dia do trabalho, podem surgir diversas dúvidas a respeito dos softwares utilizados pelos profissionais de saúde da Atenção Primária. Questões como… Como faço para registrar uma dose de vacina no e-SUS Vacinação? Qual aplicativo posso baixar para analisar os dados do PEC? Como posso habilitar o login via gov.br? 💭

Diversas dessas dúvidas podem ser respondidas em manuais e páginas informativas. Mas o que fazer quando não se encontra a solução? Para ajudar profissionais com problemas como esses, o Laboratório Bridge possui a equipe de Suporte do e-SUS APS! O atendimento serve para o PEC, CDS e os aplicativos Território, Vacinação, Atividade Coletiva e Atenção Domiciliar.

Quer descobrir como acessar a plataforma de Suporte e tirar suas dúvidas? Confira o passo a passo! 👇

Como acessar o Suporte do e-SUS APS?

Primeiro, é preciso acessar o portal do Suporte! Segue o passo a passo:

1) Acesse o site do Suporte e-SUS APS.

2) Se você nunca acessou o Suporte e não possui uma conta no sistema de atendimento, clique em “Cadastre-se conosco”, abaixo de “Registrar”. O botão estará localizado do lado direito da tela. O cadastro é bem rapidinho, em menos de 2 minutos você já tem seu cadastro realizado! Caso já tenha a conta, é só informar seus dados nas lacunas disponíveis do lado esquerdo da tela.

3) Você será redirecionado para a página de cadastro. Ao concordar com as diretrizes da LGPD, poderá criar sua conta informando os seguintes dados: e-mail, nome completo, CPF, perfil/cargo, estado, município, celular.

4) Após informar os dados, clique em “Não sou um robô” e, então, em “Registrar”.

5) Você receberá uma mensagem no endereço de e-mail informado para ativar sua conta e escolher sua senha. O e-mail será do “support@esusaps.freshdesk.com” e o URL no formato “http://esusaps.bridge.ufsc.br/register/” e alguns números após. Não precisa responder a esse e-mail, é só clicar no link!

6) Na nova aba, informe o nome e a senha que deseja utilizar para acessar o Suporte.

7) Clique em “ativar e fazer login” e você será redirecionado para a tela inicial do sistema!

Como abrir um ticket de Suporte e tirar as dúvidas sobre o e-SUS APS?

Na página inicial, está disponibilizada a base de conhecimento de todos os aplicativos e sistemas do e-SUS APS. Entre os documentos disponíveis, é possível ler manuais, guias e outros arquivos com informações importantes sobre os produtos! 

Caso você não encontre a resposta para as suas questões nos materiais disponibilizados, é possível abrir um novo ticket de Suporte! A abertura do ticket dará início ao processo de atendimento personalizado. Nele você poderá escrever suas dúvidas técnicas detalhadamente.

Para preencher o ticket é necessário informar para qual sistema está sendo selecionado o atendimento (PEC, Vacinação e etc.), versão, município e tipo de ticket.

No ticket é possível anexar arquivos como prints dos problemas, PDFs, planilhas ou outros documentos que ajudem a construir uma mensagem que ajude na resolução. Também é possível acompanhar o status de resolução do ticket, saber a data em que foi criado, além de qual agente ou desenvolvedor está atendendo a demanda.

Em geral, a média de tempo para a resposta é de cinco horas e meia, em horário comercial e dias úteis. Portanto, pode ficar tranquilo, já já alguém do Suporte entrará em contato com você! Para acompanhar o processo, você poderá acessar o ticket na aba “Verificar o status do ticket”.

Agora é só aproveitar a equipe incrível de Suporte para solucionar os problemas em relação ao e-SUS APS! 

Conheça a equipe de Suporte

Formada por profissionais de Enfermagem, Tecnologia da Informação e Computação, a equipe multidisciplinar auxilia com dúvidas sobre como utilizar os softwares desenvolvidos pelo Bridge e presta ajuda em casos de dificuldades técnicas. 

Com o atendimento personalizado, auxiliamos no dia-a-dia dos profissionais e atuamos na melhoria dos softwares e aplicativos do e-SUS APS!

Com a plataforma atual, a equipe de Suporte conseguiu se aproximar dos usuários, além de integrar o prestador de serviço (Laboratório Bridge), cliente (Ministério da Saúde) e usuário (trabalhadores da área da saúde) em um só lugar.


Esse artigo foi útil para você? Então você pode se interessar no nosso passo a passo para acessar o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) via gov.br.


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Como tirar uma dúvida sobre o e-SUS APS? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/19/como-tirar-uma-duvida-sobre-o-e-sus-aps/feed/ 0
Design Review: a cerimônia que otimiza o trabalho de designers ágeis https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/05/design-review-a-cerimonia-que-otimiza-o-trabalho-de-designers-ageis%ef%bf%bc/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=design-review-a-cerimonia-que-otimiza-o-trabalho-de-designers-ageis%25ef%25bf%25bc https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/05/design-review-a-cerimonia-que-otimiza-o-trabalho-de-designers-ageis%ef%bf%bc/#respond Thu, 05 May 2022 14:38:47 +0000 http://portal.bridge.ufsc.br/?p=4087 Tempo de Leitura: 3 minutos Descubra como designers do Bridge compartilham conhecimentos trabalhando dentro de equipes ágeis

O post Design Review: a cerimônia que otimiza o trabalho de designers ágeis apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 3 minutos

Design Review: a cerimônia que otimiza o trabalho de designers ágeis

Descubra como designers do Bridge compartilham conhecimentos trabalhando dentro de equipes ágeis

Conteúdo produzido por Aline Effting Guedes, André Luiz Gomes, Bruna Sudoski, Júlia Pedrosa, Marina Soares e Ysadora Plegge

A metodologia ágil possui diversas vantagens tanto para os designers quanto para os outros membros das equipes de desenvolvimento! Além de poder trabalhar em contato com diversos profissionais com diferentes conhecimentos, é possível comparar o próprio trabalho com o de outras equipes da mesma organização e melhorar os resultados.

Para isso, aqui no Bridge temos a cerimônia de Design Review, uma reunião semanal para encontro entre nós, designers do Bridge em equipes ágeis. 💡💭

Quer descobrir mais sobre o que fazem os designers e como as reuniões auxiliam na nossa rotina de trabalho? Então continua com a gente. 👇

  • Como trabalham os designers no Bridge?
  • As diferenças da metodologia ágil
  • Cerimônia de Design Review

Como trabalham os designers no Bridge?

O dia a dia dos designers UX/UI no Bridge é dinâmico e cercado de atividades multidisciplinares. Atuamos no desenvolvimento e na evolução contínua dos nossos produtos, participando ativamente da concepção e execução por meio de práticas como:

  • Pesquisa com usuários;
  • Análise e levantamento de requisitos;
  • Prototipação e testes de interface;
  • Acompanhamento do desenvolvimento do produto.

Isso é possível porque utilizamos metodologias ágeis! Nossa rotina de trabalho se dá com profissionais de desenvolvimento e análise acompanhando todo o processo, incluindo ideação, entrega e manutenção.

As diferenças da metodologia ágil

Diferentemente de outros tipos de metodologias, aqui no Bridge os designers não trabalham em uma mesma equipe! Na verdade, cada time é composto por profissionais com diferentes formações e responsabilidades.

Por exemplo, o time X, que é responsável pelo desenvolvimento do produto Y, é composto por desenvolvedores web, um designer, analistas de QA e por aí vai. Nesse modelo, cada designer está inserido em uma ou duas equipes distintas, sem trabalhar diretamente com outros designers. 

Por conta dessa distância organizacional, cada designer tem uma posição de responsabilidade dentro das equipes. Por isso entendemos a importância de um momento de revisão do que está sendo feito por todos os designers do Laboratório.

Sabe quando você olha tanto para um problema que não consegue ter novas ideias e encontrar soluções? Foi para resolver situações assim que surgiu a cerimônia de Design Review, nosso momento dedicado à troca de conhecimentos e experiências entre designers!

Com inspiração nas cerimônias características das metodologias ágeis, como dailys e sprints, sentimos a necessidade de um momento dedicado ao design, onde aconteceria a avaliação das interfaces e produtos pela perspectiva e conhecimento dos profissionais da área.Assim, garantimos o bom funcionamento dos produtos, consistência visual e o padrão de qualidade Bridge. 

Cerimônia de Design Review

Nessa reunião, que tem duração aproximada de uma hora e meia, cada profissional traz suas dúvidas que surgiram durante a semana e atualizações de suas tarefas e outros assuntos relacionados ao Design. Essas podem ser das mais diversas! 

  • Como aplicar e adaptar os elementos das interfaces, como cores, fontes, espaçamentos, botões, etc.;
  • Auxílio para selecionar qual a melhor solução para um problema entre as alternativas;
  • Como adaptar as soluções conforme mudanças nos requisitos ou outros impedimentos técnicos;
  • Troca de experiências sobre entrevistas com usuários;
  • Compartilhamento de dinâmicas e ferramentas utilizadas com as equipes ágeis.

Contamos com o conhecimento dos colegas para nos ajudar a esclarecer dúvidas, ter novas ideias e soluções para aqueles problemas. A sabedoria da equipe é bastante variada, contemplando a parte mobile, web, pesquisa, design systems, entre outros. 

Tudo isso nos permite ter uma visão mais completa dos problemas e chegar a decisões mais certeiras. A opinião de todos é importante e a troca de conhecimento é fundamental, especialmente para quem chegou recentemente no Laboratório. Por ainda estarem na curva de aprendizado, a Design Review permite aos novos bridgers  uma orientação direta com outros profissionais com mais experiência.

Além de ser um espaço para atualizações do laboratório e dos projetos, a reunião é o momento perfeito para compartilhar experiências como conteúdos de cursos, projetos desenvolvidos em sala de aula, tutoriais ou novas práticas, descobertas técnicas e teóricas. 

Tudo isso, em conjunto com os outros pontos já mencionados, promove momentos de reflexão para o desenvolvimento de nossos produtos e também uma constante evolução profissional dos nossos designers!

Mais do que isso, também é um lugar para o fortalecimento de laços💙 Parte de se tornar um bom profissional é se relacionar bem com as outras pessoas e ter uma boa comunicação. A reunião cria esse ambiente de aproximação e motivação, onde os designers se incentivam a realizar novas atividades, aprender outras habilidades e sair um pouco da zona de conforto.


A Design Review é super útil para a evolução dos nossos times! E você, já sabia como podem se organizar os profissionais de diferentes equipes em uma metodologia ágil?

Dá uma olhada nos nossos outros artigos sobre Design e metodologia ágil aqui no Portal Bridge. 


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Design Review: a cerimônia que otimiza o trabalho de designers ágeis apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/05/05/design-review-a-cerimonia-que-otimiza-o-trabalho-de-designers-ageis%ef%bf%bc/feed/ 0
Vagas, produtos e blog: conheça o novo site do Bridge! https://portal.bridge.ufsc.br/2022/03/17/vagas-produtos-e-blog-conheca-o-novo-site-do-bridge/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=vagas-produtos-e-blog-conheca-o-novo-site-do-bridge https://portal.bridge.ufsc.br/2022/03/17/vagas-produtos-e-blog-conheca-o-novo-site-do-bridge/#respond Thu, 17 Mar 2022 17:12:09 +0000 https://portal.bridge.ufsc.br/?p=3952 Tempo de Leitura: 3 minutos Novas funcionalidades e possibilidades. Vem conferir o Portal Bridge.

O post Vagas, produtos e blog: conheça o novo site do Bridge! apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 3 minutos

Vagas, produtos e blog: conheça o novo site do Bridge!

Novas funcionalidades e possibilidades. Vem conferir o Portal Bridge!

Conteúdo produzido por Marina Soares

Se o site antigo já era bom, o novo veio para surpreender! 🖥

Depois de meses de dedicação, com toda uma equipe focada na melhoria da plataforma digital oficial do Laboratório, temos a felicidade de anunciar o novo site do Bridge!

Com diversas novidades, um design novinho em folha e funcionalidades incríveis, o Portal Bridge chegou para unificar tudo o que o Bridge produz em um só lugar. Quer se candidatar para uma vaga? Ler nossos artigos? Conhecer nossos projetos? Tudo isso e muito mais você encontra aqui!

Quer conhecer todos os cantinhos do site? Então bora pro tour!

  • Conheça o novo site do Bridge!
  • Como o site foi criado

Conheça o novo site do Bridge!

O novo site foi pensado para ser dinâmico, acessível, facilmente atualizável e, acima de tudo, completo! Na página inicial, já é possível entender o que o Bridge faz de melhor: tecnologia e inovação. Com o nosso vídeo institucional, é possível descobrir através do olhar dos bridgers os nossos valores culturais, produtos e missão.

Além da home, temos o novo blog do Bridge! Afinal, queremos espalhar todo o conhecimento que temos aqui dentro, porque Compartilhar Dá + XP. Antes do blog, divulgávamos os nossos conteúdos diretamente no Medium. Agora, você poderá conferir os resumos dos artigos por lá e conteúdos completos diretamente aqui no site!

Também é possível desbravar a cultura bridger na página “Quem somos”, onde falamos da nossa missão, visão, metodologia e como tudo começou. Se o que você quer é descobrir o que o Bridge faz, a página “Portfólio” é perfeita para isso. Nossa meta é desenvolver produtos que sejam a diferença na vida dos brasileiros, por isso, conhecer nossos projetos é conhecer a alma do Lab!

E, se você amar tudo o que fazemos e quiser se tornar um bridger, a página “Trabalhe conosco” te apresenta todos os benefícios de fazer parte do Melhor Laboratório de Inovação do Sul do Brasil*. Lá você confere depoimentos de bridgers e pode se candidatar às vagas abertas para celetistas e bolsistas.

Ah, e se você quiser conferir nossos trabalhos acadêmicos, eles também estão disponíveis aqui no site! Todos os artigos, dissertações, trabalhos de conclusão de curso e outras produções acadêmicas relacionadas ao Bridge estão a um clique, na página “Trabalhos publicados”.

E, além de todas essas funcionalidades, o site também foi adaptado para dispositivos mobile, permitindo aos usuários uma experiência otimizada também no acesso via celulares e tablets.

Como o site foi criado?

Uma equipe de 10 bridgers trabalhou para que tudo isso fosse possível! Com pessoas especializadas em diversas áreas, uma equipe dedicada e multidisciplinar se formou e começou a planejar essa renovação digital do Bridge. 💙 

Com reuniões semanais, o trabalho ocorreu de forma orgânica, onde cada um contribuiu de acordo com a própria disponibilidade. Além das reuniões, o grupo administrou as tarefas em um Board criado no Trello e manteve contato diário pelo Slack.

Tudo isso durante os horários do b_Up, o turno reservado nas sexta-feiras à tarde para a capacitação dos bridgers e participação em projetos que agregam na formação profissional e pessoal. 

No final do processo criamos este site no WordPress, que facilita a edição e atualização. Assim, qualquer bridger que precise fazer alterações nas páginas poderá fazer sem grandes dificuldades.

A Lais Eing, designer que comandou o projeto do Redesign do Site, diz que o resultado fala por si só.

“Construir o novo site do Bridge foi uma união de coisas boas: inovar no b_Up trabalhando em coisas que não estávamos habituados, juntar um grupo de pessoas que não costumam trabalhar juntas, e ainda criar algo que fosse a nossa cara”.

Lais Eing

O projeto inicial era simples, mas com o andar dos processos, a equipe criou um carinho especial pelo site e fez ainda mais do que o esperado! E, é claro, fizemos o nosso vídeo institucional, que envolveu diversos bridgers apaixonados pelo Lab em uma produção audiovisual recheada de referências à nossa cultura.

Para o Luiz Reis, analista do projeto do e-SUS APS, trabalhar no novo site foi surreal. “Fico muito feliz de poder contribuir com esse projeto. Pude conhecer mais pessoas dentro do Laboratório, desenvolver habilidades e aprender coisas que eu nem sabia que era capaz. Acho que esse é o verdadeiro significado de “Explorar Novos Mundos”, não é mesmo?” 

E a equipe não termina seu trabalho por aqui! Como no Bridge a melhoria é contínua, mesmo após o lançamento os bridgers envolvidos continuaram a realizar melhorias no site. Isso sim é Fazer Bem Feito Inclusive O Café. ☕


Curtiu conhecer um pouco mais do processo de criação e novas funcionalidades do Portal Bridge? Então você pode curtir esses artigos:

*Melhor Laboratório de Inovação do Sul do Brasil segundo o Prêmio Labutantes de 2021.


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Vagas, produtos e blog: conheça o novo site do Bridge! apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2022/03/17/vagas-produtos-e-blog-conheca-o-novo-site-do-bridge/feed/ 0
Como desenvolvemos a nova paleta de cores do Bridge? https://portal.bridge.ufsc.br/2021/10/28/como-desenvolvemos-a-nova-paleta-de-cores-do-bridge/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-desenvolvemos-a-nova-paleta-de-cores-do-bridge https://portal.bridge.ufsc.br/2021/10/28/como-desenvolvemos-a-nova-paleta-de-cores-do-bridge/#respond Thu, 28 Oct 2021 19:33:41 +0000 http://150.162.196.106/?p=2758 Tempo de Leitura: 6 minutos Entenda os principais conceitos que nos levaram à decisão das novas cores

O post Como desenvolvemos a nova paleta de cores do Bridge? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 6 minutos

Como desenvolvemos a nova paleta de cores do Bridge?

Entenda os principais conceitos que nos levaram à decisão das novas cores

Conteúdo produzido por Isabela Mosquini e Marina Soares.

Desde que o Bridge é Bridge, o azul nos representa! 💙 Mas você já reparou que temos cores complementares que ajudam a construir nossas postagens, peças gráficas e materiais? 🤔

Além da paleta primária composta pelo azul, preto e branco, temos a nossa paleta secundária. Porém, a que era utilizada já não representava mais os nossos valores. Por isso, decidimos passar por um processo de transformação na nossa identidade visual. 🎉

No case de hoje, conheça a nossa nova paleta de cores e entenda como foi desenvolvida. A Isabela Mosquini ajuda a explicar tim-tim por tim-tim sobre cada estudo e método utilizado para a tomada de decisão. Dá uma olhada no que você confere no artigo de hoje:

  • A paleta de cores principal – e quais os significados por trás dela
  • Por que decidimos mudar a paleta de cores secundária?
  • Quais estudos e referências usamos nessa construção
  • Quais emoções as cores transmitem e como relacionar aos valores da organização?
  • Como consideramos a acessibilidade das cores
  • A nova paleta de cores do Bridge!

A paleta de cores principal – e quais os significados por trás dela

Todas as cores possuem o poder de transmitir valores e causar sensações e sentimentos nas pessoas que as observam. Como dissemos no nosso artigo sobre 3 passos para sua marca ter uma identidade visual forte, as cores auxiliam na identificação e reconhecimento das marcas, pois geram uma memória visual no público.

Ou seja, quando você vê a combinação do vermelho e do amarelo, provavelmente pensará em cadeias de fast-food: McDonald’s e Burger King são exemplos.

Mas, além da parte prática, as cores também se comunicam diretamente com o psicológico das pessoas. Por isso é tão importante dar atenção à decisão delas.

Aqui no Bridge, a nossa paleta de cores principais nos ajuda a construir peças de design de forma simplificada. O azul, nossa cor mais predominante, foi escolhido por representar a educação, jovialidade, confiança e criatividade. Por sermos um Laboratório da Universidade Federal de Santa Catarina, esses valores são essenciais para representar a nossa cultura!

Dá uma olhada na antiga paleta:

Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Ilustração: Isabela Mosquini

Embora nossa paleta principal continuasse transmitindo os valores que nos guiam, as cores de apoio já não faziam mais sentido – tanto para a construção visual quanto para o significado que transmitiam. No dia a dia, notamos que o amarelo já não nos representava como organização, além da dificuldade em construir peças harmônicas. Essa foi a principal motivação para a mudança!

Por isso, decidimos mudar somente as cores de apoio! Nossa paleta principal continuará a mesma. 😊

Mas, peraí! Por que o amarelo não nos representa? 🤔

O amarelo é uma cor de grande destaque e, juntamente ao nosso azul bridger, pode causar um desconforto aos olhos por ser uma combinação muito vibrante. Outro ponto é que o amarelo não costuma ser associado a nenhum dos pilares do Bridge, possuindo maior relação com áreas da alimentação. E, por fim, apesar do amarelo poder representar luz e otimismo, ele também pode passar uma sensação contraditória, de atenção, perigo e até mesmo instabilidade.

Por que decidimos mudar a paleta de cores secundária?

Na prática, acabamos usando somente as seguintes quatro cores nos nossos designs, o que limita nossas possibilidades de criação. Apesar de funcionarem bem juntas, podem tornar as peças maçantes.

Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Ilustração: Isabela Mosquini

Então a decisão não foi somente por conta do amarelo, mas sim da falta de outras alternativas que fizessem maior sentido! 

Com o tempo, notamos que ainda faltavam algumas áreas a serem representadas na nossa paleta além da educação. A designer Isabela pensou sobre os principais pilares do Bridge, que são educação, tecnologia e saúde, e chegou a conclusão de que precisávamos agregar todos na paleta.

Quais estudos e referências usamos nessa construção

Para desenvolver a paleta, pensamos nos estudos sobre o significado das cores, principalmente no livro “A Psicologia das Cores”, da autora Eva Heller. Esse é um livro famoso entre os designers e que trata individualmente sobre cada cor, buscando entender o que cada uma delas significa para diversas culturas, o que desperta no nosso organismo, nossas tomadas de decisão, sentimentos e muito mais. No livro, a autora se baseia em diversas áreas do conhecimento para gerar um conteúdo aprofundado.

Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Fonte: Cutedrop

Outros livros serviram de base para o estudo, como “Psicodinâmica das Cores em Comunicação”, do Modesto Farina, e “A Interação da Cor”, de Josef Albert. Também foram utilizados como referência alguns sites como o CoolorsAdobe Color e até mesmo páginas do Instagram como a @awsmcolors, que comentamos no artigo sobre identidade visual.

E, por uma perspectiva do Marketing, em que as cores são analisadas com base em dados, margens de venda, pesquisa de opinião e outras métricas menos subjetivas, também estudamos alguns guias! No geral, pelo marketing nenhuma cor remete a algo negativo, mas possuem diferentes impactos.

No Color Emotion Guide, um guia que analisa as cores utilizadas nas grandes corporações, podemos observar que cada cor representa uma emoção positiva e, seja em produtos ou propagandas, grandes marcas as utilizam com finalidades diferentes.

Quais emoções queremos transmitir e quais cores ajudam nessa missão?

Antes da decisão da paleta de cores, é super importante entender quais valores desejamos passar com ela. Nós já sabíamos dos nossos valores pelas nossas frases culturais. No processo de entendimento dos nossos valores, a Isabela fez uma relação de cada frase com uma cor, ou seja, quais cores poderiam entrar na paleta. Olha só!

Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Ilustração: Isabela Mosquini

O roxo foi escolhido pois representa a união dos opostos, a cor dos originais e inconformistas! Na Antiguidade, era a cor dos que governavam, a cor do poder. O roxo é a mais singular das cores, está relacionada à vaidade, sensualidade e espiritualidade, a cor de tornar possível o impossível. 

Já o amarelo é a cor do otimismo. Ele é a cor da iluminação, do entendimento.

azul, nosso queridinho, é a cor que foi mais vezes citada como a cor da simpatia, da harmonia, da amizade e da confiança. Mas também representa a inteligência, a ciência e a concentração.

Por outro lado, o laranja é a cor da versatilidade. Cor da diversão, da sociabilidade e do lúdico. O laranja possui um significado único que outras cores não conseguem igualar: a transformação.

E, por último, o verde é a cor da natureza, que mais tem variações e cada uma delas pode ter significados diferentes. No geral, o verde representa a saúde, o crescimento, o frescor, a renovação. 

Veja como algumas empresas utilizam as cores para representar seus maiores nichos:

Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Ilustração: Isabela Mosquini

Como consideramos a acessibilidade das cores 

Para pensar na nova paleta, também consideramos a acessibilidade. Para isso, o Bold, nosso Design System, foi um ótimo guia para ajudar nas tomadas de decisões. Com ele como uma base, tivemos o cuidado na escolha de cores que geram contrastes que permitem uma boa legibilidade e leiturabilidade, e que podem ser variadas caso essa leitura seja comprometida em alguma aplicação. 

A nova paleta de cores do Bridge!

Por fim, a Isabela Mosquini contou com a ajuda do time de designers do Laboratório Bridge para decidir quais cores seriam escolhidas para a nossa nova paleta de cores secundárias!

Com algumas alternativas feitas, discussões e testes, chegamos à nossa mais nova paleta, que representa nossos valores educacionais, tecnológicos e do nosso maior foco: melhorar a gestão da saúde pública brasileira! 

Apresentamos a nova paleta de cores do Bridge! 🥳

Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Ilustração: Isabela Mosquini

  • O azul é nosso queridinho, faz parte da paleta de cores principal
  • O roxo está em tendência, principalmente na área de tecnologia, além de se relacionar com os conceitos do Bridge
  • O verde, além da associação muito próxima com a saúde, é uma cor que costuma agradar a ampla maioria das pessoas

E aí, curtiu nossas escolhas? 😍

Aproveitamos para agradecer a bridger Isabela Mosquini por toda a dedicação no desenvolvimento da paleta de cores, além da ajuda de todos os designers que ajudaram na decisão. É a nova carinha do Bridge dando as caras. 💙

E, se você curtiu esse artigo, confira nossas outras produções:


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Como desenvolvemos a nova paleta de cores do Bridge? apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2021/10/28/como-desenvolvemos-a-nova-paleta-de-cores-do-bridge/feed/ 0
Junho Vermelho: a campanha para doação de sangue https://portal.bridge.ufsc.br/2021/06/24/junho-vermelho-a-campanha-para-doacao-de-sangue/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=junho-vermelho-a-campanha-para-doacao-de-sangue https://portal.bridge.ufsc.br/2021/06/24/junho-vermelho-a-campanha-para-doacao-de-sangue/#respond Thu, 24 Jun 2021 19:34:00 +0000 http://150.162.196.106/?p=2761 Tempo de Leitura: 3 minutos Entenda a importância da doação de sangue, e conheça a iniciativa do Laboratório Bridge no Junho Vermelho

O post Junho Vermelho: a campanha para doação de sangue apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
Tempo de Leitura: 3 minutos

Junho Vermelho: a campanha para doação de sangue

Entenda a importância da doação de sangue e conheça a iniciativa do Laboratório Bridge no Junho Vermelho

Conteúdo produzido por Marina Soares

Você já doou sangue? Ou, por acaso, tem medo e acha que o seu esforço pode não fazer muita diferença? Na verdade, saiba que cada doação importa. Por isso, junho foi escolhido como o mês para educar a população sobre a importância da doação de sangue!

Aqui no Bridge, não é diferente. A campanha do Junho Vermelho entrou no Laboratório para conscientizar toda a galera. Que saber mais sobre porque é importante incentivar a doação de sangue? Vem com a gente.

Você vai conferir o artigo completo com:

  • A importância da doação de sangue
  • Quantos ml uma pessoa doa?
  • Qual a situação dos estoques em Santa Catarina?
  • Junho Vermelho no Laboratório Bridge
  • Te convencemos? Vem entender como ajudar

A importância da doação de sangue

Diversos são os motivos para que as pessoas não doem sangue. Algumas, na correria do dia a dia, acabam esquecendo. Outras não passam nos requisitos ou tem medo de agulha. O resultado é que menos de 2% da população brasileira doa sangue. São 16 doadores a cada mil habitantes.

A percentagem está de acordo com o orientado pela Organização Mundial da Saúde, a OMS, mas não chega a ser o suficiente para que os hospitais públicos e privados tenham um estoque suficiente.

E essa falta de doadores assíduos e dispostos a ajudar afeta quem mais precisa. Regularmente, os Hemocentros de todo o Brasil precisam buscar diferentes meios e campanhas para abastecer os estoques. A baixa nas doações afeta desde os acidentados até os pacientes de doenças crônicas.

Quantos ml uma pessoa doa?

Na doação de sangue, cerca de 450 ml de sangue são coletados. Essa quantidade é baixa e o organismo consegue repor em menos de um dia sem qualquer tipo de problema, mas é importante que o doador esteja bem alimentado e hidratado antes e depois da coleta.

Essa pequena quantidade, que pode parecer pouco, pode ajudar a salvar a vida de até quatro pessoas!

Qual a situação dos estoques em Santa Catarina?

No Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina, o Hemosc, o maior apelo é pelos doadores de tipo A+, O- e O+, mas é importante ressaltar que todo tipo de sangue é importante! Para ter uma noção, nos primeiros seis meses de 2021, o estado recolheu cerca de 60 mil bolsas de sangue. Só que, no mesmo período, foram necessárias 85 mil bolsas de sangue para transfusões.

Esses dados representam a constante falta de doadores de sangue pelo qual os hemocentros passam. Então, como ajudar a mudar essa realidade?

Junho Vermelho no Laboratório Bridge

Aqui no Laboratório Bridge aderimos a campanha do Junho Vermelho, que busca incentivar a doação de sangue por parte dos colaboradores.

A campanha faz parte de um projeto maior do Laboratório, o b_healthy, que busca promover a saúde entre os bridgers. Para 2021, a ideia é que em cada mês um tema diferente seja abordado. E, como Junho é reconhecido como o mês do incentivo à doação, resolvemos nos juntar à causa!

Em um formato de jogo (bem no estilo bridger), os colaboradores que realizaram a doação ou postaram em suas redes sociais um incentivo para as pessoas doarem, receberam +10XP na competição do b_healthy.

Essa trilha de conhecimento da saúde busca incentivar causas importantes por meio de uma competição saudável, algo natural da cultura nerd do Bridge!

A Maria Laura Perão, bridger do núcleo de Gestão de Pessoas e envolvida no b_healthy, fica feliz de fazer parte da iniciativa.

“Um dos principais papéis que podemos ter é divulgar a informação e conscientizar sobre causas importantes! Essas iniciativas se relacionam muito com a missão do Bridge, que é contribuir para o bem das pessoas com tecnologia e informação”

Nosso Junho Vermelho contou com divulgação interna nos nossos canais oficiais de comunicação e stories para serem divulgados nos perfis pessoais dos bridgers no Instagram. Ambos serviram de incentivo interno e externo para a doação e conscientização da importância do ato!

Te convencemos? Vem entender como ajudar!

Mas, e você, como pode ajudar? É fácil: é só procurar pelo Hemocentro mais perto de você e agendar a sua doação pelo telefone ou pelo site. É só jogar no Google Maps a palavra “hemocentro” que diversos pontos aparecerão!

Chegando lá, você responderá uma série de perguntas, que servirão como uma triagem dos doadores. Passando na triagem, você vai realmente realizar a doção do sangue. E, melhor ainda, você ganha um lanchinho super delicioso no fim.

E aí, vamos contribuir para um mundo mais solidário?


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O post Junho Vermelho: a campanha para doação de sangue apareceu primeiro em Laboratório Bridge.

]]>
https://portal.bridge.ufsc.br/2021/06/24/junho-vermelho-a-campanha-para-doacao-de-sangue/feed/ 0