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Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente
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Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador
Conteúdo produzido por Yuri Micheletti
Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo todas as atividades que farão parte da sua rotina.
Por isso, é muito importante que o processo de integração, conhecido como Onboarding, seja organizado para recebê-lo da melhor maneira possível.
Aqui no Bridge, onde frequentemente abrimos processos seletivos para novos colaboradores, entendemos a importância desse momento. O Onboarding desempenha um papel crucial, moldando as primeiras impressões e garantindo uma transição suave para o novo ambiente de trabalho.
Reunimos algumas dicas, a partir da experiência do Bridge com Onboardings, para que a entrada do novo colaborador na sua organização seja a melhor possível. Confira! 👇
- O que é o Onboarding?
- 1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização
- 2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador
- 3. Torne o onboarding acolhedor
- 4. Receba bem a nova pessoa
- 5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding
O que é Onboarding?
Onboarding, que em inglês significa “embarcar”, é muito mais do que simplesmente apresentar as instalações da organização. É o primeiro contato com a cultura organizacional, colegas de trabalho e responsabilidades alinhadas durante o processo seletivo. Desde a aprovação até a pessoa estar com autonomia nas funções, o Onboarding compreende etapas como apresentações institucionais, treinamentos e alinhamentos que são fundamentais para a adaptação e conexão do novo colaborador.
Aqui no Bridge, por exemplo, esse processo funciona como uma ferramenta de gestão para garantir a plena inserção dos novos colaboradores no ambiente e na cultura do local, visando assegurar sua adaptação, conexão e retenção desses profissionais. Atualmente, como atuamos em diferentes modalidades de trabalho, todas as etapas essenciais do Onboarding no Bridge acontecem de maneira remota para que possamos incluir todo mundo no processo.
1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização
Para começar com o pé direito, estabeleça um cronograma claro para o Onboarding. No Bridge, esse processo inclui alguns eventos, como:
- Onboarding Institucional: são apresentados detalhes da cultura do Laboratório, nossa visão, missão e valores, nossas políticas e ferramentas de trabalho, entre outras especificidades;
- Onboarding de Projetos: são apresentados os projetos e os produtos que o Bridge já desenvolveu e está desenvolvendo, como as equipes se estruturam, como funciona a metodologia ágil dentro delas e as tecnologias que são utilizadas;
- Dicas de Trabalho Remoto: são apresentadas dicas de cuidado com a saúde para melhorar a experiência do trabalho e as ferramentas utilizadas pelos bridgers no dia a dia, como o Slack, o Drive, o Google Agenda, entre outros.
Além desses, há outros eventos que são marcados para a pessoa contratada dependendo da função que ela vai exercer, seja na Comunicação, Suporte ou Desenvolvimento. Por isso, também é muito importante ter o alinhamento com as referências da organização para garantir que o novo colaborador esteja ciente dos eventos planejados e das expectativas.
2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador
Sabe aquele ditado de que “a primeira impressão é a que fica”? Ao receber a notícia da contratação, envie uma mensagem calorosa de boas-vindas e dê os próximos passos para que o novo colaborador não se sinta perdido.
Envie também os cronogramas dos eventos que vão acontecer (caso tenha), seus horários, documentos importantes e outras informações que vão ser úteis para a adaptação da pessoa contratada na organização. Isso não apenas tranquiliza o novo colaborador, mas também estabelece uma comunicação aberta desde o início.
3. Torne o Onboarding acolhedor
Desde o primeiro dia da nova pessoa na organização, é importante promover um ambiente acolhedor. Para isso, as referências desempenham um papel crucial, dando as boas-vindas, se apresentando, indicando quais serão os próximos passos e se mostrando disponíveis para sanar possíveis dúvidas (que, diga-se de passagem, são muito comuns neste momento inicial).
4. Receba bem a nova pessoa
Prepare-se para receber o novo colaborador. Realize uma reunião de apresentação e integração. É importante que essa recepção fuja um pouco da estrutura de uma reunião comum. Isso porque é necessário que ela se sinta à vontade na equipe e com as pessoas com quem vai trabalhar para que ela também possa evoluir dentro da organização. Nesse sentido, dinâmicas de apresentação, com perguntas como: o que mais gosta de fazer ou qual seu filme favorito, podem ajudar a quebrar a timidez, e fazer com que a pessoa se sinta acolhida e pertencente ao local.
A criatividade para dinâmicas de integração não tem limite, então use o que achar que faz mais sentido para sua equipe!
5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding
O Onboarding não acaba após os eventos iniciais. Acompanhar a adaptação dessa nova pessoa, também faz parte do “embarque”. De acordo com as experiências do Laboratório, em geral, o período de adaptação dura cerca de 3 meses.
Para facilitar a adaptação, é importante que a nova pessoa receba atividades mais simples (que irão variar de acordo com o cargo, é claro). Com o passar do tempo, o colaborador deve receber atividades mais complexas, conforme sua curva de aprendizado, que estejam alinhadas com a sua capacidade de trabalhar em diferentes processos ao mesmo tempo.
Além disso, a nova pessoa deve receber feedbacks constantes por parte da sua referência, para estar ciente do seu desempenho. Nesse ponto, é importante usar os conceitos da Comunicação Assertiva, para garantir um espaço de feedback saudável e proveitoso para todos os envolvidos.
O Onboarding é uma jornada que vai além das formalidades iniciais. É um investimento na adaptação, integração e sucesso contínuo dos novos colaboradores. Ao seguir essas dicas, o processo se torna mais eficiente e uma experiência memorável e motivadora para todos os envolvidos.
E aí, curtiu as dicas? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!
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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).
Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública, com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.
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Confira orientações de bridgers para tornar seu estágio ou bolsa uma jornada de crescimento profissional e pessoal
Conteúdo produzido por Yuri Micheletti
Com as portas abertas para o mundo acadêmico, seja durante a graduação ou a pós-graduação, um período de oportunidades únicas surge: o estágio e a bolsa de pesquisa ou extensão. Essas experiências, embora repletas de desafios, também são espaços que podem promover um desenvolvimento pessoal e profissional significativo.
Isso porque estágios e bolsas oferecem um terreno fértil para que você coloque em prática aquilo que está aprendendo na faculdade, além de adquirir novas habilidades nessa inserção no mercado de trabalho.
Por isso reunimos conselhos valiosos de quatro bridgers que trilharam ou ainda trilham esse caminho para guiá-lo nessa jornada.
Quer saber quais são as dicas das nossas bridgers? Vem com a gente! 👇
- Explore novos mundos
- Coloque a mão na massa
- Busque apoio
- Faça networking
- Potencialize a Experiência de Estágio e Bolsa
Explore novos mundos

Bolsista de Melhoria Contínua
Gabriela Tomazi, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, incentiva que estagiários e bolsistas busquem enxergar desafios como oportunidades de crescimento e “explorar novos mundos” (que é, inclusive, um dos nossos valores culturais no Bridge). Tendo essa visão ao entrar no mercado de trabalho faz com que cada obstáculo superado não apenas amplie seu conhecimento, mas também impulsione sua confiança.
Coloque a mão na massa
“Uma experiência que proporciona desenvolvimento profissional e pessoal”, diz Júlia Duarte, bolsista da equipe de Comunicação. Para ela, a experiência do estágio e bolsa, é uma jornada que deve ser aproveitada ao máximo, destacando a importância da prática.
As bolsas não são apenas oportunidades para aplicar teorias aprendidas, mas também para entrar de cabeça em novas atividades e adquirir novos conhecimentos.

Bolsista de Comunicação
Busque apoio

Supervisora de Núcleo Gestão
Buscar apoio. Essa é a dica que a supervisora do Núcleo de Gestão do Bridge, Luísa Lacerda, dá para as pessoas que estagiam ou desejam estagiar. Segundo ela, “ter dúvidas ou inseguranças no começo é normal”, por isso, é importante buscar orientação e apoio dos mais experientes. Lembrando que a curiosidade é uma ferramenta valiosa para expandir seu conhecimento!
Faça networking
Já Duda Furtado, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, destaca o poder das conexões. De acordo com ela, é importante construir relacionamentos que vão além das amizades, criando uma rede de pessoas com quem pode contar ao longo da trajetória acadêmica e profissional (o famoooso networking).

Bolsista de Melhoria Contínua
Potencializando a Experiência de Estágio e Bolsa
Aproveitar ao máximo uma experiência de estágio ou bolsa exige coragem, prática e busca constante pelo conhecimento.
Com os conselhos de bridgers experientes, você tem em mãos alguns passos para transformar obstáculos em oportunidades, aplicar seus conhecimentos teóricos na prática e expandir suas conexões para o futuro! Seja você ainda estudante ou um egresso, esses insights podem servir como trampolim para o sucesso em sua carreira e além.
E aí, curtiu entender as dicas para aproveitar seus estágios e bolsas? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!
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Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública, com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.
Como identificar o propósito do seu time?
Como identificar o propósito do seu time?
Entenda como adaptamos a dinâmica proposta por Simon Sinek e construímos um propósito único para cada time da Gestão do Laboratório Bridge!
Conteúdo produzido por Luísa Lacerda e Mahara Aguiar
Propósito não se define. Propósito se encontra, se identifica. E conhecê-lo torna mais fácil com que as pessoas se identifiquem conosco e entre si.
Por isso, esse conceito tem ganhado relevância no ambiente de trabalho nos últimos anos. Mas afinal, identificar seu propósito faz com que, num passe de mágica, tudo se torne mais fácil?
Não é bem por aí. Todos sabemos o que fazemos: os produtos que vendemos, os serviços que oferecemos ou as tarefas que realizamos. Alguns sabem como o fazemos: o que achamos que nos torna diferentes ou nos destaca na multidão.
Mas poucos de nós conseguem articular com clareza por que fazemos o que fazemos.
Uma vez que você consiga identificar esse porquê, se torna mais fácil priorizar demandas, encontrar caminhos para seus objetivos, construir vínculos mais fortes com os clientes e alinhar a equipe. Afinal, de acordo com Sinek, “a capacidade de um grupo de pessoas de fazer coisas notáveis depende de quão bem elas conseguem se reunir numa equipe”.
O que você vai ver nesse post?
Foi pensando nisso que realizamos a dinâmica “Encontre Seu Porquê”, de Simone Sinex, nos quatro times do Núcleo de Gestão do Laboratório Bridge, com as adaptações necessárias de acordo com o tamanho das nossas equipes e modalidade de trabalho remoto. Agora vamos te mostrar como você também pode realizar a dinâmica para o seu time!
Acompanhe com a gente nesse post como adaptamos a dinâmica e identificamos o “porquê” (ou seja, a razão de ser) de cada uma das equipes do Núcleo. 👇
- O que é propósito
- As dimensões do Golden Circle
- A estrutura do Golden Circle
- Aplicando a dinâmica de Simon Sinek
- Nossa adaptação da dinâmica
- E uma dica extra!
O que é propósito
Organizações que inspiram, que impõem confiança e lealdade a longo prazo. São essas que nos fazem sentir que estamos realizando algo maior do que apenas economizar ou ganhar dinheiro. Isso porque, quando estamos emocionalmente alinhados, a conexão é muito mais forte e significativa do que qualquer vínculo baseado em características e benefícios. É isso que significa trabalhar pelo PORQUÊ.
De acordo com Sinek, depois de entender o seu PORQUÊ, você poderá:
- Ter um ponto de referência para tudo o que fizer;
- Tomar decisões mais intencionais para o seu trabalho (e até expandir para a sua carreira e vida);
- Inspirar os outros a se juntarem à sua causa;
- Trabalhar com propósito, de propósito.
As dimensões do Golden Circle
O Golden Circle, ou Círculo Dourado, em português, é um modelo idealizado por Simon Sinek para explicar como líderes lendários, como Steve Jobs e Martin Luther King, conseguiram realizar o que outras pessoas igualmente inteligentes e esforçadas – às vezes com mais recursos – não conseguiram.
Em seu livro “Comece pelo Porquê”, Sinek explica que toda organização – e, na verdade, a carreira de todas as pessoas – opera em três níveis: o que fazemos, como o fazemos e por que fazemos. Porém, poucos de nós conseguem articular com clareza por que fazemos o que fazemos.

“O que fazemos” são produtos, serviços e funções que realizamos no trabalho.
“Como fazemos” se refere aos valores, princípios orientadores e ações que fazem com que nos destaquemos naquilo que fazemos
“Por quê fazemos” define o que a você, sua equipe ou organização representa – é o propósito, causa ou crença coletiva.
A estrutura do Golden Circle
Um dos aspectos mais interessantes do Círculo Dourado é que sua estrutura se baseia nos princípios biológicos da tomada de decisão! Primeiramente, a parte externa do Círculo Dourado – O QUÊ – corresponde à parte externa do cérebro – o neocórtex. Essa é a parte responsável pelo pensamento racional e analítico, ou seja, que ajuda a compreender fatos, números, características e benefícios e também é responsável pela linguagem.
As duas partes no centro do Círculo Dourado – COMO e POR QUÊ – correspondem à parte intermediária do cérebro, o sistema límbico. Ele é responsável pelo nosso comportamento e pelas decisões que tomamos, além de responder pelos nossos sentimentos, como confiança e lealdade.

É parte da natureza humana partir do mais fácil para o mais difícil de se entender; e é por isso que a maioria de nós pensa, age e se comunica de fora para dentro (O QUÊ – COMO – POR QUÊ). Já pessoas que têm a capacidade de inspirar pensam, agem e se comunicam de dentro para fora (POR QUÊ – COMO – O QUÊ).
A dinâmica de Simon Sinek
Na versão original, a dinâmica prevê atividades realizadas na modalidade presencial, com 20 a 30 participantes. A cerimônia deve ser conduzida por uma pessoa facilitadora, que guia o evento em 3 momentos com durações diferentes:
- Definição do contexto e apresentação dos principais conceitos relacionados (60 minutos);
- Condução do processo de descoberta do Porquê (2 horas e 30 minutos);
- Escrita do rascunho do Porquê da equipe (40 minutos).
Ainda assim, Sinek destaca duas questões relevantes. Em primeiro, garantir que os envolvidos compreendam a importância do momento. Em segundo, investir em quebra-gelos, para que eventuais participantes que ainda não tenham tanta intimidade se sintam à vontade para realizar as dinâmicas juntos. Afinal, os momentos são baseados em troca de experiências e compartilhamento de ideias.
Nossa adaptação da dinâmica do propósito
O primeiro desafio foi realizar a dinâmica em grupos menores do que o prescrito por Sinek. O tamanho dos grupos é relevante para a realização das dinâmicas, uma vez que oferece diversidade de ideias suficiente para as discussões. Dentro do Núcleo de Gestão, temos quatro equipes atuando em conjunto: Comunicação, Gestão de Pessoas, Melhoria Contínua e Recrutamento e Seleção.
A quantidade de membros em cada equipe varia, entre 2 a 5 pessoas. No caso das equipes menores, a pessoa facilitadora deve ter atenção para a possibilidade da equipe estar presa nas mesmas ideias; ou seja, estimule constantemente a geração de ideias diferentes e fora da caixa.
Além disso, no Laboratório Bridge somos remote first! Então, nosso segundo desafio foi adaptar a dinâmica para o ambiente virtual. Utilizamos a ferramenta Figjam para substituir os blocos de papel em cavaletes, recomendados por Simon.
Criamos espaços dentro do Figjam para a realização de cada momento da dinâmica, para cada equipe envolvida. Um dos principais desafios da modalidade remota é manter o foco, então reforce a importância dos participantes se desconectarem de qualquer ferramenta que possa ser uma distração.
Outro aspecto importante da nossa adaptação foi o comprometimento da participação de uma pessoa, que realizou o papel de facilitadora. No nosso caso, quem assumiu essa responsabilidade foi a Supervisora do Núcleo, Luísa Lacerda – que criou a dica extra que vamos compartilhar com você.
Dica extra: faça um guia!
A Luísa já tinha familiaridade com o conceito do Círculo Dourado, mas isso não diminuiu a importância de reservar um tempo de preparação. Os conteúdos do Simon Sinek foram revisados com atenção e, a partir deles, a facilitadora elaborou um “guia” para a realização da dinâmica, que usou como apoio na sua organização e condução. O guia abordou:
- Lista de atividades necessárias para a realização das dinâmicas (construção dos quadros virtuais, agendamento das sessões, elaboração dos slides de apresentação);
- Levantamento do conteúdo a ser apresentado na etapa de contextualização da dinâmica;
- Orientações para a condução da descoberta do Porquê, com todas as durações previstas, perguntas direcionadoras e pontos de atenção;
- Lista de alinhamentos finais necessários após o encerramento da sessão, como a necessidade de agendamento de um novo momento para refinamento do esboço do Porquê encontrado.
Seguindo esses passos, você vai conseguir elaborar o Porquê da sua equipe, não importando o tamanho do time! Toda a dinâmica exige bastante dedicação e tempo das pessoas envolvidas, mas um dos nossos principais aprendizados é que tudo isso vale a pena. Depois de realizar a imersão em histórias e reflexões sobre o trabalho da equipe até chegar ao Porquê, as pessoas saem da sessão se sentindo energizadas e ainda mais motivadas com os seus trabalhos!
Agora que você já sabe como adaptar a dinâmica de Simon Sinek para seu time, que tal testar e começar a perceber os efeitos nos seus colegas?
Curtiu aprender com o Bridge? Então continue nos acompanhando para conferir novos conteúdos!
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