Como Acessar o Pé-De-Meia

Pé-De-Meia: como acessar o programa no app Jornada do Estudante!

Tempo de Leitura: 3 minutos

Pé-De-Meia: como acessar o programa no app Jornada do Estudante!

O Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Laboratório Bridge, lançou no dia 20/03/2024 uma atualização do aplicativo Jornada do Estudante. Spoiler: veio aí o Pé-de-Meia no JE

O app é o canal de comunicação oficial do MEC com estudantes de todo o país, e traz informações do programa Pé-de-Meia, um novo incentivo financeiro-educacional para permanência no ensino médio público.

Quer conhecer as principais informações do Pé-de-Meia e como acessá-las no app Jornada do Estudante? Vem com a gente no blogpost! 👇

  • O que é o Pé-de-Meia 
  • Quem tem direito ao Pé-de-Meia
  • Como entrar no app Jornada do Estudante
  • Como acessar o Pé-de-Meia no app

O que é o Pé-de-Meia 

O programa é um incentivo do governo federal para a permanência e conclusão do ensino médio público. Assim, segundo o MEC, o objetivo do programa é promover a inclusão social pela educação, além de “democratizar o acesso e reduzir a desigualdade social entre os jovens do ensino médio”.

Estudantes receberão até R$ 9,2 mil para a conclusão do ensino médio completo! O pagamento será dividido em parcelas, que são atreladas à matrícula, frequência nas aulas ao longo do ano, participação no ENEM e conclusão de cada ano letivo. Você pode entender mais sobre o programa no site oficial do Governo Federal.  

Quem tem direito ao Pé-de-Meia

Segundo o MEC, em 2024, quem tem direito a participar do Pé-de-Meia são “estudantes de 14 a 24 anos matriculados no ensino médio em escolas públicas, desde que suas famílias estejam inscritas no Programa Bolsa Família”.

Como entrar no app Jornada do Estudante

O aplicativo Jornada do Estudante, desenvolvido pelo Laboratório Bridge em parceria com o MEC, tem como objetivo unificar o acesso às informações e documentos acadêmicos de cada estudante, desde o ensino básico até o ensino superior. Aliás, além do Pé-de-Meia, através do JE você poderá ter acesso a outras informações do MEC!

Dessa forma, o aplicativo pode ser usado por qualquer cidadão brasileiro com CPF válido, seja estudante ativo ou egresso. Ele está disponível gratuitamente para download na Play Store ou App Store

Assim que instalado no seu dispositivo, é só fazer o login através da sua conta GOV.BR e pronto! Assim você já pode usar o aplicativo.

Ah, ainda não são todos os estabelecimentos de ensino que estão integradas ao Jornada do Estudante, e portanto, você pode ainda não conseguir acessar seus dados acadêmicos no app. Já estamos planejando novas integrações no futuro!

Como acessar o Pé-de-Meia no app

O acesso ao programa Pé-de-Meia é feito direto na tela principal ou no menu lateral do aplicativo. É só clicar no “Pé-de-Meia” e pronto!  

Uma vez que você tenha o cadastro realizado e o pagamento processado pela CAIXA, você terá acesso ao histórico de parcelas e calendário de pagamento completo. 

Aliás, caso você não esteja cadastrado no programa, receberá um aviso nessa tela. Se for elegível e mesmo assim ainda não puder acessar o programa, não se preocupe! Em breve, haverá a atualização definitiva de sua situação.    

Por fim, se você estiver com algum outro problema no seu cadastro, o aplicativo te orienta o que é necessário fazer para regularizar sua situação!



Estamos orgulhosos de participar de mais essa iniciativa de gestão pública, contribuindo para o bem das pessoas com tecnologia e inovação!  

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da gestão pública,  com parcerias firmadas com o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Educação.

Conheça as novidades da versão 5.2 do PEC

Conheça as novidades da versão 5.2 do PEC e-SUS APS!  

Tempo de Leitura: 5 minutos

Conheça as novidades da versão 5.2 do PEC e-SUS APS! 

Saiba quais são as últimas atualizações do Prontuário Eletrônico do Cidadão!

O Ministério da Saúde, em parceria com o Laboratório Bridge, lançou nesta sexta-feira (10/11/2023) a versão 5.2 do Prontuário Eletrônico do Cidadão, o e-SUS APS PEC! Como estratégia oficial do Ministério para a Atenção Primária à Saúde do país, as atualizações no PEC trazem diversas novidades e melhorias para os profissionais da área.

A versão 5.2 demonstra a busca por um atendimento cada vez mais eficaz ao cidadão. Então, se você atua como profissional da Atenção Primária em Saúde, precisa conhecer as principais novidades na atualização do sistema, e ver como elas vão facilitar na sua rotina!

Confira agora o que mudou na versão 5.2 do PEC!

  • Videochamadas 
  • Agendamento de consultas pré-natal 
  • Acompanhamento de território 
  • Prescrição digital e prescrição de medicamentos
  • Busca ativa na vacinação
  • Observação do cidadão 
  • Cuidado compartilhado 
  • e-SUS APS Ampliado
  • Outras melhorias!

Videochamadas

Uma nova modalidade de consulta entre profissionais está disponível no e-SUS APS. Agora, profissionais de saúde podem realizar videochamadas oficiais, diretamente pelo PEC!

A funcionalidade foi pensada inicialmente para atendimentos de interconsulta, em que dois profissionais diferentes realizam um atendimento a um mesmo cidadão. Profissionais de saúde que estiverem em um atendimento conjunto podem realizar uma videochamada diretamente pelo Prontuário Eletrônico do Cidadão, seja com a pessoa atendida presente ou apenas entre si, para discutirem o atendimento.

A ferramenta chega com diversos recursos: possibilidade de conexão entre duas pessoas, compartilhamento de tela, picture-in-picture e chat.


Captura de tela da aba de videochamadas

Para realizar a videochamada basta acessar o módulo Videochamadas e-SUS APS, clicar em ‘criar uma nova chamada’ e enviar o link de acesso para o convidado com quem se deseja realizar a teleinterconsulta – seja ele usuário do PEC ou não.  Além disso, há um termo de consentimento a ser aceito no início da chamada. 

Para preservar a segurança digital do sistema, é preciso que o acesso à instalação seja feito por protocolo HTTPS. Cabe ao Administrador da Instalação da Unidade de Saúde habilitar as videochamadas nas configurações de internet.


Aprenda como acessar o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) via gov.br

Agendamento de consultas pré-natal

Ao iniciar um acompanhamento de pré-natal, o próximo atendimento é sugerido automaticamente, possibilitando realizar o agendamento da consulta seguinte. Além disso, todas as próximas datas prováveis de consultas são apresentadas! 

Com a nova funcionalidade, durante um atendimento pré-natal as próximas consultas (tanto de pré-natal quanto consulta odontológica) vão aparecer na tela de atendimento. Para o acompanhamento correto, o algoritmo cria as próximas datas conforme a idade gestacional, respeitando as cadências estipuladas na caderneta da gestante. Para as consultas odontológicas, é sugerida uma consulta a cada trimestre da gestação.

O PEC irá sugerir a data e lotação do profissional automaticamente, mas caso não seja possível realizar a consulta por algum motivo (o profissional designado não possa atender no dia, se o acompanhamento for realizado em uma data diferente ou a gestante não compareça na data marcada), o responsável pelo atendimento pode ajustar manualmente

Acompanhamento de território

A nova versão permite que o profissional visualize os cadastros sob responsabilidade da sua equipe de maneira mais fácil. Basta acessar a área “Território” em Acompanhamentos.

Também é possível editar eventuais divergências no cadastro. A edição cria automaticamente as atualizações para os imóveis do mesmo.

Captura de tela da aba “Território”

Prescrição de medicamentos e prescrição digital

Para prescrição temos duas novidades: campos novos para medicamentos e validação digital.

Para qualificar os dados do PEC, foram adicionados dois novos campos, a quantidade de doses e a unidade de medida.

Além disso, a prescrição de medicamentos em um atendimento agora pode ser feita digitalmente, com assinatura digital e envio direto ao cidadão! 

O caminho para a prescrição de medicamentos continua o mesmo no PEC, mas com uma nova opção. Onde antes havia apenas a possibilidade de imprimir a prescrição, agora também se pode gerar uma prescrição digital, caso a instalação esteja habilitada! 

Para atestar a validade da prescrição, o profissional irá assinar o documento eletronicamente, através de uma plataforma de assinatura digital. Com a assinatura feita, o cidadão receberá um e-mail com as informações da prescrição válida. 

Na versão 5.2, apenas remédios de uso comum podem ser prescritos digitalmente. Em versões futuras, remédios de uso controlado também poderão ser adicionados. 

Na farmácia, o cidadão só vai precisar fornecer o código ou apresentar o QR Code da prescrição, recebida por e-mail, para o farmacêutico (que precisa se autenticar com o gov.br). Este vai registar que medicamentos da prescrição foram fornecidos – evitando assim o uso duplicado de uma única prescrição.

Gestão e-SUS APS: conheça o aplicativo que facilita o acesso a relatórios da saúde


Busca ativa de vacinação

Foram adicionados três novos grupos alvo: gestantes e puérperas para vacinas de Covid-19, Gestantes para  vacinas do calendário vacinal e idosos para vacina da Covid-19. 

Foram incluídos também dois novos filtros: grupo de atendimento e faixa etária para vacinas da Covid-19 e faixa etária para vacinas do calendário vacinal.

É possível a exportação do relatório no formato PDF.


Captura de tela da aba de busca ativa na vacinação

Observação do Cidadão

Agora é possível registrar no prontuário que um cidadão deve ficar em observação. Basta ativar o botão “Cidadão em observação”.

Na lista de atendimentos, os cidadãos em observação ficarão em uma seção separada. O profissional que iniciou o processo é considerado responsável, mas auxiliares também poderão se tornar responsáveis, através do botão: “Tornar-se responsável”. Além disso, profissionais que participaram, mas não foram registrados como responsáveis, ficarão como auxiliares.

Todo plano de cuidado realizado pelos profissionais naquele atendimento ficarão registrados no histórico exibido no plano do SOAP.

Cuidado compartilhado

O objetivo do compartilhamento de cuidado é possibilitar que o profissional da APS discuta o caso clínico do cidadão com um profissional da equipe de multidisciplinares (eMulti) ou Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

Assim, todas as Equipe de Saúde da Família (ESF) ou Equipe de Saúde Bucal (ESB) que tiverem vínculo através do CNES com equipes eMulti ou de NASF terão acesso a nova aba, na seção do Plano de atendimentos individuais e de atendimentos odontológicos.

Captura de tela da aba de Compartilhamento do cuidado

Quem iniciou o cuidado compartilhado fica como profissional solicitante e o profissional executante é a referência que foi indicada para discussão do caso. Alguns módulos novos permitem que ambos consigam conversar sobre o caso clínico. Através do menu lateral, dentro de “Gestão de filas”, em Cuidado Compartilhado encontra-se: “Solicitados por mim” e  “Compartilhados comigo”.

e-SUS APS Ampliado

Agora, com o e-SUS Ampliado, o PEC passa a reconhecer outros tipos de estabelecimentos, além das Unidades Básicas de Saúde no sistema.

Outras melhorias!

E não acaba por aí! A versão 5.2 está recheada de novidades. Além dessas citadas, ainda temos:

  • Gestão da garantia do acesso;
  • Gerenciamento de cookies;
  • RNDS – Envio de vacinas e atendimentos individuais;
  • Exportar cadastros unificados;
  • Vínculo entre equipes do PEC.

Para saber mais sobre cada melhoria da versão 5.2 você pode acessar a aba “Novidades da versão” no menu lateral do PEC.


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

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Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente

Tempo de Leitura: 4 minutos

Recepcionando com Excelência: 5 Dicas para um Onboarding Eficiente

Da contratação à autonomia na equipe, entenda como cuidar do processo de Onboarding de um novo colaborador

Conteúdo produzido por Yuri Micheletti

Receber alguém novo no trabalho é sempre uma experiência cheia de expectativas e possibilidades, já que o novo colaborador ainda não conhece por completo todas as atividades que farão parte da sua rotina. 

Por isso, é muito importante que o processo de integração, conhecido como Onboarding, seja organizado para recebê-lo da melhor maneira possível.

Aqui no Bridge, onde frequentemente abrimos processos seletivos para novos colaboradores, entendemos a importância desse momento. O Onboarding desempenha um papel crucial, moldando as primeiras impressões e garantindo uma transição suave para o novo ambiente de trabalho.

Reunimos algumas dicas, a partir da experiência do Bridge com Onboardings, para que a entrada do novo colaborador na sua organização seja a melhor possível. Confira! 👇

  • O que é o Onboarding?
  • 1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização
  • 2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador
  • 3. Torne o onboarding acolhedor
  • 4. Receba bem a nova pessoa
  • 5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O que é Onboarding?

Onboarding, que em inglês significa “embarcar”, é muito mais do que simplesmente apresentar as instalações da organização. É o primeiro contato com a cultura organizacional, colegas de trabalho e responsabilidades alinhadas durante o processo seletivo. Desde a aprovação até a pessoa estar com autonomia nas funções, o Onboarding compreende etapas como apresentações institucionais, treinamentos e alinhamentos que são fundamentais para a adaptação e conexão do novo colaborador.

Aqui no Bridge, por exemplo, esse processo funciona como uma ferramenta de gestão para garantir a plena inserção dos novos colaboradores no ambiente e na cultura do local, visando assegurar sua adaptação, conexão e retenção desses profissionais. Atualmente, como atuamos em diferentes modalidades de trabalho, todas as etapas essenciais do Onboarding no Bridge acontecem de maneira remota para que possamos incluir todo mundo no processo.

1. Faça um cronograma e alinhe com as referências da organização

Para começar com o pé direito, estabeleça um cronograma claro para o Onboarding. No Bridge, esse processo inclui alguns eventos, como:

  • Onboarding Institucional: são apresentados detalhes da cultura do Laboratório, nossa visão, missão e valores, nossas políticas e ferramentas de trabalho, entre outras especificidades;
  • Onboarding de Projetos: são apresentados os projetos e os produtos que o Bridge já desenvolveu e está desenvolvendo, como as equipes se estruturam, como funciona a metodologia ágil dentro delas e as tecnologias que são utilizadas;
  • Dicas de Trabalho Remoto: são apresentadas dicas de cuidado com a saúde para melhorar a experiência do trabalho e as ferramentas utilizadas pelos bridgers no dia a dia, como o Slack, o Drive, o Google Agenda, entre outros.

Além desses, há outros eventos que são marcados para a pessoa contratada dependendo da função que ela vai exercer, seja na Comunicação, Suporte ou Desenvolvimento. Por isso, também é muito importante ter o alinhamento com as referências da organização para garantir que o novo colaborador esteja ciente dos eventos planejados e das expectativas.

2. Faça um bom contato inicial com o novo colaborador

Sabe aquele ditado de que “a primeira impressão é a que fica”? Ao receber a notícia da contratação, envie uma mensagem calorosa de boas-vindas e dê os próximos passos para que o novo colaborador não se sinta perdido. 

Envie também os cronogramas dos eventos que vão acontecer (caso tenha), seus horários, documentos importantes e outras informações que vão ser úteis para a adaptação da pessoa contratada na organização. Isso não apenas tranquiliza o novo colaborador, mas também estabelece uma comunicação aberta desde o início.

3. Torne o Onboarding acolhedor

Desde o primeiro dia da nova pessoa na organização, é importante promover um ambiente acolhedor. Para isso, as referências desempenham um papel crucial, dando as boas-vindas, se apresentando, indicando quais serão os próximos passos e se mostrando disponíveis para sanar possíveis dúvidas (que, diga-se de passagem, são muito comuns neste momento inicial).

4. Receba bem a nova pessoa

Prepare-se para receber o novo colaborador. Realize uma reunião de apresentação e integração. É importante que essa recepção fuja um pouco da estrutura de uma reunião comum. Isso porque é necessário que ela se sinta à vontade na equipe e com as pessoas com quem vai trabalhar para que ela também possa evoluir dentro da organização. Nesse sentido, dinâmicas de apresentação, com perguntas como: o que mais gosta de fazer ou qual seu filme favorito, podem ajudar a quebrar a timidez, e fazer com que a pessoa se sinta acolhida e pertencente ao local.

A criatividade para dinâmicas de integração não tem limite, então use o que achar que faz mais sentido para sua equipe!

5. Acompanhe o progresso durante e após o Onboarding

O Onboarding não acaba após os eventos iniciais. Acompanhar a adaptação dessa nova pessoa, também faz parte do “embarque”. De acordo com as experiências do Laboratório, em geral, o período de adaptação dura cerca de 3 meses

Para facilitar a adaptação, é importante que a nova pessoa receba atividades mais simples (que irão variar de acordo com o cargo, é claro). Com o passar do tempo, o colaborador deve receber atividades mais complexas, conforme sua curva de aprendizado, que estejam alinhadas com a sua capacidade de trabalhar em diferentes processos ao mesmo tempo.

Além disso, a nova pessoa deve receber feedbacks constantes por parte da sua referência, para estar ciente do seu desempenho. Nesse ponto, é importante usar os conceitos da Comunicação Assertiva, para garantir um espaço de feedback saudável e proveitoso para todos os envolvidos.

O Onboarding é uma jornada que vai além das formalidades iniciais. É um investimento na adaptação, integração e sucesso contínuo dos novos colaboradores. Ao seguir essas dicas, o processo se torna mais eficiente e uma experiência memorável e motivadora para todos os envolvidos.


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conselhos-para-estagiarios-e-bolsistas

4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa

Tempo de Leitura: 3 minutos

4 Conselhos para Aproveitar melhor seu Estágio ou Bolsa

Confira orientações de bridgers para tornar seu estágio ou bolsa uma jornada de crescimento profissional e pessoal

Conteúdo produzido por Yuri Micheletti

Com as portas abertas para o mundo acadêmico, seja durante a graduação ou a pós-graduação, um período de oportunidades únicas surge: o estágio e a bolsa de pesquisa ou extensão. Essas experiências, embora repletas de desafios, também são espaços que podem promover um desenvolvimento pessoal e profissional significativo. 

Isso porque estágios e bolsas oferecem um terreno fértil para que você coloque em prática aquilo que está aprendendo na faculdade, além de adquirir novas habilidades nessa inserção no mercado de trabalho. 

Por isso reunimos conselhos valiosos de quatro bridgers que  trilharam ou ainda trilham esse caminho para guiá-lo nessa jornada.

Quer saber quais são as dicas das nossas bridgers? Vem com a gente! 👇

  • Explore novos mundos
  • Coloque a mão na massa
  • Busque apoio
  • Faça networking
  • Potencialize a Experiência de Estágio e Bolsa

Explore novos mundos

Gabriela Tomazi
Bolsista de Melhoria Contínua

Gabriela Tomazi, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, incentiva que estagiários e bolsistas busquem enxergar desafios como oportunidades de crescimento e “explorar novos mundos” (que é, inclusive, um dos nossos valores culturais no Bridge). Tendo essa visão ao entrar no mercado de trabalho faz com que cada obstáculo superado não apenas amplie seu conhecimento, mas também impulsione sua confiança. 

Coloque a mão na massa

“Uma experiência que proporciona desenvolvimento profissional e pessoal”, diz Júlia Duarte, bolsista da equipe de Comunicação. Para ela, a experiência do estágio e bolsa, é uma jornada que deve ser aproveitada ao máximo, destacando a importância da prática.

As bolsas não são apenas oportunidades para aplicar teorias aprendidas, mas também para entrar de cabeça em novas atividades e adquirir novos conhecimentos.

Júlia Duarte
Bolsista de Comunicação

Busque apoio

Luísa Lacerda
Supervisora de Núcleo Gestão

Buscar apoio. Essa é a dica que a supervisora do Núcleo de Gestão do Bridge, Luísa Lacerda, dá para as pessoas que estagiam ou desejam estagiar. Segundo ela, “ter dúvidas ou inseguranças no começo é normal”, por isso, é importante buscar orientação e apoio dos mais experientes. Lembrando que a curiosidade é uma ferramenta valiosa para expandir seu conhecimento!

Faça networking

Já Duda Furtado, bolsista da equipe de Melhoria Contínua, destaca o poder das conexões. De acordo com ela, é importante construir relacionamentos que vão além das amizades, criando uma rede de pessoas com quem pode contar ao longo da trajetória acadêmica e profissional (o famoooso networking).

Duda Furtado
Bolsista de Melhoria Contínua

Potencializando a Experiência de Estágio e Bolsa

Aproveitar ao máximo uma experiência de estágio ou bolsa exige coragem, prática e busca constante pelo conhecimento. 

Com os conselhos de bridgers experientes, você tem em mãos alguns passos para transformar obstáculos em oportunidades, aplicar seus conhecimentos teóricos na prática e expandir suas conexões para o futuro! Seja você ainda estudante ou um egresso, esses insights podem servir como trampolim para o sucesso em sua carreira e além.


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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

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Como identificar o propósito do seu time

Como identificar o propósito do seu time?

Tempo de Leitura: 6 minutos

Como identificar o propósito do seu time?

Entenda como adaptamos a dinâmica proposta por Simon Sinek e construímos um propósito único para cada time da Gestão do Laboratório Bridge!

Conteúdo produzido por Luísa Lacerda e Mahara Aguiar

Propósito não se define. Propósito se encontra, se identifica. E conhecê-lo torna mais fácil com que as pessoas se identifiquem conosco e entre si.

Por isso, esse conceito tem ganhado relevância no ambiente de trabalho nos últimos anos. Mas afinal, identificar seu propósito faz com que, num passe de mágica, tudo se torne mais fácil?

Não é bem por aí. Todos sabemos o que fazemos: os produtos que vendemos, os serviços que oferecemos ou as tarefas que realizamos. Alguns sabem como o fazemos: o que achamos que nos torna diferentes ou nos destaca na multidão.

Mas poucos de nós conseguem articular com clareza por que fazemos o que fazemos.

Uma vez que você consiga identificar esse porquê, se torna mais fácil priorizar demandas, encontrar caminhos para seus objetivos, construir vínculos mais fortes com os clientes e alinhar a equipe. Afinal, de acordo com Sinek, “a capacidade de um grupo de pessoas de fazer coisas notáveis depende de quão bem elas conseguem se reunir numa equipe”.

O que você vai ver nesse post?  

Foi pensando nisso que realizamos a dinâmica “Encontre Seu Porquê”, de Simone Sinex, nos quatro times do Núcleo de Gestão do Laboratório Bridge, com as adaptações necessárias de acordo com o tamanho das nossas equipes e modalidade de trabalho remoto. Agora vamos te mostrar como você também pode realizar a dinâmica para o seu time!

Acompanhe com a gente nesse post como adaptamos a dinâmica e identificamos o “porquê” (ou seja, a razão de ser) de cada uma das equipes do Núcleo. 👇  

  • O que é propósito
  • As dimensões do Golden Circle
  • A estrutura do Golden Circle
  • Aplicando a dinâmica de Simon Sinek
  • Nossa adaptação da dinâmica
  • E uma dica extra!

O que é propósito 

Organizações que inspiram, que impõem confiança e lealdade a longo prazo. São essas que nos fazem sentir que estamos realizando algo maior do que apenas economizar ou ganhar dinheiro. Isso porque, quando estamos emocionalmente alinhados, a conexão é muito mais forte e significativa do que qualquer vínculo baseado em características e benefícios. É isso que significa trabalhar pelo PORQUÊ.  

De acordo com Sinek, depois de entender o seu PORQUÊ, você poderá:

  • Ter um ponto de referência para tudo o que fizer;
  • Tomar decisões mais intencionais para o seu trabalho (e até expandir para a sua carreira e vida);
  • Inspirar os outros a se juntarem à sua causa;
  • Trabalhar com propósito, de propósito.

As dimensões do Golden Circle

O Golden Circle, ou Círculo Dourado, em português, é um modelo idealizado por Simon Sinek para explicar como líderes lendários, como Steve Jobs e Martin Luther King, conseguiram realizar o que outras pessoas igualmente inteligentes e esforçadas – às vezes com mais recursos – não conseguiram.

Em seu livro “Comece pelo Porquê”, Sinek explica que toda organização – e, na verdade, a carreira de todas as pessoas – opera em três níveis: o que fazemos, como o fazemos e por que fazemos. Porém, poucos de nós conseguem articular com clareza por que fazemos o que fazemos.

“O que fazemos” são produtos, serviços e funções que realizamos no trabalho.

“Como fazemos” se refere aos valores, princípios orientadores e ações que fazem com que nos destaquemos naquilo que fazemos

“Por quê fazemos” define o que a você, sua equipe ou organização representa – é o propósito, causa ou crença coletiva.

A estrutura do Golden Circle

Um dos aspectos mais interessantes do Círculo Dourado é que sua estrutura se baseia nos princípios biológicos da tomada de decisão! Primeiramente, a parte externa do Círculo Dourado – O QUÊ – corresponde à parte externa do cérebro – o neocórtex. Essa é a parte responsável pelo pensamento racional e analítico, ou seja, que ajuda a compreender fatos, números, características e benefícios e também é responsável pela linguagem.

As duas partes no centro do Círculo Dourado – COMO e POR QUÊ – correspondem à parte intermediária do cérebro, o sistema límbico. Ele é responsável pelo nosso comportamento e pelas decisões que tomamos, além de responder pelos nossos sentimentos, como confiança e lealdade. 

É parte da natureza humana partir do mais fácil para o mais difícil de se entender; e é por isso que a maioria de nós pensa, age e se comunica de fora para dentro (O QUÊ – COMO – POR QUÊ).  Já pessoas que têm a capacidade de inspirar pensam, agem e se comunicam de dentro para fora (POR QUÊ – COMO – O QUÊ). 

A dinâmica de Simon Sinek 

Na versão original, a dinâmica prevê atividades realizadas na modalidade presencial, com 20 a 30 participantes. A cerimônia deve ser conduzida por uma pessoa facilitadora, que guia o evento em 3 momentos com durações diferentes:

  • Definição do contexto e apresentação dos principais conceitos relacionados (60 minutos);
  • Condução do processo de descoberta do Porquê (2 horas e 30 minutos);
  • Escrita do rascunho do Porquê da equipe (40 minutos).

Ainda assim, Sinek destaca duas questões relevantes. Em primeiro, garantir que os envolvidos compreendam a importância do momento. Em segundo, investir em quebra-gelos, para que eventuais participantes que ainda não tenham tanta intimidade se sintam à vontade para realizar as dinâmicas juntos. Afinal, os momentos são baseados em troca de experiências e compartilhamento de ideias. 

Nossa adaptação da dinâmica do propósito  

O primeiro desafio foi realizar a dinâmica em grupos menores do que o prescrito por Sinek. O tamanho dos grupos é relevante para a realização das dinâmicas, uma vez que oferece diversidade de ideias suficiente para as discussões. Dentro do Núcleo de Gestão, temos quatro equipes atuando em conjunto: Comunicação, Gestão de Pessoas, Melhoria Contínua e Recrutamento e Seleção

A quantidade de membros em cada equipe varia, entre 2 a 5 pessoas. No caso das equipes menores, a pessoa facilitadora deve ter atenção para a possibilidade da equipe estar presa nas mesmas ideias; ou seja, estimule constantemente a geração de ideias diferentes e fora da caixa.

Além disso, no Laboratório Bridge somos remote first! Então, nosso segundo desafio foi adaptar a dinâmica para o ambiente virtual. Utilizamos a ferramenta Figjam para substituir os blocos de papel em cavaletes, recomendados por Simon.

Criamos espaços dentro do Figjam para a realização de cada momento da dinâmica, para cada equipe envolvida. Um dos principais desafios da modalidade remota é manter o foco, então reforce a importância dos participantes se desconectarem de qualquer ferramenta que possa ser uma distração. 

Outro aspecto importante da nossa adaptação foi o comprometimento da participação de uma pessoa, que realizou o papel de facilitadora. No nosso caso, quem assumiu essa responsabilidade foi a Supervisora do Núcleo, Luísa Lacerda – que criou a dica extra que vamos compartilhar com você.

Dica extra: faça um guia!

A Luísa já tinha familiaridade com o conceito do Círculo Dourado, mas isso não diminuiu a importância de reservar um tempo de preparação. Os conteúdos do Simon Sinek foram revisados com atenção e, a partir deles, a facilitadora elaborou um “guia” para a realização da dinâmica, que usou como apoio na sua organização e condução. O guia abordou:

  • Lista de atividades necessárias para a realização das dinâmicas (construção dos quadros virtuais, agendamento das sessões, elaboração dos slides de apresentação);
  • Levantamento do conteúdo a ser apresentado na etapa de contextualização da dinâmica;
  • Orientações para a condução da descoberta do Porquê, com todas as durações previstas, perguntas direcionadoras e pontos de atenção;
  • Lista de alinhamentos finais necessários após o encerramento da sessão, como a necessidade de agendamento de um novo momento para refinamento do esboço do Porquê encontrado.

Seguindo esses passos, você vai conseguir elaborar o Porquê da sua equipe, não importando o tamanho do time! Toda a dinâmica exige bastante dedicação e tempo das pessoas envolvidas, mas um dos nossos principais aprendizados é que tudo isso vale a pena. Depois de realizar a imersão em histórias e reflexões sobre o trabalho da equipe até chegar ao Porquê, as pessoas saem da sessão se sentindo energizadas e ainda mais motivadas com os seus trabalhos!


Agora que você já sabe como adaptar a dinâmica de Simon Sinek para seu time, que tal testar e começar a perceber os efeitos nos seus colegas?

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Conheça as novidades do PEC versão 5.1

e-SUS APS: conheça as novidades da versão 5.1 do PEC!

Tempo de Leitura: 5 minutos

Conheça as novidades da versão 5.1 do PEC e-SUS APS!  

Saiba quais são os novos módulos e atualizações da mais recente versão do Prontuário Eletrônico do Cidadão e-SUS APS

O Ministério da Saúde e o Laboratório Bridge (UFSC) lançaram nesta quinta-feira (04/05/2023) a versão 5.1 do Prontuário Eletrônico do Cidadão, o PEC e-SUS APS! A atualização conta com diversas novidades, além de melhorias em módulos já existentes e no sistema como um todo.

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Esse conteúdo é para você, profissional da Atenção Primária que deseja conhecer as principais novidades na atualização do sistema, e como elas vão ajudar na sua rotina!

Confira agora o que mudou na versão 5.1 do PEC.

  • Acompanhamento de cidadãos vinculados
  • PEC para uso do estagiário
  • Busca ativa de vacinação
  • Registro tardio
  • Reterritorialização
  • Outras melhorias
    • CADSUS + e-SUS APS!

Acompanhamento de cidadãos vinculados

A versão 5.1 do PEC e-SUS APS trouxe um novo tipo de acompanhamento para os profissionais de saúde: agora você pode buscar, imprimir e exportar todos os cidadãos acompanhados pelas equipes da unidade de saúde. 

Ou seja, agora até mesmo os cidadãos que não pertencem a um núcleo familiar são considerados no novo relatório! Unidades de saúde que não utilizam o CDS podem visualizar os cidadãos no relatório, desde que equipe responsável pelo cidadão esteja informada em seu cadastro.

Imagem do novo módulo de acompanhamento de cidadãos vinculados da versão 5.1 do PEC

Assim, diversos perfis de profissionais de saúde terão acesso à novidade. Porém, por padrão, apenas profissionais com perfil de Coordenador da UBS conseguirão visualizar cidadãos de todas equipes no relatório; os demais profissionais só visualizam cidadãos relacionados às suas respectivas equipes.

Como acessar? O Acompanhamento de cidadãos vinculados fica em um novo menu de Acompanhamentos, agrupado ao Acompanhamento de condições de saúde.

PEC para uso do estagiário

Criamos uma nova funcionalidade para que estagiários possam utilizar o PEC, tendo seus atendimentos validados pelo supervisor antes da finalização. Agora, os estagiários possuem um login individual e um cadastro de lotação de estágio com um respectivo supervisor. 

Assim, uma série de ações relacionadas podem ser feitas dentro do PEC e-SUS APS. Confira a lista: 

  • Retificação de atendimentos realizados pelo estagiário antes do início da revisão pelo supervisor;
  • Revisão dos atendimentos feitos pelo estagiário antes da finalização;
  • Atualizações no Histórico para apresentar atendimentos realizados por estagiários;
  • Novos status na Lista de Atendimento para suportar as funcionalidades.
Imagem do cadastro de lotação de estágio que agora figura na versão 5.1 do PEC e-SUS APS

Busca ativa de vacinação

Agora é possível para profissionais de saúde realizarem uma busca ativa de vacinação nas suas unidades de saúde. Ou seja, tomarem conhecimento dos dados de cidadãos que possuem imunobiológicos atrasados ou no prazo para aplicação. 

A nova funcionalidade exibe uma listagem com os dados dos cidadãos elencados com doses em atraso ou no prazo (a partir das vacinas descritas no calendário vacinal), além das doses de imunobiológicos aplicados para as vacinas de Covid-19. Assim, o módulo permite apoiar a ampliação da cobertura vacinal da população!

Imagem da nova forma de busca ativa de vacinação da versão 5.1 do PEC e-SUS APS

Por exemplo, você pode filtrar o resultado da listagem a partir de dois campos: grupo-alvo e status da vacina, além dos filtros por imunobiológico e dose. Estão disponíveis para seleção os grupos-alvo:

  • “Crianças (0 a 9 anos)” e “Adolescentes (10 a 19 anos)” para vacinas do calendário vacinal
  • “Crianças (0 a 9 anos)”, “Adolescentes (10 a 19 anos), “Adultos (20 a 59 anos)” e de “Idosos (60 anos ou mais)” para vacinas da Covid-19

Já a partir do campo status da vacina, poderão ser filtradas por “Atrasada” (vacinas não tomadas dentro do calendário vacinal), e “No prazo” (vacinas não tomadas do calendário vacinal que estão dentro do prazo para aplicação) ou “Aplicadas” (para vacinas da Covid-19).

Você ainda pode ordenar a listagem pelas colunas Cidadão e Idade. Além disso, é possível também exportar o relatório em formato CSV para uso dos dados. 

Registro tardio 

O módulo de Registro tardio foi inteiramente redesenhado para facilitar sua utilização! Com a nova interface, a funcionalidade mantém sua estrutura do atendimento individual, mas com adições que a tornam ainda mais prática.

Como resultado, profissionais de saúde podem realizar um agendamento do Registro tardio quando a justificativa for fora da UBS através do módulo da agenda. Além disso, também poderão realizar registros de atendimentos de até 7 dias anteriores à data atual, que não puderam ser registrados no dia do atendimento. 

Imagem do módulo de registro tardio, inteiramente redesenhado na versão 5.1 do PEC e-SUS APS

Através do módulo, é possível cancelar um registro na própria listagem, caso ele tenha excedido o prazo ou possua outro mais recente que ele; além disso, ao tentar realizar um registro com atendimento mais recente, são exibidas informações do atendimento posterior em uma modal.

Por fim, agora também se pode agendar um atendimento fora da UBS na finalização do atendimento.

Reterritorialização 

Agora você pode atualizar rapidamente o território dos imóveis e seus respectivos núcleos familiares. Ou seja, com esta nova funcionalidade, você não precisa mais atualizar ficha por ficha do território! A atualização das informações que determinam a responsabilidade de acompanhamento é feita de uma forma rápida e consolidada.

Imagem do novo módulo de reterritorialização da versão 5.1 do PEC e-SUS APS

Confira o passo-a-passo: 

  • Acesse a seção “Gestão de Cadastros” e a aba de Reterritorialização;
  • Nesta tela, realize uma busca pelos imóveis desejados;
  • Enfim, selecione na lista quais deles devem ser reterritorializados, informe os novos dados de responsabilidade e clique em “Atualizar imóveis”. Pronto!        

Núcleos familiares envolvidos são automaticamente preservados.

Outras melhorias no PEC

  • Marcadores de consumo alimentar: podem ser registrados diretamente ao atender o cidadão, no Objetivo do SOAP, em quase todos os tipos de atendimento. O formulário varia de acordo com a idade do cidadão. As informações registradas também são apresentadas na impressão e no histórico, onde é possível identificar atendimentos que possuem esse registro através da  etiqueta “Marcadores de consumo alimentar”.
  • Encaminhamento externo: Com a atualização, é possível registrar novos tipos de encaminhamento externo na seção de Plano dos atendimentos. Foram incluídas as opções:
    • CAPS
    • Urgência
    • Internação hospitalar
    • Serviço de Atenção Domiciliar
    • Intersetorial

CADSUS + e-SUS APS!

Por fim, para aumentar a segurança dos dados na comunicação entre PEC e CADSUS, a forma de autenticação do serviço no sistema foi atualizada para utilizar certificado digital e login no gov.br. Para ter acesso ao CADSUS, é necessário que o Administrador Municipal configure o certificado digital do município. Já o usuário do CADSUS precisará realizar o login no gov.br no próprio PEC para acessar todos os serviços disponíveis.

Como o PEC aceita apenas um certificado, os municípios que já possuem um certificado com a RNDS configurada devem solicitar a habilitação do novo serviço do CADSUS para ele. Ou seja, o mesmo certificado deverá ter ambos (CADSUS e RNDS) habilitados.


Agora que você conhece as principais novidades da versão 5.1 do PEC, que tal conhecer outros conteúdos sobre o e-SUS APS? 

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).