Lais, Autor em Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/author/lais/ Pesquisa e Inovação em TI Wed, 10 Apr 2024 21:04:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1 https://portal.bridge.ufsc.br/wp-content/uploads/2022/02/bridge.svg Lais, Autor em Laboratório Bridge https://portal.bridge.ufsc.br/author/lais/ 32 32 Conheça o SIGRESIDÊNCIAS, sistema para gestão da residência médica e multiprofissional  https://portal.bridge.ufsc.br/2021/11/25/sigresidencias/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=sigresidencias https://portal.bridge.ufsc.br/2021/11/25/sigresidencias/#respond Thu, 25 Nov 2021 16:36:18 +0000 http://150.162.196.106/?p=2482 Tempo de Leitura: 4 minutos Muito mais do que bolsas! Veja a atualização que buscou aprimorar a condução do Pró-Residência para todos.

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Tempo de Leitura: 4 minutos

Conheça o SIGRESIDÊNCIAS, sistema para gestão da residência médica e multiprofissional 

Muito mais do que bolsas! Veja a atualização que buscou aprimorar a condução do Pró-Residência para todos.

Conteúdo produzido por Aline Effting Guedes, Felipe Nedel, Nathália Liz de Brito e Marina Soares

Você já ouviu falar no SigResidências? Se você é da área da saúde, provavelmente sim. 👩‍⚕️

Esse é mais um dos produtos do Laboratório Bridge! O sistema é um grande aliado para os profissionais e estudantes envolvidos no Pró-Residência, programa do governo que tem como objetivo incentivar a formação de especialistas na área de saúde em todo o Brasil.

Então, bora conhecer um pouco mais sobre o sistema que revolucionou a gestão das residências médicas e multiprofissionais? Neste artigo, você confere:

  • Qual a função do SIGRESIDÊNCIAS?;
  • Funcionalidades do sistema;
  • Como o Sig era antes do Bridge?;
  • O impacto na gestão da saúde brasileira.

Qual a função do SigResidências?

O Sistema de Informações Gerenciais do Pró-Residências, ou somente SigResidências, é um sistema que busca facilitar a gestão de bolsas de residência médica e multiprofissional em todo Brasil!

Mas o SigResidências não nasceu no Bridge! Na verdade, ele foi criado em 2010 e desde lá já ajuda a melhorar a condução da política pública de residências. Em 2020, a tarefa de modernizá-lo foi confiada ao Bridge. 💙 Aqui, o sistema foi desenvolvido do zero dando espaço para um novo design e também novas tecnologias.

O projeto iniciou sendo desenvolvido por nove bridgers. Atualmente, a equipe do Departamento de Gestão do Trabalho em Saúde, o DEGTS, aqui do Laboratório, já conta com os times Killing Giant Bugs, Legacy e Falcon, totalizando 18 colaboradores.

Funcionalidades do sistema

No sistema atual, pontos como transparência e centralização de informações estão sendo cada vez mais priorizados, com o intuito de melhorar a comunicação entre instituições, Ministério da Saúde e residentes. 

No SigResidências é possível gerenciar vários aspectos, desde a inscrição de um programa (através da adesão a editais de bolsa de financiamento do Ministério da Saúde) até os dados básicos dos residentes no dia a dia.

Nas atualizações, já desenvolvemos o módulo de inscrições, programas, pagamentos, transferências e outros, cada um com diversas funções.

E não para por aí! Também migramos todos os dados do antigo sistema, juntando tudo em um só lugar. Desenvolvemos o controle de situação e acesso dos residentes ao sistema, avaliação de programas e muito mais.

Dá uma olhada no que cada envolvido no projeto pode fazer pelo SigResidências:

Residentes: cadastro e edição dos dados pessoais; acompanhamento do demonstrativo de pagamento e informe de rendimentos.

Página de folha de pagamento do residente. Dados fictícios.

Instituições: adesão ao edital (inscrição de programas para o financiamento de bolsas em residência); cadastro e acompanhamento do residente; controle de frequência, situação e pagamento dos residentes; processos de transferência de residentes; listagem geral de residentes e programas.

Página de transferência, em que as instituições podem acompanhar a entrada e saída dos residentes.  Dados fictícios.

Ministério da Saúde (DEGTS): cadastro de edital; avaliação das inscrições e distribuição de bolsas; emissão do pagamento dos residentes;  avaliação dos processos de transferências; acompanhamento das situações dos residentes; listagem geral de programas e residentes do Pró-residência. 

Atualmente, estamos trabalhando em um novo módulo! Então fica ligado, pois em breve também disponibilizaremos a função de contestação de pagamento. 💰


Como o Sig era antes do Bridge?

Nem sempre o Sig teve tantas possibilidades. Como já mostramos, o Laboratório Bridge buscou inovar no sistema, por isso, remodelamos diversos processos.

Antes, o cadastro de residentes era feito por terceiros. Desde a implementação do nosso sistema, são os próprios residentes que escrevem os próprios dados pessoais no cadastro, reduzindo muito os erros de preenchimento.

Outro processo feito fora do sistema era o pagamento, que causava muitos problemas. Cerca de 80% dos residentes não recebiam a bolsa no primeiro mês de residência. Quando o pagamento passou a ser feito pelo SigResidências, os erros diminuíram para menos de 10% somente no primeiro mês e para praticamente zero no primeiro ano

Além disso, com a nova versão criamos a possibilidade de acompanhar ativamente o residente com o registro de situação, além dos processos de transferência.

O impacto na gestão da saúde brasileira

No ano de 2021, o SigResidências permitiu o cadastro e pagamento de mais de 12.000 novos residentes em programas de residência médica e área profissional da saúde.

E nosso sistema só cresce! Desde o início, já entregamos: 

  • 39 versões
  • 12 módulos

3 vezes em que o Bridge inovou a gestão da saúde pública brasileira

Em números absolutos, podemos notar o tamanho do sistema e de profissionais impactados pelo trabalho desenvolvido aqui no Bridge! São mais de 74800 residentes cadastrados no SigResidências e mais de 1400 instituições que utilizam o sistema como ponte entre residentes e Ministério da Saúde. 

E a meta é crescer ainda mais no ano de 2022, com ainda mais funcionalidades sendo desenvolvidas e o aprimoramento constante.

É o Bridge contribuindo para a otimização da gestão da saúde brasileira por meio de tecnologia e inovação. Afinal, nossa visão é ser a desenvolvedora das melhores soluções tecnológicas da gestão pública e #FazerBemFeitoInclusiveOCafé. ☕


Você já utilizou o sistema? Nos conte a sua experiência!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Como executar um Planejamento Estratégico de forma 100% remota https://portal.bridge.ufsc.br/2021/11/18/plano-estrategico/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=plano-estrategico https://portal.bridge.ufsc.br/2021/11/18/plano-estrategico/#comments Thu, 18 Nov 2021 16:33:50 +0000 http://150.162.196.106/?p=2479 Tempo de Leitura: 6 minutos Neste passo a passo, confira a experiência do Laboratório Bridge e aprenda a fazer um PE online!  

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Como executar um Planejamento Estratégico de forma 100% remota

Neste passo a passo, confira a experiência do Laboratório Bridge e aprenda a fazer um PE online!  

Conteúdo produzido por Jades Hammes, CEO, e a equipe de Melhoria Contínua: João Vitor Lourenço, Amanda Bressan, Andrieli Pscheidt e Raphael Furtado.

Você já participou de uma reunião de Planejamento Estratégico de uma organização? Se sim, deve lembrar bem como é a atmosfera desse momento:

Pessoas reunidas em uma sala, vários post-its colados pelas paredes. Entre dinâmicas e diferentes opiniões, vocês tentam responder perguntas difíceis. Quem somos? Qual o valor entregue ao cliente? Qual nossa essência? E nossos pontos fortes e fracos? Quais oportunidades e ameaças? E aí se vão boas horas…

Realizar um Planejamento Estratégico (ou PE) exige um planejamento profundo. É preciso, entre outras coisas, garantir uma boa comunicação entre quem participa, para não cair na armadilha de debater um mesmo assunto por horas. 

Se pode ser complicado realizar esse momento em um ambiente presencial, imagine de maneira remota, precisando que todos estejam envolvidos, presentes e engajados. Só que, cada vez mais, essa possibilidade se torna real, conforme mais e mais organizações migram para o formado remoto e híbrido. 

Foi isso que aconteceu no Laboratório Bridge no último ano, e são os aprendizados desta jornada que vamos compartilhar agora. Por isso, nesse artigo você confere: 

  • Os desafios de um Planejamento Estratégico remoto 
  • Planejando o Planejamento Estratégico
  • Estratégias de engajamento em uma reunião online
  • O que fazer depois do Planejamento Estratégico

Os desafios de um Planejamento Estratégico remoto 

Independente do setor atuante, o Planejamento Estratégico é uma ferramenta essencial para o crescimento de uma organização. É com ele que se estabelece onde chegar, a partir de objetivos claros e alinhados com a cultura do local.

Com o Bridge não foi diferente. Ainda em 2020, identificamos a necessidade de nos reposicionarmos estrategicamente, porém tínhamos um grande desafio: como realizar um planejamento estratégico de maneira remota em um cenário pandêmico?

Afinal, nossa cultura estava enraizada no método presencial de reuniões importantes! Pra você ter uma ideia, além de Open Coffee, temos Open Post-it na sede do Bridge – esse é o tanto que a gente ama criar esses fluxos nas nossas paredes.

Queríamos estabelecer uma comunicação clara e transparente com os colaboradores, os bridgers, como os chamamos carinhosamente, e isso também exige um planejamento maior no ambiente remoto. Além disso, precisaríamos fazer materiais atraentes o suficiente para que as pessoas envolvidas estivessem engajadas nas reuniões

Por isso, em novembro de 2020 nos reunimos para debater sobre o Planejamento Estratégico, que só aconteceria no mês de março do ano seguinte. Foram quatro meses de planejamento e organização, que fizeram a diferença para que o PE fosse bem-sucedido.

Planejando o Planejamento Estratégico

Planejar um Planejamento Estratégico pode parecer estranho, mas é uma etapa extremamente importante. Existe um mundo de atividades que precisam ser realizadas antes que o PE propriamente dito aconteça. 

Por isso, a etapa de pré-PE foi marcada por duas grandes entregas: 

  • Elaboração de Cronograma de Atividades 
  • Preparação de material para os encontros com os gestores do Laboratório

Tratando-se de um momento que seria realizado de forma remota, exploramos ao máximo ferramentas que nos auxiliassem nesse momento. Algumas sugestões são  murais/boards online, enquetes e comunicados dentro de canais específicos no Slack (nossa ferramenta de comunicação interna), formulários no Google Forms, e outras ferramentas de interação como Polly e Kahoot!.

Para a elaboração adequada do Cronograma, é preciso manter uma comunicação transparente com os envolvidos, alinhando as melhores datas e horários. Para facilitar a interação, usamos ferramentas de trabalho do nosso dia-a-dia: planilhas do Google Sheets e canais de comunicação via Slack.

Já na elaboração do material para os encontros do Planejamento Estratégico, adotamos três pilares principais a serem trabalhados. 

  1. Missão, Visão e Valores: 

Um bom PE começa quando nos questionamos sobre nossa missão, visão e valores. São perguntas como “Qual a nossa razão de existir?” “Qual valor entregamos para nossos clientes?” “Quem são?” “Onde queremos chegar?” que devem ser respondidas. 

Para saber o quão aderentes são missão, visão e valores atuais na cultura da organização, é preciso perguntar para quem faz parte dela. Por isso, para nós a opinião dos bridgers é extremamente valiosa. Logo, aplicamos um formulário para ouvir suas percepções das então missão e visão do Laboratório no momento. O resultado foi posteriormente analisado em reunião do PE, mas isso a gente conta mais pra frente! 

  1. Análise Interna e Externa: 

Olhar para dentro e fora da organização é essencial durante o PE. Realizamos um levantamento de informações internas da organização – com os pilares Cliente, Sustentabilidade e Colaborador – e informações externas – ou seja, a situação do mercado em que estamos inseridos.

Na organização dessa análise, também não deixamos os bridgers de fora! Realizamos  uma capacitação sobre Análise SWOT junto a uma dinâmica em grupo para respondermos quais nossas forças, fraquezas, oportunidades do meio e ameaças que estamos suscetíveis. 

Dica: Existe uma série de métodos e ferramentas que auxiliam na identificação e priorização das informações levantadas para análises internas e externas. Por aqui, sugerimos Análise/Matriz SWOT, Análise PESTEL, Forças de Porter e Matriz GUT.

  1. Desdobramento estratégico:

Por fim, no Desdobramento estratégico operacionalizamos a nossa visão, ou seja, definimos que passos são necessários para chegarmos aonde queremos. Consiste na definição de objetivos, metas e ações estratégicas que serão realizadas nesse período e que devem ser acompanhadas periodicamente. 

Como o desdobramento só pode ser realizado uma vez que a visão esteja definida, ele é necessariamente uma etapa posterior dentro do fluxo de atividades do PE em si. Mas é importante saber que ele precisará existir e colocá-lo no Cronograma de Atividades, senão corre-se o risco de ter uma visão incrível, e nenhuma ideia do que é necessário para chegar lá. 

Estratégias de engajamento em uma reunião online

Após concluir as etapas de estudo e preparação dos materiais e dinâmicas, é chegado o momento de realizar o evento de Planejamento Estratégico. Aqui, o grande desafio é: como garantir o engajamento das pessoas num cenário remoto? 

Estas são algumas dicas estratégicas, que adotadas por nós e podem te auxiliar: 

👉 Crie apresentações interativas

Buscamos ser criativos, e construímos nosso PE a partir de uma analogia: comparamos a construção do PE à viagem longa. A missão é o motivo da nossa viagem. A análise interna de forças e fraquezas nos diz se temos o veículo necessário para alcançar nosso destino final; já a análise externa, de oportunidades e ameaças, é como um guia de países, onde avaliamos quais opções temos e quais os desafios dos locais que queremos visitar. Por fim, a visão é onde queremos chegar: é decidir o nosso destino!  

👉 Desenvolva dinâmicas integrativas

Apesar de ser um momento online, realizamos dinâmicas em grupos envolvendo perguntas a respeito do tema abordado. No geral, nossas dinâmicas consistiram em dividir grupos pequenos de pessoas, depois apresentar os resultados em grupo maior para gerar debates acerca do assunto.

👉 Tenha uma pessoa mediadora

É comum que as discussões no PE tomem grandes proporções e às vezes saiam do objetivo central. Por isso, é extremamente importante a definição de uma pessoa mediadora nesse momento, encaminhando as discussões para um foco e evitando que a reunião saia do controle.

Hoje, existe uma série de sites que realizam reuniões virtuais que possuem elementos como timers, ordenação de perguntas e a definição de ordem de fala (a famosa “mãozinha” do Google Meets faz milagres, viu).

👉 Utilize board online

Um Planejamento Estratégico requer gestão visual e, para a versão remota, isso não é diferente. Já que não tínhamos papéis em mãos, utilizamos boards online para auxiliar nas dinâmicas em grupo. 

Dica: Na internet encontramos vários boards que podem ser utilizados. No nosso caso, utilizamos o Mural. 😀

👉 Não esqueça da Comunicação Interna

Um pilar essencial do Planejamento Estratégico foi a transparência para todos os bridgers dos resultados do que estava sendo construído. Para isso, utilizamos ferramentas como Slack, Figma (para criação das artes dos comunicados) e Google Forms. E também, caso necessário, avalie a viabilidade de eventos especiais de divulgação (por aqui, aproveitamos o Quick F5, nosso evento mensal de transparência e alinhamento).

O que fazer depois do Planejamento Estratégico

Certo, você conseguiu ter reuniões e dinâmicas proveitosas, e saiu delas com Missão, Visão e Valores definidos e Análise Interna e Externa realizadas e priorizadas! 

As nossas são: 

Mas não pense que o Planejamento Estratégico acabou, viu? Agora, é hora de definir os objetivos. Utilizamos o OKR como sistema de gestão de metas (afinal, vivemos num ambiente ágil). Definimos a cadência da nossa estratégia em OKR da Visão para 3 anos; OKR Estratégico para 1 ano e OKRs Táticos para 3 meses.

Para nivelar todos envolvidos nesse processo de elaboração dos OKRs, preparamos um treinamento com os conceitos, boas práticas e exemplos dessa metodologia. Lembrando que a comunicação e transparência são pontos chaves no trabalho remoto, mantivemos todos os bridgers a par dos novos objetivos e resultados-chaves por meio dos canais do Slack. 

Além disso, criamos um evento trimestral de Review de Ciclo OKR para o compartilhamento do que foi conquistado e as lições aprendidas. Caso um evento síncrono seja inviável na sua organização, você pode divulgar os resultados através de quizzes, vídeos, apresentações ou outras ferramentas que façam sentido na sua cultura organizacional. 

Contamos um pouco sobre a nossa jornada com o Planejamento Estratégico e seu desdobramento. Tínhamos um desafio e, em equipe, conseguimos solucioná-lo! Entregamos um PE que teve suas dificuldades, mas que ao final deu muito certo. 

Esperamos que tenha gostado, e que as dicas expostas possam ajudar você 💙


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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A Transformação Bridge de Cascata para Ágil https://portal.bridge.ufsc.br/2021/10/21/cascata-para-agil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cascata-para-agil https://portal.bridge.ufsc.br/2021/10/21/cascata-para-agil/#comments Thu, 21 Oct 2021 16:36:20 +0000 http://150.162.196.106/?p=2319 Tempo de Leitura: 5 minutos Como o Laboratório Bridge migrou processo de desenvolvimento de cascata para o modelo ágil

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A Transformação Bridge de Cascata para Ágil

Como migramos nosso processo de desenvolvimento de cascata para o modelo ágil

Conteúdo produzido por Prof. Raul Wazlawick, Coordenador, Jades Hammes, CEO, Gabriel Geraldeli, COO e Felipe Nedel, Supervisor de Projeto.

O modelo de desenvolvimento é uma das bases mais importantes de qualquer organização de tecnologia e inovação. E boa parte das que possuem uma ‘quilometragem’ maior começaram no clássico modelo Waterfall (ou Cascata) – e com o Bridge não foi diferente. Embora tenha sido extremamente utilizado (e ainda continue sendo em alguns locais), o modelo Cascata traz diversos impasses que são resolvidos ou minimizados em outros modelos de desenvolvimento: os ágeis.   

Mas a transformação ágil não é fácil, especialmente nos locais com equipes que estão acostumadas com o modelo de Cascata. No CEO Talks de hoje, vamos conversar sobre como aconteceu nossa transformação, e esperamos que você possa tirar insights valiosos caso queira fazer essa mudança na sua organização também.

Nesse artigo, você confere: 

  • Características e entraves do modelo Cascata;
  • Como o Laboratório funcionava no modelo Cascata;
  • O momento de transição;
  • Como garantir uma melhoria contínua.

Características e entraves do modelo Cascata

Esse modelo de desenvolvimento, inicialmente concebido na década de 1970, tem uma abordagem linear, na qual em cada fase se executa uma única atividade bem definida. Com este modelo, inicialmente se planeja o escopo dos requisitos e prazo de desenvolvimento. O cliente, então, aguarda o desenvolvimento do produto e recebe uma versão deste ao final do processo. O modelo preconiza fases como levantamento e documentação de requisitos, prototipação por wireframes, programação, teste do sistema, validação, correção de bugs e entrega

Por experiência própria, sabemos que, por vezes, devido ao grande intervalo de tempo entre a definição do escopo e a entrega do projeto final, acontecem problemas bem específicos do modelo Cascata: requisitos que mudaram, outros que foram implementados de forma diferente do esperado, erros na estimativa de esforço e tempo… Tudo isso ocasiona atrasos e, como consequência, comprometimento da qualidade do produto final. 

Como o Laboratório funcionava no modelo Cascata? 

No Laboratório Bridge, adotamos o método Cascata logo no início das atividades, em 2013. Como esse modelo prevê que o projeto caminhe fase por fase, a nossa estrutura física foi evoluindo em salas distintas, separadas por cargos: a sala de analistas de sistemas, a sala de programadores, de designers e a sala de testers. Ou seja, tudo fragmentado. 

Isso facilitava a troca de experiências de profissionais da mesma área técnica, mas acarretava problemas de comunicação, pouca multidisciplinaridade e muito retrabalho. As demandas que eram recebidas por um grupo só eram passadas para o grupo seguinte após a conclusão da fase respectiva. Quando era necessário resolver um problema ou faltava compreensão sobre uma demanda, às vezes, formavam-se filas para que os programadores pudessem conversar sobre suas dúvidas com os analistas.   

O projeto sofria com entregas lentas, ou seja, com um período grande entre uma versão e outra; havia dificuldade de ser transparente com o cliente em relação ao andamento do projeto; entregas eram engessadas, uma vez que o modelo não permite evolução do módulo durante a fase de desenvolvimento, afetando também a criatividade da equipe.

Com o amadurecimento da equipe, percebemos que era necessário buscar soluções para os problemas encontrados no processo vigente. Foi aí que começamos a estudar metodologia ágil. 

Jades Hammes

O momento de transição

Apesar dos métodos ágeis serem usualmente mais leves, ou seja, menos burocráticos, é errado entendê-los como modelos de processo simplistas. Não se trata apenas de simplicidade, mas de focar mais nos resultados do que no processo.

Por isso, durante algumas semanas em 2015, reunimos líderes e referências de áreas para encontrarmos novas soluções. Em cada encontro, uma pessoa apresentava características e boas práticas de um determinado método ágil. Discutimos os pontos que considerávamos mais relevantes e que pudéssemos adotar sem ter grande impacto nas nossas entregas.

Convidamos pessoas chave de cada área a fazer parte dessa mudança, alocamos todos numa sala só – começando a fomentar nossa hoje consolidada cultura de equipes híbridas, coesas e multidisciplinares. É importante enfatizar aqui que a mudança de cultura organizacional foi gerida e realizada pela própria equipe e não imposta pela gerência superior. Esse tipo de abordagem reconhecidamente produz maior engajamento e sucesso nas iniciativas de mudança.

Foi então alinhado com o cliente que a interação a partir daquele momento passaria a ser diária e foi apresentado o protótipo do novo modelo de desenvolvimento do Laboratório Bridge. Após definir o módulo que seria desenvolvido dessa forma, passou-se a monitorar o andamento das atividades diariamente. 

Nesse momento, nossa preocupação não era com cerimônias ou com uma ou outra metodologia em si, mas que colaboradores de áreas diferentes pudessem agregar valor numa entrega de versão!

  • Queríamos aumentar as perspectivas de qualidade e sucesso em entregas curtas e aplicar melhoria contínua em ciclos curtos de desenvolvimento.

A motivação para trabalhar em um modelo mais dinâmico despertou em todos um interesse em partir também para o ágil. Foi o que fizemos, de forma planejada e gradativa. Essa mudança trouxe melhores resultados e maior colaboração entre o cliente e nossa equipe. As equipes ágeis, como passamos a chamar, eram autogerenciadas, e essa responsabilidade fez com que cada equipe buscasse cada vez mais estudar metodologias e boas práticas para o projeto. O cliente sentiu positivamente a mudança e acabou por mudar também sua forma de trabalho, disponibilizando em tempo integral analistas de negócio para acompanhar diariamente as equipes!

Elencamos alguns pontos importantes para levar em consideração no processo de migração do modelo cascata para um modelo ágil:

  • Escolher cuidadosamente uma equipe piloto. É importante escolher pessoas experientes, mas com mente aberta para iniciar esta primeira experiência;
  • Não esqueça a cultura! É importantíssimo que a equipe construa uma cultura própria, única e rica. A organização deve incentivar e facilitar a criação dessa cultura;
  • Tenha um planejamento ema longo prazo no projeto. Os frutos do ágil não serão colhidos imediatamente, é necessário um tempo de amadurecimento.

No Bridge, a cultura das equipes foi crescendo naturalmente. De forma espontânea, as equipes criaram seus próprios “nomes” e seus brasões, cada um com uma história própria de seus integrantes. Passamos a ter uma identidade para cada equipe ágil, com a qual são identificadas até hoje. A cultura pegou tanto que até hoje, na formação de uma nova equipe ágil, ela recebe um nome escolhido pelos seus integrantes.  Isso só reforça o jeito Bridge de ser! 

Como garantir uma melhoria contínua

Atualmente, o Laboratório conta com 14 equipes ágeis nos dois projetos vigentes. Mesmo assim, a transformação ágil não tem uma linha de chegada. Mesmo após anos de desenvolvimento ágil, ainda estamos aprendendo e aprimorando nossa jornada. Por isso, para acompanhar as equipes e garantir a evolução do processo de desenvolvimento, implantamos uma equipe de Melhoria Contínua (MC). Essa equipe pensa constantemente, junto das outras equipes, em oportunidades de crescimento e amadurecimento, como a implementação de, por exemplo, métricas de desenvolvimento de software (Kanban) e gestão por OKR. 

Buscamos sempre que as equipes sejam multidisciplinares, e por isso, hoje grande parte delas já contam com PO (Product Owner), Tech Lead, Scrum Master (SM), pessoas programadoras, designer (UX e UI – User eXperience e User Interface) e QAs (Quality Assurance). Além disso, são realizadas as cerimônias do Scrum, como Daily Meeting e SoS (Scrum Of Scrums).

Transformar nosso antigo processo de trabalho sequencial e rigoroso em um modelo colaborativo e ágil nos traz bons resultados! Não só na qualidade dos produtos e na maior assertividade nos prazos, mas permitindo maior engajamento das equipes e uma motivação para continuar mudando o Brasil com tecnologia e inovação.

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É supervisionado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Como persuadir o público alvo? Conheça o copywriting https://portal.bridge.ufsc.br/2021/10/14/copywriting-publico-alvo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=copywriting-publico-alvo https://portal.bridge.ufsc.br/2021/10/14/copywriting-publico-alvo/#comments Thu, 14 Oct 2021 16:41:37 +0000 http://150.162.196.106/?p=2330 Tempo de Leitura: 5 minutos Veja dicas de utilização da técnica, exemplos do Laboratório Bridge e conceitos

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Como persuadir o público alvo? Conheça o copywriting

Dicas de utilização da técnica, exemplos do Laboratório e conceitos

Conteúdo produzido por Marina Soares

Você já passou pela situação de assistir um filme, achar incrível, e querer que todos os seus amigos se interessem também, certo? Para isso, com certeza você desenvolveu uma comunicação com vários dos princípios utilizados na linguagem do copywriting. 💭

Se você deseja entender mais sobre o que é copywriting, como utilizar nas redes sociais, mensagens e outros tipos de comunicação, além de entender como aplicamos aqui no Laboratório Bridge, é só continuar lendo! 👇

  • O que é copywriting?
  • Quando utilizar?
  • Aplicação em textos de diversas áreas
  • Técnicas de persuasão
  • Dicas extras
  • Aqui no Bridge

O que é copywriting?

Há diversas definições para o que é copywriting, afinal, vários profissionais da área do Marketing adaptam os conceitos dessa linguagem para as suas realidades.

Tom Albrighton, escritor do livro “Copywriting: Made Simple”, diz que o copywriting é a otimização do uso da linguagem para promover ou persuadir. Já para outros atores, esse conceito ainda é complementado com a ideia de uma comunicação atrativa, que dá gosto de ouvir, ler ou visualizar.

Mas como assim ouvir, ler ou visualizar? Bom, é aí que entra o pulo do gato. O copywriting não serve apenas para a escrita, mas sim para a comunicação e linguagem de todas as formas. Ou seja, pode-se utilizar do copywriting em roteiros de podcasts, imagens e muito mais.

Um profissional que trabalha com copywriting está sempre procurando falar o essencial, em uma estrutura fácil de identificar hierarquias, com o tom certo e uma escolha de palavras ou símbolos exatos para determinada situação. Tudo isso sem tornar a leitura cansativa!

Além disso, é importante lembrar que copywriting é diferente de escrita publicitária! A escrita publicitária escreve de uma forma atrativa, enquanto o copywriting incorpora a atratividade juntamente com o objetivo convencer o consumidor a agir.

Quando utilizar?

É fácil observar esse tipo de comunicação em sites em que o foco é vender, isso porque o copywriting foi criado justamente para isso! O chamado “Copy de vendas” tem o foco nas conversões, ou seja, fazer com que o cliente compre o produto.

É importante lembrar que uma boa técnica de copywriting atrai e comunica de forma simplificada com o foco no objetivo que seja interessante para o escritor.

Copywriting é uma boa escolha se você deseja:

  • Aumentar o engajamento do público com o produto, seja nas redes sociais ou em mensagens;
  • Tornar o consumidor um potencial promotor do seu produto;
  • Incentivar para que baixem um material, consumam um produto, se inscrevam em um curso ou vaga;
  • Entre diversas outras comunicações.

Ou seja, um estudante que esteja escrevendo um artigo acadêmico pode utilizar das técnicas que vamos falar a seguir, mesmo que não tenha a necessidade de vender, pois isso tornará o conteúdo mais dinâmico, atrativo e agradável. 💡

Como aplicar em textos de diversas áreas?

Para começar a entender como utilizar o copywriting, é importante que o comunicador entenda o seu objetivo principal.

Ainda de acordo com Tom Albrighton, O objetivo do redator é comunicar os pontos fortes, vantagens ou benefícios de tudo o que eles estão promovendo para que seu público compre isso”.

Então, o primeiro passo é entender o que o consumidor do seu produto (seja qual for) ganha com ele. Pense nas seguintes situações e questionamentos:

Estou escrevendo um artigo.
– O leitor ganha conhecimento sobre o que?
– E como isso ajuda na formação acadêmica dele?
– E quais dos problemas dele isso resolve?

Estou divulgando um software do Bridge.
– O que os usuários ganham?
– Quais as vantagens em relação aos outros programas?
– É um programa de fácil utilização?
– Qual o intuito maior?

É importante lembrar que o copywriting não se trata de enganar ou manipular as pessoas. Na verdade, a meta é passar tudo o que é legal do projeto para que as pessoas consigam ver a real importância daquilo e consumam o conteúdo de uma forma simples e positiva.

Depois disso, lembre da persuasão! Você precisa acreditar fielmente no que deseja oferecer. Conheça 100% do produto e mostre o que é mais importante e fará mais sentido para convencer a pessoa a gostar.

Vamos às técnicas de persuasão

A comunicação utilizada no copywriting explora os gatilhos mentais que geram estímulos. Com gatilhos, a pessoa vê o motivo de precisar daquilo na sua vida.

Os principais gatilhos utilizados são da reciprocidade, prova social, autoridade e escassez.

Reciprocidade

Trata da troca de ações. Quando você recebe algo ruim, provavelmente não retornará com uma ação positiva, certo? Por isso, algo muito utilizado no copy é oferecer algo bom e receber algo de volta.

Por exemplo: você vai para um curso e, se convidar mais 3 pessoas para participar, receberá um e-book exclusivo com dicas incríveis.

Prova social

Neste gatilho, são utilizados exemplos de outras pessoas que consumiram o produto. Sabe quando você vai assistir ao filme e vê qual a nota média que o público deu? Então, essa é uma técnica de prova social! Quando mostramos os números de downloads dos nossos softwares, isso também trata do mesmo gatilho.

Autoridade

Quando se usa a técnica de autoridade, estamos nos referindo a pessoas importantes que dão credibilidade para algo. Aquelas citações em livros feitas por atores famosos dizendo que “aquele é o melhor romance do ano” é um claro exemplo dessa técnica através de especialistas da área.

Também é possível utilizar o gatilho da autoridade adicionando referências que corroboram com o que está sendo argumentado. Por exemplo: compre nosso travesseiro super macio, pois o artigo X diz que esse é o melhor tipo para prevenir dores musculares!

Escassez

No gatilho de escassez, o produto que você oferece é raro ou está acabando, poucas pessoas têm acesso, está por um preço fora do comum, entre outras questões relacionadas.

Se você utiliza frases como “Só até amanhã” e  “Apenas mais 5 vagas”, você já está utilizando este gatilho mental, que é muito efetivo! A sensação de que o consumidor perderá algo se não aproveitar a oportunidade é uma das técnicas mais persuasivas a serem utilizadas.

Dicas extras!

Além disso, é importante conhecer a persona do seu público! Caso seja um público sério, um copywriting que os conquistará provavelmente será composto majoritariamente pelo gatilho de autoridade, caso seja um público jovem a questão da escassez ajudará muito por conta impulsividade, e por aí vai…

O copy se relaciona com vários outros conceitos do marketing, como a escaneabilidade! Para atrair, é importante uma comunicação focada, que facilite a leitura e compreensão do consumidor e facilite a leitura dinâmica. Para isso, imagens, textos curtos, listas, negrito e trechos curtos ajudam!

Aqui no Bridge

Utilizamos técnicas de copywriting em diversas áreas aqui no Laboratório, como redes sociais, divulgação de projetos, contato com possíveis clientes e mais. Olha só:

Quando divulgamos vagas para processos seletivos, sempre enfatizamos as recompensas que os bridgers recebem ao trabalhar aqui! Neste reels, que publicamos durante um PS, levantamos 10 vantagens, ou seja, utilizamos o gatilho de troca de ações. Você trabalha aqui e nós fornecemos tudo isso de bom.


Se você curtiu o conteúdo e quer aprender mais, recomendamos dois conteúdos super incríveis para se aprofundar no copy:

The ABC of Copywriting, de Tom Albrighton – muitos dos conceitos utilizados em copywriting saíram dos estudos do Tom! Vale a pena conferir, são 98 páginas que passam como se fossem 15 (pois são baseadas em puro copywriting e escaneabilidade, o que torna a leitura super fácil)

Curso de Copywriting da Rock Content – segundo eles, “O Curso de Copywriting da Rock University ensina você a escrever textos que atraiam a sua persona e a convençam a executar uma ação”. Ou seja, em algumas horas você consegue entender tudo sobre como escrever direitinho de acordo com o copywriting.


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Conheça os 3 tipos de recompensas que uma organização pode oferecer!  https://portal.bridge.ufsc.br/2021/09/16/estilos-de-recompensas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estilos-de-recompensas https://portal.bridge.ufsc.br/2021/09/16/estilos-de-recompensas/#respond Thu, 16 Sep 2021 12:10:36 +0000 http://150.162.196.106/?p=2355 Tempo de Leitura: 6 minutos Só salário? Veja a classificação das recompensas, como são escolhidas e quais são oferecidas para os bridgers

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Tempo de Leitura: 6 minutos

Conheça os 3 tipos de recompensas que uma organização pode oferecer! 

Só salário? Veja a classificação das recompensas, como são escolhidas e quais são oferecidas para os bridgers

Conteúdo produzido por Marina Soares

Sabe aquele conjunto de benefícios e vantagens que uma empresa te oferece quando você faz parte dela? Então, tudo isso faz parte do Employee Value Proposition (Proposta de Valor para o Empregado, em tradução livre) da empresa, o famoso EVP.

Em resumo, o EVP é composto pelas recompensas que a empresa oferece para os colaboradores, a tornando diferenciada das outras no mercado. E a busca das pessoas por esse pacote de recompensas não é tão recente. De acordo com uma pesquisa da Catho de 2014, 53% das pessoas empregadas valorizam a possibilidade de melhorar a qualidade de vida quando recebem uma proposta de emprego. 

Mas, o que são essas recompensas? Como são classificadas? E, é claro, quais o Bridge proporciona para o pessoal? 😛

Para conferir isso e muito mais, é só seguir lendo o artigo. 👇

Cada tipo de recompensa, tim-tim por tim-tim

As recompensas podem ser divididas entre experienciais, contratuais e emocionais. Alguns especialistas da área ainda classificam as recompensas como funcionais, econômicas e psicológicas.

As experienciais são as que representam as oportunidades e momentos que a pessoa vive dentro de uma organização, proporcionados por ações da empresa. Pode ser uma capacitação, ambiente de trabalho super organizado, plano de desenvolvimento profissional, entre outras.

Já as contratuais são as mais tangíveis e tradicionais, como salário, auxílios extras, férias, vale transporte, e muito mais. Ah, também pode incluir uma política de trabalho justa, com horário flexível, ou possibilidade de férias prolongadas.

Por fim, as recompensas emocionais são as mais subjetivas e variam muito de pessoa para pessoa. Elas tratam da relação entre colegas, sentimento de trabalho bem feito, ajuda em uma causa maior, reconhecimento profissional… Ou seja, se sentir bem com o trabalho que faz e onde faz. 💙

É claro que uma recompensa pode ser incrível para um e não ser tão importante para outro. Um auxílio-creche, por exemplo, pode não fazer sentido para uma pessoa sem filhos, mas ser definidor para quem tem. Por isso, é importante que cada empresa tenha o seu pacote personalizado para o perfil de pessoa colaboradora que deseja atrair. A seleção de quais recompensas a organização deseja oferecer depende também de quais resultados deseja atingir e o tipo de experiência que deseja proporcionar para quem faz parte dela: são seus propósitos universais.

Aqui no Bridge, a nossa missão é contribuir para o bem das pessoas com tecnologia e inovação! Fazemos isso ao ajudar a melhorar a gestão pública brasileira e proporcionar uma jornada incrível para o bridger.

Isso tudo se encaixa nos propósitos universais que conectam o Laboratório com o bridger:

“Save The World” e “Lifestyle”. 

O “Save The World” (ou “Salvar o mundo”!) é aquele propósito pra quem gosta de ser a diferença no mundo! Aqui no Bridge, nós unimos soluções de tecnologia para ajudar a melhorar a gestão pública com softwares e aplicativos. Ou seja, tudo a ver com o nosso objetivo maior! Além disso, somos um Laboratório da UFSC que auxilia na formação de profissionais capacitados para o mercado de trabalho.

Já o “Lifestyle” (ou “estilo de vida”) se trata do que o bridger vive aqui dentro! Com as nossas recompensas, fazemos o possível para proporcionar uma experiência f#$% para todas as pessoas!

Bridge, Bridge meu… Existe alguém mais recompensado do que eu?

Agora você já conhece os tipos de recompensa que uma organização pode oferecer. E deixa a gente te contar um segredo que não é tão secreto assim? Aqui no Laboratório, nós temos diversos exemplos de cada tipo de recompensa. 

Cada uma delas foi pensada de acordo com as necessidades dos bridgers e passou por diversas alterações até chegarmos ao modelo atual. E, daqui a alguns anos, com certeza nosso pacote de recompensas vai ser diferente. Afinal, queremos estar sempre atualizados, com benefícios que façam para quem trabalha aqui.  

Se uma iniciativa possui bastante adesão e pedidos, sabemos que essa será importante para o bridger. Se não, podemos aplicar esforços em outras possíveis vantagens.

Dentre as recompensas contratuais, temos diversos pontos que foram muito pedidos pelos bridgers e que os ajuda a estar ainda mais contentes com o trabalho. Dá uma olhada em alguns dos benefícios:

  • Política de trabalho remoto

Esse projeto já estava sendo pensado desde antes da quarentena, porém com ela nós tivemos a certeza da sua importância! 

Na política de trabalho híbrido, descrevemos opções de trabalho presencial, semipresencial e home office, cada uma com as suas especificidades. No trabalho totalmente remoto, por exemplo, nós oferecemos para os celetistas o auxílio home office, uma ajuda de custo para os gastos específicos desse modelo de trabalho. Além disso, o Bridge também oferece o empréstimo de equipamentos, desde notebooks até cadeiras de escritório. 

  • Recesso de fim de ano

Se tem uma recompensa que os bridgers amam, é essa! No final do ano, todos os bridgers tiram um recesso de duas semanas, que não é descontado das férias e começa no natal e termina depois do ano novo. Dá pra aproveitar a família e uma prainha sem preocupação com o trabalho!

  • Horário flexível

Além da possibilidade de trabalhar remotamente, o bridger também pode organizar seus horários de forma flexível. Pode se adaptar ao horário de aula, academia, mercado, ou seja lá o que precisar. Assim, podem ter maior liberdade e trabalhar um dia de manhã e outro à tarde.

Essa é especialmente importante para bridgers que ainda são estudantes. Afinal, os horários da universidade dificilmente seguem um padrão, e saber que você pode conciliar as aulas com o trabalho no Laboratório tira um peso grande das costas!

Mas não só de recompensas contratuais vive o bridger. Também temos recompensas experienciais pensadas especialmente para nosso bolsistas e celetistas, olha só:

  • Eventos incríveis

O que não falta são momentos de aprendizado, união e descontração com a galera. Nós temos o Compartilhar Dá + XP que ocorre nas sextas-feiras, em que bridgers ou profissionais externos fazem uma apresentação sobre um tema que possuem conhecimento para compartilhar com a galera.

Também temos os torneios de e-games (e, quando pessoalmente, de esportes físicos mesmo), que acontecem anualmente para unir o pessoal. Como os times são organizados com pessoas de diferentes equipes, o convívio e o sentimento de pertencimento se fortalecem nos torneios! 

Ah, e temos o Bridge Day, que acontece no final do ano! Nesse dia, comemoramos tudo o que foi feito durante os 12 meses de trabalho e aproveitamos para relaxar e aproveitar. Cada ano temos diversas surpresas diferentes que a galera inventa. Já tivemos cesta de mimos, cartinhas de gratidão e amizade, shows de bandas, apps internos de mensagens fofas e mais.

  • Desenvolvimento profissional

No nosso famoso b_Up, todo bridger pode usar a sexta-feira, depois das 13h, para estudar e se capacitar no que quiser! Assim, pode escolher entre ir para uma das palestras do Compartilhar Dá + XP, fazer um curso online sobre uma área de interesse pessoal, ou qualquer outra forma de aprendizado que escolher. Afinal, o que importa mesmo é explorar novos mundos e não parar de aprender!

Ah, aqui nós também oferecemos aulas semanais de inglês para diferentes níveis e capacitações oferecidas pelos próprios bridgers, como o curso sobre o funcionamento do SUS, fundamentos de Gestão, e Introdução a JavaScript. Também temos o nosso Plano de Desenvolvimento Individual, onde cada bridger tem a oportunidade de ser avaliado por um outro bridger mais experiente e receber apoio em planos de ação para desenvolver seus pontos de melhoria.

  • Desconto e parceria para todo mundo

Hoje, contamos com parcerias com restaurantes, academia, psicólogas e outros estabelecimentos que oferecem serviços e produtos com valores especiais. Dá pra comer bem, se exercitar e ainda ficar 100% equilibrado na terapia!

E por último, mas não menos importante, temos as recompensas emocionais. Spoiler: são as que o bridger leva pra vida toda.

  • Preocupação com saúde mental 

Aqui entram diversas iniciativas diferentes, que contribuem direta e indiretamente para a valorização da saúde mental das pessoas que fazem parte do Bridge. Nosso projeto de promoção de saúde, o b_Healthy, é uma delas. Ao longo de todo o ano, foram diversos tópicos de saúde abordados a cada mês, passando desde saúde sexual até saúde financeira e claro, saúde mental.

Também fizemos um acompanhamento sobre o trabalho remoto durante a pandemia com os bridgers, buscando implementar melhorias que as pessoas sugeriram. Além disso, tivemos conversas sobre saúde mental, ética e diversidade e mindfulness

A palestra mais recente, de estratégias de autocuidado, você já pode conferir no nosso YouTube

  • Amigos para a vida e equipes em sintonia

No Bridge as equipes trabalham unidas mesmo! Como temos um modelo de trabalho de pequenas equipes ágeis, que estão sempre em busca de melhorar o desempenho e o resultado para os clientes, tudo flui de forma orgânica e dinâmica. Assim, os bridgers relatam uma boa relação de trabalho.

E, é claro, formam amizades para a vida! Na nossa Pesquisa de Clima Organizacional, a PCO, as alternativas que tiveram respostas mais positivas foram as relacionadas à aceitação das diferenças dentro da equipe independente de cor, etnia, idade ou gênero, além dos bridgers declararem que sentem que as pessoas da equipe se importam umas com as outras. 

E pra quem acha que as relações com colegas de trabalho não são tão importantes assim, a pesquisa da Catho que a gente comentou lá no começo do post também descobriu que 70% dos trabalhadores consideram que um bom relacionamento com colegas de trabalho é a maior fonte de motivação no emprego!

  • Fazer parte da melhoria da saúde pública brasileira

Sabe o “Save The World”? Então, é justamente o que o bridger mais leva para a vida! A satisfação maior é a de fazer parte da solução e melhoria do sistema de gestão pública. Assim, milhões de brasileiros usuários do Sistema Único de Saúde ou sistemas privados são beneficiados, além de profissionais da saúde de todo o país.


Agora com certeza você já entende melhor quais os tipos de recompensas que as empresas oferecem e por que oferecem, certo?

Se você curtiu os benefícios que o Bridge oferece, fique ligado nas nossas redes sociais. Lá no Instagram e no LinkedIn, você saberá quando abrirmos novos processos seletivos.

Vem ser bridger!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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B_thinking: o modelo de processo de UX do Bridge, agora para todos! https://portal.bridge.ufsc.br/2021/09/09/b_thinking/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=b_thinking https://portal.bridge.ufsc.br/2021/09/09/b_thinking/#respond Thu, 09 Sep 2021 16:31:22 +0000 http://150.162.196.106/?p=2474 Tempo de Leitura: 4 minutos Veja como o b_thinking foi desenvolvido e confira os princípios, etapas, métodos e ferramentas do modelo, disponíveis no site.

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Tempo de Leitura: 4 minutos

B_thinking: o modelo de processo de UX do Bridge, agora para todos!

Veja como o b_thinking foi desenvolvido e confira os princípios, etapas, métodos e ferramentas do modelo, disponíveis no site.

Conteúdo produzido por Gabriel Norde, Lais Eing, Ianka Cristina e Thaisa Lacerda.

No Bridge, Compartilhar dá + XP! E é por isso que resolvemos espalhar o conhecimento bridger para o mundo. O b_thinking, nosso modelo de processo de UX próprio, já possui site e pode ser acessado por qualquer pessoa! 😊

Se você se interessa por Produto, Design, UX, UI, metodologias ágeis e ferramentas de melhoria de processo, dê uma olhada no b_thinking, que temos certeza que você vai gostar. 

No artigo “B_thinking: Por que decidimos construir um modelo de processo de UX próprio?” contamos o que é o b_thinking, como ele começou a ser criado e para que serve. Além disso, exploramos diversos motivos pelos quais o nosso modelo de processo de UX foi pensado especialmente para o desenvolvimento dos produtos do laboratório Bridge. 

Um deles é manter a nossa forma de trabalho mais transparente para as equipes, novos membros e para os clientes (e por que não futuros clientes? 😉)

A construção do b_thinking ocorreu em várias etapas, envolvendo bridgers de diversas equipes e com diferentes formações. A diversidade desses papéis enriqueceu a discussão sobre as práticas e rotinas do laboratório e contribuiu com a construção de diversas orientações.

Uma das nossas maiores preocupações foi estruturar um modelo de processo de UX que estivesse alinhado com a nossa cultura organizacional e com o processo de desenvolvimento das equipes. Para isso, construímos o b_thinking de forma iterativa, realizando constantes entregas de MVP, avaliando e fazendo melhorias conforme necessário. Dá uma olhada:

Missão 1: levar a dinâmica do Bridge para a planilha

#1 –  Na primeira versão foram definidas as etapas, atividades e saídas do processo. Nessa fase, o conteúdo foi apresentado em uma planilha, com o intuito de favorecer a troca de conhecimento entre os bridgers e construir uma base comum de terminologia no laboratório. 

Nessa primeira versão, nosso modelo representava o esforço de diversos times para entender as etapas envolvidas na construção de diferentes produtos. As etapas estavam estruturadas em uma planilha, incorporando a ideia de uma sequência de passos que podiam ser seguidos para atingir um objetivo final. Neste momento, não havia  uma representação visual que facilitasse a compreensão das atividades dos processos de descoberta e de entrega.

De forma complementar, compilamos os princípios que traduzem a cultura do laboratório Bridge, das metodologias ágeis e do Lean UX. Estes princípios incluem conceitos que vão desde a ideia trabalhar com equipes multifuncionais, mas pequenas, até testar as hipóteses e soluções antes de escalá-las.

Os aprendizados e experiências de diversos bridgers estavam finalmente organizados em um único local.  Entendendo que as organizações são dinâmicas e vivas, a cada ciclo novos aprendizados continuaram sendo registrados (e continuarão, pois a melhoria é contínua!). Dessa forma foi possível construir uma base comum de informações facilitando a troca de conhecimento.

Missão 2: bora orientar a galera

#2 – A segunda versão teve como objetivo fornecer mais orientações sobre o nosso processo de trabalho. Para cada etapa, nós descrevemos um objetivo, sugestões de métodos/ferramentas que podem ser utilizados para realizá-la, templates/guias e uma seção com referências, para que os bridgers pudessem rapidamente acessar conteúdos mais detalhados.

Nesta versão, o material foi organizado em formato de slides e ganhou uma representação visual do processo.

Missão 3: transparência e produtividade!

#3 – Um dos objetivos do b_thinking é atender à necessidade de tornar o processo de desenvolvimento de produtos do Bridge mais transparente e acessível para todos os stakeholders dos nossos projetos.

Além disso, no Bridge, nós valorizamos o compartilhamento de ideias, afinal Compartilhar Dá +XP! Por isso, na sua terceira versão, nós publicamos todo o conteúdo do b_thinking em um site!

Com o conteúdo público, garantimos mais transparência sobre os nossos processos com toda a comunidade de desenvolvimento de produto, disponibilizando um conteúdo que é fruto de muita pesquisa e iterações para quem quiser acessar. Se você é estudante, profissional da área ou um entusiasta de UX, não deixe de conferir o site e nos contar o que achou!

Por meio do site  também aumentamos ainda mais a transparência com os nossos clientes e outros stakeholders do projeto. Ter o nosso processo de UX e as ferramentas que utilizamos apresentadas de forma clara e acessível, facilita os alinhamentos e garante que todos os envolvidos tenham clareza sobre o porquê e como cada uma das atividades estão sendo realizadas.

Ah, vale lembrar que o b_thinking foi construído por e para os bridgers, ou seja, os métodos refletem a nossa forma de trabalho. Mas, é claro, ele pode se aplicar a outros locais e projetos, ou até mesmo servir de inspiração para a sua adaptação de modelo de processo de UX.

Portanto, não é uma metodologia fechada. Pode usar como for melhor para o seu processo, de forma flexível. O b_thinking serve para orientar, não engessar! 💡

Lá no site do b_thinking você pode conferir informações valiosas para a implementação desse modelo de processo de UX. 

Lá, você pode conferir sobre:

Princípios: Para desenvolver produtos incríveis, não basta apenas aplicar diferentes métodos em uma ordem específica, é importante incorporar princípios do Lean UX para poder extrair o maior valor possível do processo.

Etapas: O b_thinking possui etapas, que durante o desenvolvimento do produto, nos orientam a entender o problema e a identificar as soluções que mais agregam valor para os nossos clientes e usuários.

Métodos e ferramentas: Para nos ajudar a construir os entregáveis de cada etapa, o b_thinking descreve diversos métodos e ferramentas com suas respectivas instruções de uso.

Templates e guias: E para facilitar a execução das etapas, o b_thinking tem templates e guias de algumas ferramentas. Estes materiais são adaptados para os bridgers, mas você pode utilizá-los como ponto de partida.

Ficou interessado? Então vem conferir o material completo no nosso site do b_thinking e depois nos conte o que você achou!


O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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3 passos para sua marca ter uma identidade visual forte https://portal.bridge.ufsc.br/2021/08/26/identidade-visual/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=identidade-visual https://portal.bridge.ufsc.br/2021/08/26/identidade-visual/#respond Thu, 26 Aug 2021 16:28:28 +0000 http://150.162.196.106/?p=2471 Tempo de Leitura: 4 minutos Nós vamos te provar que a identidade visual é essencial para a popularidade de uma marca! Aprenda como desenvolver e manter a sua.

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3 passos para sua marca ter uma identidade visual forte

Nós vamos te provar que a identidade visual é essencial para a popularidade de uma marca! Aprenda como desenvolver e manter a sua.

Conteúdo produzido pelos designers Isabela Mosquini e Rodolpho Malvestiti.

Você já visitou o perfil de uma loja no Instagram e notou que tinha vários seguidores, se esforçava em postar frequentemente, mas passava um ar de desorganização? 🤔

Talvez você não tenha entendido o motivo dessa percepção negativa, mas vamos te explicar: pode ter a ver com a falta de identidade visual da marca.

Hoje em dia é essencial entender qual é a “cara” da sua marca, organização ou perfil que deseja que cresça. 

Por isso, hoje trouxemos os designers Isabela Mosquini e Rodolpho Malvestiti para darem dicas valiosas sobre como manter a identidade visual nas redes sociais. 

Mas… O que é identidade visual?

Falando de uma forma um pouco poética, a identidade visual é a alma da marca. Ela comunica os valores, missão, ideais e objetivos da sua marca, por meio de elementos gráficos pré-determinados.

Todos os elementos que são divulgados referentes a sua marca fazem parte da construção de uma identidade visual, desde a criação de uma logo até uma postagem nas redes sociais. Por isso, é importante que ela esteja de acordo com o que você quer transmitir. 

Uma identidade visual bem estruturada ajuda no processo de consolidação e garantia de um bom posicionamento frente ao público alvo. Além disso, ela ajuda na diferenciação de uma marca para a outra, tornando a sua marca única. 

Nas redes sociais, dar atenção aos elementos da identidade visual e garantir uma unidade/padronização entre os elementos gráficos pode fazer toda a diferença! 

Mesmo com um conceito fácil, colocar esse ideal em prática pode ser uma tarefa complicada. Se você deseja obter um resultado criativo e demonstrar dinamicidade, além de estar atualizado às tendências, é importante que as suas redes sociais estejam alinhadas a conceitos do design, já que o mesmo tem um enorme poder de comunicação.

Mas como alcançar bons resultados utilizando a identidade visual de uma marca nas redes sociais? 

3 elementos fundamentais para ter uma identidade visual forte

Para o desenvolvimento de uma identidade visual completa, que seja clara e compreensível, inumeráveis conceitos são necessários, mas calma! Você pode fazer um bom trabalho com ideias básicas e mais simples de pôr em prática. 😉

#1 – Tenha a sua própria paleta de cores


Definir uma paleta de cores é um dos passos essenciais para ter uma identidade visual coesa e padronizada.

Quantas vezes você já olhou para alguma propaganda relacionada a alimentação que utilizava as cores vermelho e amarelo e associou ao McDonald’s? Ou, quem sabe, viu uma postagem com um fundo azul-claro e lembrou do Laboratório Bridge? 😊

Pois é, ter uma paleta forte auxilia no reconhecimento da marca, pois gera uma memória visual no público. Se você não entende muito do assunto, uma opção é procurar paletas feitas por designers e que estejam disponíveis para uso público. Assim, você utilizará cores que tenham os contrastes necessários e mais combinem com a sua marca. Mas, atenção, fuja do óbvio! É importante que as cores demonstrem o que a sua marca tem de melhor.

#DicaDoBridger: O Instagram @awsmcolor publica paletas de cores das mais diversas, para todos os gostos e tipos. Que tal dar uma olhada e ver se de lá não sai a sua inspiração?

Imagem: Instagram @awsmcolor

#2 – Escolha famílias tipográficas que representam sua marca

Outro elemento de extrema importância é a tipografia, ou seja, os tipos de letras que a sua marca vai utilizar. Assim como a paleta de cores, um bom trabalho tipográfico auxilia no reconhecimento da marca. 

Para a escolha da família tipográfica ideal é necessário considerar a legibilidade da mesma, a capacidade de distinção e a mensagem que ela transmite

Por exemplo, letras com serifa (esses pequenos “pés” das letras, que estão representados na imagem), demonstram ideias mais sérias e/ou tradicionais. Se você deseja criar uma identidade visual para um consultório de advogados, provavelmente essa opção pode ser interessante.

Ilustração: Isabela Mosquini

#3 – Utilize elementos gráficos que se adequem à sua marca

Eles podem variar entre imagens, ícones, colagens, emojis e diversas outras figuras. Na criação de um universo visual para uma marca é importante estabelecer elementos gráficos que dão suporte e transmitem os conceitos desejados.

Aqui no Bridge, como buscamos uma comunicação mais divertida e pessoal, gostamos de utilizar emojis e stickers para exemplificar alguns elementos textuais e dar mais leveza ao conteúdo. 😊

Além disso, utilizamos em quase todas as peças de comunicação texturas de papel, post-its e fitas, tudo para dar um ar mais aconchegante, como se fosse um bloco de anotações de todos que contribuíram no conteúdo. 

Tudo isso reflete em um dos nossos valores:  “Compartilhar Dá + XP”. Ou seja, nossas postagens são feitas com a contribuição de diversos bridgers, buscando passar informação para todos que acompanham o Bridge, compartilhando a experiência que temos aqui dentro.

Ilustração: Isabela Mosquini

E aí, já tá pronto pra tornar a sua marca única? Se você curtiu o conteúdo, nos siga nas nossas redes sociais! Lá nós estamos sempre produzindo conteúdos com base na nossa identidade visual, vale a pena conferir e se inspirar.

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O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Retrospectiva de Sprint: o que é e como implementar https://portal.bridge.ufsc.br/2021/08/05/retrospectiva-de-sprint/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=retrospectiva-de-sprint https://portal.bridge.ufsc.br/2021/08/05/retrospectiva-de-sprint/#respond Thu, 05 Aug 2021 16:25:43 +0000 http://150.162.196.106/?p=2468 Tempo de Leitura: 4 minutos Para te ajudar na melhoria contínua do trabalho, o bridger Raphael traz dicas valiosas e conta os passos para desenvolver uma boa retrospectiva.

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Retrospectiva de Sprint: o que é e como implementar

Para te ajudar na melhoria contínua do trabalho, o bridger Raphael traz dicas valiosas e conta os passos para desenvolver uma boa retrospectiva.

Conteúdo produzido por Raphael Furtado e Marina Soares

Ufa, acabou a Sprint! Foi difícil, mas como que eu vou saber o que pesou tanto? Por que será que eu fiquei tão cansado? Como posso melhorar para  o próximo ciclo? 🤔

Todas essas e muitas outras perguntas podem ser respondidas com a implementação da Retrospectiva de Sprint na sua equipe. Com ela, o time analisa o processo de trabalho do ciclo passado e encaminha melhorias e soluções para as dificuldades que aconteceram.

E aí, bora entender melhor o que é uma Retrospectiva de Sprint, como implementar e, de brinde, ler dicas valiosas que vão fazer a diferença na sua análise? Vem com a gente. 👇

O que é uma Retrospectiva de Sprint?

Lá no final do calendário, quando tudo que a equipe já havia programado para fazer na sprint já foi finalizado, ocorrem duas cerimônias bem importantes: a Retrospectiva de Sprint e a Revisão de Sprint. 

A Retrospectiva de Sprint é reservada para entender as atividades e processos realizados pela equipe. Já na Revisão de Sprint, o foco fica em validar as entregas, tentando garantir sempre a entrega de valor ao cliente ou usuário. Hoje vamos falar sobre a retrospectiva, mas fica de olho que em breve teremos um conteúdo sobre a etapa de revisão da sprint. 😉

Essa é uma das cerimônias da metodologia ágil Scrum, um framework de gerenciamento de projetos que apoia na definição das prioridades até a organização do trabalho da equipe, focando na remoção de impedimentos e evolução do padrão de entrega de produtos.

E o que você ganha com essa retrospectiva?

Uma das grandes vantagens dessa metodologia é o seu ciclo curto de reflexões, já que os feedbacks acontecem sempre ao final de uma Sprint. As sprints têm duração variável, escolhida pela necessidade de cada equipe. É aconselhável que não seja muito longa, justamente para que não se percam as noções dos pontos positivos e negativos do período e as validações constantes tanto da equipe quanto do cliente. Aqui no Bridge, por exemplo, a maioria das equipes adotam sprints de duas semanas.

Na etapa da Retrospectiva de Sprint, o maior foco deve ser nos pontos que diminuem o desempenho e produtividade da equipe. Os motivos são os mais variados, como uma atividade mal especificada, falta de alinhamento, divisão equivocada de tarefas e assim por diante. Entendendo isso, a sua equipe pode mudar as estratégias e tentar uma nova abordagem de sucesso.

Ou seja, com uma boa aplicação da Retrospectiva de Sprint fica mais fácil tornar a equipe mais produtiva, entrosada, aberta e feliz!

Mas como implementar?

No começo da caminhada ágil, os parâmetros dessa cerimônia são qualitativos, sendo expressos pela opinião dos membros. A evolução para as métricas, que são os parâmetros quantitativos, deve ser leve e gradual. 

Uma ferramenta interessante para esse estágio inicial é utilizar o “Começar, continuar e parar”. No tópico “parar” a equipe discute como fazer para que os erros não se repitam nas próximas sprints. Ideia semelhante para o “continuar”, mas as ações que são benéficas e devem permanecer. No “começar” entram ideias que possam favorecer o desempenho da equipe. 

O próximo passo é começar a implementar alguns indicadores que demonstraram de maneira mais clara como está o desempenho da equipe. Quando se entra no campo das métricas, existe uma grande variedade, cada uma medindo e ajudando em um ponto específico. Por exemplo, o WIP (Work in Progress) favorece a interdisciplinaridade dos membros e a entrega constante, além de diminuir a concentração de atividades em uma determinada etapa. 

Nesse ponto, entra o que a equipe busca melhorar e controlar com mais eficiência na sua etapa de caminhada ágil. Mas como saber onde eu estou nessa caminhada? E como progredir? Existem algumas ferramentas para esse fim, uma delas é a Roda Ágil, uma metodologia utilizada pelas nossas equipes aqui no Laboratório Bridge. 

Ah, mais uma coisa! Conforme a equipe for amadurecendo no processo e na quantidade de métricas, é importante buscar a automação delas! Assim, você não gasta  muito tempo no preparativo da reunião. 

Não basta aplicar, tem que ficar ligado nas dicas valiosas:

Algumas dicas simples podem ser a chave para o sucesso da sua retrospectiva! Dá uma olhada.

Deixar o time à vontade

É importante que os integrantes confiem uns nos outros e se sintam à vontade para expressarem suas opiniões. Dessa forma, a evolução se torna muito mais fácil.

Métricas devem apontar pontos de melhoria, não falhas
Quem conduz a cerimônia deve deixar claro que esse momento de análise não serve para apontar falhas individuais, mas para entender o que a equipe como um todo pode fazer para crescer.

A evolução é individual de cada time

Respeitar o tempo do processo é essencial. Caso tente acelerar a adaptação da equipe, podem ser criados bloqueios e resistências. É sempre importante entender que se lida com pessoas e que elas são únicas e passam por dificuldades.

Tenha um histórico para que depois possam comemorar a evolução 🙂

Bora arquivar tudo para depois ver como as coisas melhoraram? Muitas vezes evoluímos em processos e não percebemos, mas é importante ter consciência das mudanças. 

Bônus: a métrica valiosa aqui do Bridge

E uma dica valiosa, que utilizamos aqui no Bridge: a métrica da felicidade.

A mesma foi retirada do livro “Scrum: A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo” e consiste no relato pessoal de cada integrante do time sobre como se sentiu na sprint. 

Para o designer Rodolpho Malvestiti, bridger que está aprendendo sobre a retrospectiva e ajudando na adaptação da técnica na equipe de Social Media aqui do Laboratório Bridge, a experiência da retrospectiva de Sprint com a métrica da felicidade tem sido positiva.

 “Recentemente implementamos técnicas mais estruturadas na cerimônia de retrospectiva na equipe de Social Media, e isso tem feito ela muito mais imersiva e proveitosa. Os integrantes da equipe tem mais abertura para falar sobre seus sentimentos e aspectos técnicos da Sprint, o que está melhorando a relação de todos!” 

Rodolpho Malvestiti, designer da equipe de Social Media

O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Tempo de Leitura: 4 minutos

Meu_bridge: a ferramenta que gerencia o fluxo de trabalho no Bridge

Conheça a história do sistema criado pelo Laboratório Bridge e as suas funcionalidades.

Conteúdo produzido por Marina Soares, com colaboração de Nathan Molinari e Odilon Ferreira.

Dor de cabeça para a gestão de horas trabalhadas pelos colaboradores dentro do Bridge? Não ouço isso há séculos…

Aqui no Laboratório, criamos a nossa própria ferramenta de controle de carga horária, férias e muito mais, o meu_bridge. Foi um projeto feito à muitas mãos, todas bridgers! 

Quer conhecer mais sobre esse gerenciador? É só continuar a leitura.  👇

  • O que é o meu_bridge?
  • Projeto, trabalhos e desenvolvimento: o início da ferramenta
  • Sistema e funcionalidades
  • Principais benefícios do meu_bridge para o laboratório
  • E ainda queremos melhorar!

O que é o meu_bridge?

O meu_bridge é uma ferramenta construída para auxiliar nas diversas atividades administrativas do Laboratório Bridge, principalmente relacionadas ao controle de horas, férias e período de trabalho.

No site, o bridger pode registrar quando começa a trabalhar, quando está saindo, confere seus registros passados, alterar manualmente as horas, verificar quantos dias de férias já possui direito e diversas outras operações importantes de forma simples e rápida.

Projeto, trabalhos e desenvolvimento: o início da ferramenta

O meu_bridge surgiu como uma ideia para o trabalho de conclusão de curso do Nathan Molinari, nosso bridger developer e o Arthur Fraga, ex-bridger. A ideia inicial era criar uma aplicação que pudesse substituir a planilha de horários que era feita manualmente.

Apesar de ser atualizada diariamente pelos bridgers, a planilha não era a forma mais efetiva de controle de horas. Isso porque ela resultava em problemas de controle e compactação de dados, mostrava muitas informações em uma só tela, havia perda de informações e era de difícil manutenção. 

Ao começar a colocar o projeto na prática, o Nathan e o Fraga já possuíam uma ideia de como seria o layout do meu_bridge, por conta do trabalho de conclusão de curso da Gabriela de Mattos, ex-bridger e designer, que criou toda a análise inicial de criação do meu_bridge em 2017. Além disso, o professor Raul Wazlawick, coordenador geral do Bridge, auxiliou os desenvolvedores em todo o projeto.

Além disso, muitos outros colaboradores continuaram desenvolvendo o meu_bridge mesmo após a finalização do projeto de TCC do Nathan e do Fraga. Ou seja, o meu_bridge foi construído por vários colaboradores e foi usado como uma ferramenta de aprendizado para quem estava iniciando! Eles juntaram o útil ao agradável, unindo os trabalhos para o Laboratório com os da graduação, e desenvolveram uma ferramenta que hoje é essencial para o Bridge!

Sistema e funcionalidades

O sistema foi pensado para ser simples e descontraído, nos moldes da cultura bridger! Os principais objetivos do projeto eram garantir a satisfação do usuário, usabilidade e funcionalidades necessárias.

No início do desenvolvimento, utilizamos o Bold, o Design System Open Source do Bridge! Com ele, pudemos otimizar as páginas e aplicar princípios do UX/Ui Design na prática.

Ao entrar no site, o bridger vê a tela de login. Por ali, é possível entrar pela conta do Google vinculada com o Laboratório.

Imagem 1: meu_bridge


Na tela inicial,  o bridger encontra a página de registro diário. Em um clique, é possível registrar o horário de chegada e saída, além de modificar manualmente as horas, caso seja necessário.

Imagem 2: meu_bridge

Também é possível observar os horários feitos na semana, horas extras e registros de semanas e meses anteriores. E claro, alterar do Light Mode pro Dark Mode! 

Imagem 3: Meu Bridge


O meu_bridge também possibilita o registro de férias futuras e passadas, horários semanais que o bridger pretende trabalhar, buscar os horários de trabalho de todos os colaboradores do laboratório e editar dados pessoais na aba Meu Perfil.

Imagem 4: Meu Bridge


Além disso, o meu_bridge também permite atividades administrativas como relatórios de banco de horas e previsão de conclusão de curso.

Principais benefícios do meu_bridge para o laboratório

Já ficou claro que o meu_bridge é uma mão na roda e tanto para todos os bridgers e, também, para a Gestão de Pessoas, certo? Mas dá uma olhada no tanto de benefícios que ele trouxe:

  • Maior facilidade de registro de horas para bridgers;
  • Maior independência do bridger;
  • Menor taxa de erros e perda de dados;
  • Consulta de banco de horas;
  • Registro fácil de horas extras
  • Planejamento de férias e contagem exata dos dias;
  • Visualização rápida da disponibilidade de outros colaboradores.

E ainda queremos melhorar!

Aqui no Bridge, a melhoria é contínua! Por isso, já temos uma equipe pensando em novas ferramentas e funcionalidades para tornar o meu_bridge ainda mais completo, trabalhando na atualização e melhoriade todo o sistema.

Tudo isso para possibilitar que novas funcionalidades sejam adicionadas. Para o desenvolvimento dessas novidades, a equipe de UX/UI Design também está ajudando, principalmente na prototipação das novas telas. 

Com tudo isso, o meu_bridge promete ser ainda mais eficiente do que já é! Estamos ansiosos para as novidades que estão por vir. 😄


Curtiu o meu_bridge? Então você vai curtir conhecer nossos produtos! Você pode conferir o nosso artigo sobre o SISMOB Cidadão, o aplicativo para fiscalização de obras da Saúde desenvolvido pelo Laboratório Bridge! 😉

O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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Por que medir a agilidade do time através da Roda Ágil – e como pôr em prática https://portal.bridge.ufsc.br/2021/07/01/roda-agil/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=roda-agil https://portal.bridge.ufsc.br/2021/07/01/roda-agil/#respond Thu, 01 Jul 2021 15:56:40 +0000 http://150.162.196.106/?p=2459 Tempo de Leitura: 4 minutos Nesse case interno, confira porque decidimos pela ferramenta e como progredimos a maturidade ágil das nossas equipes!

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Tempo de Leitura: 4 minutos

Por que medir a agilidade do time através da Roda Ágil – e como pôr em prática

Nesse case interno, confira porque decidimos pela ferramenta e como progredimos a maturidade ágil das nossas equipes!

Conteúdo produzido por Amanda Bressan Fogaça e Marina Soares.

A sua organização analisa a maturidade ágil das equipes de trabalho? 🤔

As metodologias ágeis são ferramentas cada vez mais utilizadas pelas organizações que buscam inovar a gestão de projetos. Isso porque essas mentalidades possuem a capacidade de acelerar os projetos e melhorar os resultados.

Aqui no Laboratório Bridge, depois de algumas adaptações, passamos a utilizar a Roda Ágil, uma ferramenta eficiente para visualização dos pontos passíveis de melhoria dentro do trabalho de cada time.

O processo de implementação de um modelo para mensurar a maturidade ágil do time não precisa ser complicado, nem desgastante. Se você quer saber por onde começar a aplicar a Roda Ágil na sua equipe, quais vantagens ela oferece e se o resultado vale a pena, vem com a gente. Tudo isso você confere neste artigo! 👇

  • Como começamos a implementação no Bridge?
  • Por que a Roda Ágil?
  • Como aplicar?
  • Vantagens da Roda Ágil
  • Resultados obtidos
  • Relato de Scrum Master

Como começamos a implementação no Bridge?

Um pequeno resumo da nossa história com a agilidade. Começamos a desenvolver a mentalidade ágil no Laboratório Bridge lá em 2014, quando foram criadas as primeiras equipes ágeis da organização. Desde então, diversas práticas foram desenvolvidas, como a utilização do Método Kanban e a execução das cerimônias do Scrum. 

Outra iniciativa importante (e uma dica valiosa para a sua equipe ou organização) foi a realização de Workshops de Scrum para os Scrum Masters, que estão diretamente envolvidos com a implementação da mentalidade ágil nas equipes. Assim, desenvolvemos cada vez mais um novo e melhor modo de trabalho.

Em 2020, evoluímos o processo. Os Scrum Masters, em conjunto com a equipe de Melhoria Contínua, identificaram a necessidade de mensurar a maturidade ágil das equipes. O objetivo era facilitar a visualização dos pontos de melhorias específicos de cada equipe.

Essas evoluções nos processos andam junto com o principal propósito da equipe de Melhoria Contínua, de investir na evolução dos times para que eles se tornem mais autônomos e tenham resultados melhores e alinhados aos clientes.

Por que a Roda Ágil?

Após realizarmos uma varredura teórica a respeito dos modelos de maturidade existentes, chegamos à conclusão de que o assessment Roda Ágil, desenvolvido pela Ana G. Soares, seria o mais adequado para o Bridge. 

O modelo se destaca pela facilidade de aplicação e clareza dos resultados, tornando possível a visualização de pontos de melhoria e posteriores desdobramentos em planos de ações.

Como saber se a Roda Ágil se adequaria à sua equipe? Primeiro, saiba que através  desse modelo, é possível mensurar a maturidade dos times ágeis levando em consideração 4 pilares:

  • Valor a todo instante: Relacionado ao alinhamento e satisfação do cliente e posterior entrega de valor.
  • Pessoas sensacionais: Associado às práticas da equipe e seus membros.
  • Segurança é um pré-requisito: Relacionado às práticas de desenvolvimento dos times ágeis e seus códigos.
  • Experimente e aprenda rápido: Analisa a maturidade da equipe em relação a práticas ágeis, isto é, desde compartilhamento de conhecimento dentro da equipe até métricas e ferramentas utilizadas pela equipe.
Os 4 pilares divididos em quadrantes.
Imagem 1: Ana G. Soares

Como aplicar?

Dentro de cada pilar, existem categorias. Para cada categoria existem perguntas que auxiliam o time a dar uma nota. As notas são de 1 a 5, sendo 5 o atingimento de maturidade plena naquela categoria. 

Hoje estamos na 4ª aplicação da Roda Ágil no Laboratório Bridge. A cada aplicação, fomos aperfeiçoando a ferramenta para estar cada vez mais adaptada às nossas necessidades. Ou seja, você pode ir adequando a Roda à realidade e necessidade da sua equipe.  

Na 1ª aplicação, realizamos um estudo aprofundado sobre as perguntas relacionadas a cada categoria e fizemos algumas adaptações. Na 3ª aplicação, evoluímos algumas perguntas. E, por fim, estamos chegando à 4ª aplicação, onde melhoramos outras questões, trazendo exemplos do que deve ser considerado para quantificar a categoria. 

Além disso, incluímos descrições para cada tópico. É uma dica simples que, se feita desde o início da aplicação da Roda Ágil, facilita a compreensão dos novos membros das equipes para os times ágeis. E tem outro plus importante nas organizações: o processo de onboarding também é otimizado.

Vantagens da Roda Ágil para o Bridge

Aqui no Bridge, as equipes do projeto e-SUS APS já utilizam a Roda Ágil para mensurar a maturidade do time e traçar planos de ação. A melhoria nos processos e resultados com a utilização do modelo é clara e, com as modificações feitas nas aplicações, também é constante.

Através da Roda Ágil, seguimos em constante evolução dentro dos times ágeis. A ferramenta proporcionou mais um momento de discussão entre o time, que consegue desenvolver planos de ação que guiem a equipe na busca pela melhoria contínua.

Resultados obtidos

Agora, vamos para a parte boa: os resultados!

Para analisar os efeitos de cada aplicação da Roda Ágil, colhemos dados médios entre todas as nove equipes envolvidas. Dá uma olhada no progresso geral:

Aplicação1ª Aplicação (Set/2020)2ª Aplicação
(Dez/2020)
3ª Aplicação
(Abril/2021)
Média Geral3,573,844,11

Lembra que lá no início falamos que a maturidade ágil era medida entre 1 a 5 na Roda? Então, o progresso em relação a maturidade ágil das equipes aqui no Bridge é bem claro, com o aumento constante das notas em cada aplicação.

O crescimento gradual prova a eficiência do modelo e a importância de uma ferramenta que melhore a agilidade das equipes. Aqui no Bridge, a Roda Ágil vem funcionando muito bem. E aí, te convencemos a analisar a maturidade ágil do seu time? Se ainda não, confira o relato do Felipe Calistro, um dos Scrum Masters do Laboratório, que trabalha diretamente com a Roda Ágil. 

O Laboratório Bridge atua no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina (CTC/UFSC), com equipes formadas por bolsistas graduandos, pós-graduandos e profissionais contratados. É orientado por professores do CTC e do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC).

Desde 2013, desenvolvemos sistemas e aplicativos para gerenciamento da saúde pública em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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